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- O Da Paz | Theatro da Paz
O Theatro da Paz localiza-se na cidade de Belém, no Estado do Pará. Atualmente, é o maior Teatro da Região Norte e um dos mais luxuosos do Brasil. Com cerca de 130 anos de história, é considerado um dos Teatros-Monumentos do País. Foto: Marivaldo Pascoal Foto: Lucas Mont Foto: Akira Takatsuji Foto: Marivaldo Pascoal 1/6 "O Da Paz" O Theatro da Paz foi fundado em 15 de fevereiro de 1878, durante o período áureo do Ciclo da Borracha, quando ocorreu um grande crescimento econômico na região amazônica. Belém foi considerada “A Capital da Borracha”. Mas, apesar desse progresso, a cidade ainda não possuía um teatro de grande porte, capaz de receber espetáculos do gênero lírico. Buscando satisfazer o anseio da sociedade da época, o governo da província contrata o engenheiro militar José Tibúrcio de Magalhães, que dá início ao projeto arquitetônico inspirado no Teatro Scala de Milão (Itália). Foi a primeira casa de espetáculos construída na Amazônia, tem características grandiosas, acústica perfeita, lustres de cristal, piso em mosaico de madeiras nobres, afrescos nas paredes e teto, dezenas de obras de arte, gradis e outros elementos decorativos revestidos com folhas de ouro. Localiza-se na cidade de Belém, no Estado do Pará. Atualmente, é o maior Teatro da Região Norte e um dos mais luxuosos do Brasil. Com cerca de 146 anos de história, é considerado um dos Teatros-Monumentos do País. Próximos Espetáculos 1/2 1/1 Saiba Mais 1/1 1/1 Confira a Programação Completa Visitas Guiadas Acesse Festival de Ópera Acesse A Amazônia Jazz Band Acesse Acompanhe as últimas notícias! Acesse A Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz Acesse Dúvidas? Fale conosco! Nome Sobrenome Email Telefone Mensagem Enviar Agradecemos a sua mensagem! Contato Avenida da Paz S/N +55 91 3252-8602
- Programação | Theatro da Paz
Acompanhe os próximos espetáculos no Theatro da Paz. Programação 2 dias para o evento XXIV Festival de Ópera do Theatro da Paz apresenta: "Gala Lírica - A Ópera da Amazônia" Mais informações Saiba mais 3 dias para o evento "A Farsa da Boa Preguiça" - Escola de Teatro e Dança da UFPA - 5ª Mostra de Teatro Nilza Maria Mais informações Saiba mais 4 dias para o evento "Solo de Marajó" - Grupo Usina - 5ª Mostra de Teatro Nilza Maria Mais informações Saiba mais 5 dias para o evento "Ver de Ver-o-Peso" - Grupo Experiência - 5ª Mostra de Teatro Nilza Maria Mais informações Saiba mais 6 dias para o evento "Pinóquio" - In Bust Teatro com Bonecos - 5ª Mostra de Teatro Nilza Maria Mais informações Saiba mais 6 dias para o evento “O Menor Espetáculo da Terra” - Palhaços Trovadores - 5ª Mostra de Teatro Nilza Maria Mais informações Saiba mais 17 dias para o evento Pará o Coração da Amazônia Mais informações Saiba mais Múltiplas datas 19 dias para o evento TV Colosso 30 anos, O Musical Mais informações Saiba mais 31 dias para o evento Temas Inesquecíveis GEEK Mais informações Saiba mais 45 dias para o evento “Uma Saudação As Divas” Mais informações Saiba mais Ver mais
- Concerto da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz encanta o público em Marituba | Theatro da Paz
< Volte Concerto da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz encanta o público em Marituba Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 14 de abr. de 2024 O repertório ofereceu ao público da UsiPaz trilhas sonoras de filmes e uma homenagem ao compositor de ópera italiano Giacomo Puccini A cidade de Marituba, na Região Metropolitana de Belém, foi agraciada no último sábado (13) com um concerto da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP). Realizado na Usina da Paz Antônia Corrêa, no bairro Nova União, o evento apresentou um repertório de trilhas sonoras que encantou o público. A iniciativa é do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), Theatro da Paz e Academia Paraense de Música (APM). O concerto faz parte do Projeto "Sons da Paz", que leva música clássica a diferentes pontos da Região Metropolitana de Belém, em apresentações nas Usinas da Paz. Este ano, o projeto contempla uma série de concertos com as participações da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz e Amazônia Jazz Band. O maestro Miguel Campos Neto, titular da OSTP, destacou a importância de levar a música para além dos limites do Theatro da Paz. "Esta é uma iniciativa muito importante. Primeiro, porque a música, a arte, tem que procurar também o seu público. Muitas pessoas, infelizmente, ainda não se sentem confortáveis ou moram muito longe do Da Paz. Como a Orquestra e a Jazz Band são dispositivos estaduais do Estado, eu acho muito importante quando esses corpos artísticos se deslocam do seu habitat natural, digamos assim, e vão levar a boa música para o público em geral, um grande público", informou. "É muito importante também salientar que as UsiPaz são locais que possuem infraestrutura para nós fazermos esse tipo de deslocamento. Nós já fizemos, nesses anos todos, todos os tipos de deslocamento. Você pode pensar para o interior. Muitas vezes é com muita dificuldade que levamos a música para lugares onde não há infraestrutura, e nós sabemos agora que onde há UsiPaz há, sim, essa infraestrutura, assim como também o material pessoal. As pessoas que trabalham aqui facilitam muito o nosso trabalho, e tornam possível esses concertos maravilhosos. Este também é um momento especial para nós, pois tocamos para um público diferente, tão apreciativo quanto aquele que vai ao Theatro da Paz. Mas é um público diferenciado, e a gente ama isso", acrescentou o maestro. Homenagem - Além das trilhas sonoras que cativaram o público, o concerto homenageou o compositor de ópera italiano Giacomo Puccini, no ano do centenário de seu falecimento. "Hoje, nós tivemos muitas músicas ditas eruditas, que o público reconheceu imediatamente, porque são músicas que se tornaram muito conhecidas do grande público através do cinema e desenho animado. Além disso, nós tivemos músicas feitas, realmente, como trilha sonora de filmes. É uma outra categoria; não é a música erudita, música clássica, que foi usada para filmes, mas sim músicas compostas para filmes. Também fizemos uma homenagem a Puccini, com a sua ária mais conhecida, 'Nessun Dorma', da ópera Turandot, cantada pelo nosso grande tenor Márcio Carvalho. Foi um concerto muito especial mesmo", ressaltou o maestro. Para Jéssika Souza, 19 anos, moradora do bairro da Cerâmica, em Marituba, "foi uma noite incrível! Eu nunca imaginei que teríamos algo assim tão perto de casa. A música foi simplesmente maravilhosa, e trouxe um clima de paz e muita alegria para todos nós, algo que precisamos muito. Espero que eventos como esse continuem acontecendo aqui na UsiPaz Marituba". O concerto da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz reforçou o compromisso do governo do Estado com a promoção de uma cultura de paz, que leva arte e cultura a todos. Texto: Úrsula Pereira - Ascom/Theatro da Paz Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/53284/concerto-da-orquestra-sinfonica-do-theatro-da-paz-encanta-o-publico-em-marituba Anterior Próximo
- Fafá de Belém, Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz e convidados fazem show especial para o aniversário de Belém | Theatro da Paz
< Volte Fafá de Belém, Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz e convidados fazem show especial para o aniversário de Belém Juliana Amaral/Ascom Secult 13 de fev. de 2024 Para celebrar o aniversário de 408 anos de Belém, o Theatro da Paz recebeu, na noite desta sexta-feira (12), o concerto “A Sinfonia dos Dois Mundos”, com a cantora Fafá de Belém como solista e a Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP), sob direção e regência de Miguel Campos Neto. A ação faz parte do Preamar Cabano, promovido pela Secretaria de Estado de Cultura (Secult). O projeto é patrocinado pela Equatorial Pará, através da Lei Semear de incentivo à cultura, do Governo do Estado, por meio da Secult. Devido à alta procura por ingressos, foi realizada uma sessão extra, mais cedo, às 18h. O espetáculo também foi transmitido ao vivo pelo canal de YouTube da Secult, e em um telão em frente ao Theatro. “O Theatro da Paz é nosso, é pra você paraense. Entrar nesse templo nosso, do povo do Pará, e ver uma sinfonia que fala da importância de nós acordarmos pra quem nós somos e o que nós podemos fazer pelo outro. O amor, a solidariedade, sermos contra qualquer tipo de guerra, de preconceito, de isolamento. O paraense é isso. É sobre isso que fala a Sinfonia dos Dois Mundos", afirma Fafá de Belém. “A Sinfonia dos Dois Mundos” escrita por Dom Helder Câmara e musicada pelo padre suíço Pierre Kaelin, na década de 1960, foi apresentada com a participação do Coro do Conservatório Carlos Gomes, comandado pela maestrina e professora da instituição, Maria Antonia Jiménez e do Coro Infanto-Juvenil Itacy Silva, com regência de Eduardo Nascimento. “Eu fiquei encantado com toda a produção. Antes de vir a gente tentou conhecer um pouquinho da peça que seria, mas assistir ao vivo é outra experiência, inclusive porque a gente teve a participação muito especial da Fafá de Belém e toda a orquestra, o coral das crianças também. Foi uma peça muito bonita, não somente do ponto de vista religioso que é a origem da obra, mas do ponto de vista social e atual. Apesar de ser antiga, traz uma reflexão profunda para os dias de hoje. Foi um grande privilégio poder participar, nesse dia especial que é o aniversário da cidade de Belém", conta Erick Ribeiro, que assistiu a primeira sessão do espetáculo. Texto: Juliana Amaral/Ascom Secult Anterior Próximo
- Amazônia Jazz Band leva repertório eclético ao palco do Theatro da Paz | Theatro da Paz
< Volte Amazônia Jazz Band leva repertório eclético ao palco do Theatro da Paz O concerto vai mostrar ao público clássicos, música popular feita no Pará, samba, balada, pop e chorinho 28 de out. de 2023 O concerto vai mostrar ao público clássicos, música popular feita no Pará, samba, balada, pop e chorinho Uma mistura de clássicos, música popular feita no Pará, samba, balada, pop e chorinho é a proposta da Amazônia Jazz Band (AJB), que neste sábado (28), as 20 h, se apresenta no Theatro da Paz, em Belém. A realização é do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), Theatro da Paz e Academia Paraense de Música (APM). A apresentação começará com a música “Bala com Bala”, arranjo de Nelson Faria, guitarrista, violonista e compositor brasileiro, que integrou a banda de João Bosco por mais de uma década e tocou com outros grandes nomes da música brasileira. Em seguida, “Canto de Ossanha”, um clássico do álbum “Os Afrosambas de Baden Powell e Vinícius de Moraes”, com arranjo de João Lenhari, trompetista paulista. O repertório prosseguirá com “Brooklyn High”, música instrumental, composta por Nelson Faria; “Estamos Aí”, composta por Maurício Einhorn, gaitista carioca; “Carinhoso”, grande clássico de Pixinguinha, com arranjo feito pelo ex-integrante da AJB, Jonas Hocherman, e “Pauapixuna”, de Paulo André Barata, com arranjo de Rafael Oliva, carioca que viveu por mais de uma década no Pará. Os músicos da AJB vão mostrar, também de Paulo André Barata, “Indauê Tupã”, com arranjo de Rafael Rocha exclusivo para a Amazônia Jazz Band, como homenagem póstuma a Paulo André. Para finalizar, “Este Rio é Minha Rua”, também com arranjo de Rafael Rocha, e solos de trompete e saxofone tenor. Serviço : O concerto da Amazônia Jazz Band será neste sábado (28), as 20 h, no Theatro da Paz. Os ingressos estarão disponíveis no dia do evento, a partir de 9 h, no site www.ticketfacil.com.br e na bilheteria do TP, por apenas R$ 2,00. Texto: Úrsula Pereira - Ascom/ Theatro da Paz Anterior Próximo
- Bragança inicia Festa Literária com apresentação da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz | Theatro da Paz
< Volte Bragança inicia Festa Literária com apresentação da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz Lorena Saraiva - Ascom/Secult 7 de dez. de 2023 Com bate-papo, apresentação de projetos escolares, feira criativa e programação cultural, o evento prossegue até domingo (10), com entrada franca O primeiro dia da Festa Literária de Bragança, evento promovido pelo Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), em parceria com a Prefeitura Municipal, celebrou as vozes dos homenageados e do escritor paraense com bate-papo, apresentação de projetos escolares, feira criativa e programação cultural. Os escritores Salomão Larêdo e Heliana Barriga, homenageados na 26ª Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes, em Belém, participaram de rodas de conversa. A estudante de Letras Evelly Barbosa de Sousa, 20 anos, disse ter se empolgado com as atividades e a variedade de títulos. “Eu estou achando muito legal, muito interessante. Tem muito livro novo, e adquirir conhecimento dessa forma é muito legal”, afirmou. De acordo com o diretor de Cultura da Secult, Júnior Soares, a Festa Literária é uma oportunidade de fortalecimento da política de descentralização das ações de fomento à literatura e leitura, que em 2023 passou pelos municípios de Cametá (na Região de Integração Tocantins) e Santarém (RI Baixo Amazonas), finalizando em Bragança (RI Rio Caeté). Musicalidade - A Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz abriu a programação cultural com um repertório diversificado, incluindo a 5ª Sinfonia de Beethoven, Ópera Sansão e Dalila (do francês Camille Saint-Saëns), o Guarani (do brasileiro Carlos Gomes), trilhas sonoras da saga Star Wars e outros clássicos da música mundial. Para Andrei Pontes, 22 anos, assistir ao concerto da OSTP é um momento muito especial. “Eu gostei muito, pois é uma oportunidade de apreciar de perto a Orquestra, e ela trouxe um repertório bem diferente. A parte que eu mais gostei foi a trilha de Star Wars”, disse o universitário. A Festa Literária de Bragança prossegue até domingo (10), das 9 h às 21 h, no Teatro do Liceu de Música e no Museu da Marujada, com entrada franca. Texto: Lorena Saraiva - Ascom/Secult Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/49762/braganca-inicia-festa-literaria-com-apresentacao-da-orquestra-sinfonica-do-theatro-da-paz Anterior Próximo
- 4ª Mostra de Teatro Nilza Maria celebra a arte paraense no Theatro da Paz | Theatro da Paz
< Volte 4ª Mostra de Teatro Nilza Maria celebra a arte paraense no Theatro da Paz Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 14 de mar. de 2024 No período de 13 a 17 de março, cinco grupos de teatro ocupam o palco do Theatro da Paz, em Belém. É a quarta edição da Mostra de Teatro Nilza Maria, que nesta edição homenageia o diretor Geraldo Salles, do Grupo Experiência, em reconhecimento à sua trajetória e contribuição às artes cênicas do Pará. Na programação, cinco montagens paraenses, com diferentes sotaques, linguagens e conceitos, entram em cena para lançar novos olhares sobre diferentes temas. Artistas da dramaturgia paraense se encontram e misturam teatro, dança e música para refletir sobre o passado e o próprio tempo. A mostra tem como intuito contribuir para a formação cultural de todo o público paraense e tem como objetivo fundamental democratizar o acesso à cultura, estimular o hábito de frequentar o teatro e fomentar a circulação de companhias teatrais paraenses, enriquecendo o cenário cultural do Estado. Quem explica os critérios das peças escolhidas para a Mostra deste ano é Edyr Proença, diretor do Theatro da Paz e organizador desta edição. “Selecionamos espetáculos paraenses de companhias que possuem experiência em festivais e temporadas fora da região, com base em critérios como originalidade, qualidade artística, relevância cultural, viabilidade técnica, inovação, diversidade e adequação ao tema ou propósito do evento, sempre com a intenção de apoiar os grupos mais antigos do Pará como forma de reconhecer a resistência de tantos anos em defesa do teatro paraense”, salienta. A quarta edição exibe, a preços acessíveis, cinco peças, sendo elas: "Belém Bragança - Os trilhos da Esperança" (José Leal), "Gato por Lebre" (Saulo Sisnando), "O que não se diz apodrece em nós" (Paulo Santana), "Joana" (Edyr Proença) e "Picadeiro: Solo onde plantei minhas lágrimas" (Evanildo Mercês). Para Luciana Noronha, assistir ao espetáculo ‘Belém Bragança - Os trilhos da Esperança’ teve o sabor de sua infância. “Sou bragantina e sempre ouvi histórias da minha bisavó sobre a Estrada de Ferro Belém Bragança. Eram lendas, causos tão antigos... e de repente o Grupo Experiência materializa tudo no palco do Theatro da Paz. Só tenho a agradecer”, relatou emocionada. Às vésperas de completar 83 anos de idade, o renomado ator e diretor teatral Geraldo Salles foi homenageado pela mostra por toda a sua contribuição ao teatro paraense. “Estou muito feliz pela homenagem e gostaria de agradecer ao Governo do Pará, à Secult, minha família, a Família Experiência e principalmente ao público que sempre esteve presente prestigiando todas as ideias que surgiram ao longo desses anos, inclusive nesta que é uma declaração de amor à Bragança. Gratidão!”, finalizou Geraldo Salles. Programação : Dia 14: Teatro de Apartamento com o espetáculo “Gato por Lebre” Dia 15: Grupo Palha com o espetáculo “O que não se diz apodrece em nós”, uma adaptação da peça ‘Anti Nelson’, de Nelson Rodrigues Dia 16: Grupo Cuíra com o espetáculo “Joana” Dia 17: Grupo: MÁ CIA DE TEATRO com o espetáculo “Picadeiro: Solo onde plantei minhas lágrimas” Serviço : A 4ª Mostra de Teatro – Nilza Maria vai até o dia 17 de março de 2024 no Theatro da Paz. O horário será sempre às 20h, exceto no dia 17/03, que acontecerá às 19h. Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do Da Paz ou no site ticketfacil.com.br , no valor de R$ 2,00. A iniciativa é do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult) e do Theatro da Paz. Por Úrsula Pereira (Assessoria do Theatro da Paz) Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/52293/4-mostra-de-teatro-nilza-maria-celebra-a-arte-paraense-no-theatro-da-paz Anterior Próximo
- Atração cultural da Cúpula da Amazônia, balé "Floresta Amazônica” se apresenta no Theatro da Paz | Theatro da Paz
< Volte Atração cultural da Cúpula da Amazônia, balé "Floresta Amazônica” se apresenta no Theatro da Paz Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 3 de ago. de 2023 Sessões irão ocorrer nos dias 05 e 06 de agosto, com distribuição gratuita de ingressos O Theatro da Paz recebe, nos dias 5 e 6 de agosto, a Cia de Ballet Dalal Achcar, com a montagem “Floresta Amazônica”, de Dalal Achcar, um dos maiores nomes do balé nacional. O espetáculo é apresentado pelo Instituto Cultural Vale, por meio da Lei Federal de incentivo à Cultura, Ministério da Cultura, Governo Federal União e Reconstrução, e conta com a parceria e apoio do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult) e Theatro da Paz, e compõe a programação cultural da Cúpula da Amazônia, encontro de presidentes dos países que compõem a Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA). O espetáculo "Floresta Amazônica" foi inspirado na sinfonia homônima escrita pelo compositor brasileiro Heitor Villa-Lobos, em 1958. O projeto, celebra não apenas a Amazônia, mas também faz alusão aos 64 anos de falecimento de Villa-Lobos, compositor, instrumentista e regente. O balé contará com bailarinos e solistas, entre paraenses selecionados de audições, trazendo à cena a essência da brasilidade. A proposta da performance é reforçar o sentimento de pertencimento nacional e prestar reverência ao legado musical de Heitor Villa-Lobos. “Estamos na Amazônia e este espetáculo fala muito sobre a importância que a floresta tem para o planeta. Essa experiência está sendo fantástica e nós esperamos que o público paraense receba em sua alma este balé. Estamos muito felizes”, afirmou Felipe Moreira, primeiro bailarino do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, que integra a equipe que veio a Belém. De acordo com Daniel Araújo, diretor do Theatro da Paz, é de fundamental importância no cenário cultural e artístico da região a parceria entre o Governo do Pará, a Secretaria de Estado de Cultura e o Theatro da Paz com a companhia de balé Dalal Achcar para a realização do espetáculo. “Essa colaboração representa um marco na promoção da arte local e nacional, proporcionando uma plataforma para os talentos paraenses brilharem nos palcos de sua própria terra. As audições, realizadas em junho e que resultaram na seleção de 25 bailarinos e bailarinas para integrar o elenco, reforçam o compromisso com a valorização dos artistas regionais e a preservação da identidade cultural amazônica. Além disso, esse espetáculo é capaz de sensibilizar e conscientizar o público sobre a importância da preservação desse patrimônio natural tão valioso para toda a humanidade. A união entre as instituições governamentais e a renomada companhia demonstra a capacidade de colaboração para enaltecer a cultura local, estimular a economia criativa e enriquecer a vida cultural da população paraense”, ressaltou Daniel Araújo. A primeira versão da obra, criada pela coreógrafa Dalal Achcar em 1975, estreou no palco do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, com os bailarinos da Associação de Ballet do Rio de Janeiro, tendo como protagonistas David Wall e a grande primeira-bailarina do Royal Ballet, Dame Margot Fonteyn. Na nova montagem, 48 anos depois de sua estreia, “Floresta Amazônica” abre a temporada no Theatro da Paz e se apresenta em Belém. A coreografia e mise en scène têm concepção de Dalal Achcar – que trabalhou movimentos diferentes e inesperados dentro do universo do balé clássico e inseriu ginástica natural e acrobacia – com cenários de Hélio Eichbauer, figurino de José Varona e Dalal Achcar, e iluminação de Maneco Quinderé. Enredo - "Floresta Amazônica" é um balé em dois atos e conta a história do romance entre um homem branco e uma deusa indígena da floresta, que, por amor ao estrangeiro, transforma-se em mulher. A paixão entre eles é vista pelos indígenas como profana. Entretanto, é este amor que salvará a floresta da destruição causada por exploradores que invadem a aldeia em busca de plantas e aves raras. A música de Heitor Villa-Lobos - Villa-Lobos foi inspirado por sua experiência pessoal na região amazônica, onde viveu por um período durante sua juventude. De acordo com sua biografia, ele ficou fascinado pelo ambiente com ricas fauna e flora, e a cultura indígena que permeava a floresta. Essa admiração levou o compositor a compor "Floresta do Amazonas", uma sinfonia que retrata a exuberância e a energia vital da maior floresta tropical do mundo. A peça se inicia com uma seção chamada "Introdução", que apresenta um tema majestoso, como uma preparação para a imersão na floresta. Em seguida, é apresentada a "Série dos Pássaros", uma seção na qual Villa-Lobos utiliza instrumentos de percussão para imitar os diversos cantos e sons dos animais da Amazônia. Essa parte se destaca ao transmitir a sensação de estar cercado pelos sons da natureza. Outras seções incluem "Festa no Sertão", um momento festivo com referências à cultura popular brasileira, e "Danças", que combina elementos folclóricos com a música clássica, criando um movimento animado e ritmicamente empolgante. Ao final, a peça culmina com uma jornada musical pela floresta amazônica. "A Floresta do Amazonas" é uma obra única que ressalta a capacidade de Villa-Lobos de fundir elementos da música erudita ocidental com os ritmos e melodias da música popular e folclórica brasileira, representando uma busca em trazer a natureza e a cultura brasileira para as salas de concerto, uma das marcas distintivas desse compositor. A música de Villa-Lobos, e em particular "A Floresta do Amazonas", foi importante para consolidar o reconhecimento e o legado da música brasileira no cenário internacional. A obra é considerada um ponto alto de sua trajetória retratando a riqueza e a diversidade do Brasil e da Amazônia de maneira vívida e emocionante. Biografia de Heitor Villa-Lobos (1887-1959) - Compositor, instrumentista, regente e professor brasileiro, começou a tocar violoncelo profissionalmente aos 12 anos. Viajou pelo Brasil antes de firmar-se como compositor, adotando em sua música a linguagem do modernismo europeu, ao lado de elementos folclóricos brasileiros. Passagens por Paris (1923-30) consolidaram sua posição como maior figura musical brasileira. Heitor Villa-Lobos inaugurou uma linguagem viva e folclórica, representada pelas “9 Bachianas Brasileiras” (1930-45), uma síntese da música europeia e brasileira, “Uirapuru”, poema sinfônico, “Valsa da Dor”, tema para piano, série dos “Quartetos de Cordas” além de uma série de “12 Choros” e o célebre “Trenzinho Caipira”. Duas das principais músicas de Villa-Lobos, as suítes “O Descobrimento do Brasil” e “Floresta Amazônica”, foram escritas originalmente para o cinema. Biografia de Dalal Achcar - Bailarina, professora e coreógrafa, Dalal nasceu no Rio de Janeiro. Iniciou seus estudos de balé com Pierre Klimov e teve grande influência artística de Madame Maria Makarova. Aprimorou seus conhecimentos em Paris, Nova York e Londres. Dalal Achcar tornou-se, por suas diversas atividades e seu trabalho dinâmico, a mais importante educadora de dança do Brasil. Como coreógrafa, sua carreira inclui balés apresentados em vários centros internacionais como Los Angeles, São Francisco, Nova York, Hamburgo, Stuttgart, Tóquio, Havana e Santiago. À frente da Fundação Teatro Municipal do Rio de Janeiro e de seu Corpo de Balé, Dalal estabeleceu a tradição de apresentar produções de alta qualidade técnica e artística, como os Festivais de Inverno, O Quebra Nozes, Coppélia, Giselle, D. Quixote, Floresta Amazônica entre outros tantos, além de ser responsável pela vinda de importantes companhias de dança do mundo, como o Royal Ballet de Londres e o Ballet da Ópera de Paris, formando um público de centenas de milhares de pessoas que regularmente comparecem aos espetáculos. A artista criou várias coreografias premiadas, como O Quebra Nozes (considerado pela crítica internacional uma das melhores montagens desse balé). Apaixonada pela dança e pela questão da educação, Dalal sempre viu Brasil como um país com imensa capacidade para se tornar um expoente mundial. Serviço: A apresentação do Balé "Floresta Amazônica”, de Dalal Achcar, nos dias 05 de agosto, às 20h, e no dia 06, às 16h, no Theatro da Paz. Os ingressos são gratuitos e disponibilizados no dia do evento, a partir das 9h da manhã de cada dia de sessão, na bilheteria do TP e pelo site www.ticketfacil.com.br . Serão entregues duas unidades por pessoa. Crianças a partir de 03 anos de idade também precisam da emissão de ingresso. Texto: Úrsula Pereira/Ascom Theatro da Paz Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/45998/atracao-cultural-da-cupula-da-amazonia-bale-floresta-amazonica-se-apresenta-no-theatro-da-paz Anterior Próximo
- Sarau ‘Chuva de Poesia' chega à 5ª edição com homenagem ao poeta Daniel Leite | Theatro da Paz
< Volte Sarau ‘Chuva de Poesia' chega à 5ª edição com homenagem ao poeta Daniel Leite Juliana Amaral - Ascom/SECULT 25 de out. de 2024 Com entrada franca, o evento ocorrerá no Foyer do Theatro do Paz, com a participação de outros poetas paraenses A Secretaria de Estado de Cultura (Secult), por meio da Diretoria do Theatro da Paz, promove a 5ª edição do Sarau "Chuva de Poesia" na próxima quinta-feira (31), às 18h. A ação ocorrerá de forma gratuita no Foyer do Theatro, que tem capacidade para receber até 50 pessoas, por ordem de chegada. Nesta edição será homenageado o premiado poeta Daniel da Rocha Leite, que entre contos, romance, poesia, crônicas e literatura infantojuvenil possui 18 livros publicados. O poeta receberá um certificado de reconhecimento por sua obra. “Já é o nosso quinto sarau, e nós estamos agradavelmente surpresos porque tem sido um sucesso. Temos homenageado poetas paraenses, e agora o Daniel Leite, um grande poeta premiado, que tem coisas lindas para dizer às pessoas. Além do homenageado Daniel, abrimos o microfone para todos os poetas presentes, que vêm declamar suas obras”, informou Edyr Augusto Proença, diretor do Theatro da Paz, acrescentando que “é muito bom a gente perceber que há muitos jovens vindo mostrar seus trabalhos, de modo que eu quero convidá-los, mais uma vez, para o nosso quinto Sarau Chuva de Poesias”. Poesia para todos - Segundo o poeta Renato Gusmão, produtor e curador do projeto, “é um público muito jovem, que vem com o intuito de dizer poesia, não só para assistir outros poetas declamarem. Eles também buscam participar do Sarau efetivamente. Pra gente, é um sucesso magnífico e surpreendente, que nos orgulha muito”. Em edições anteriores foram homenageados os poetas, José Rodrigues Pinagé e Alonso Rocha. A iniciativa visa fomentar a cultura literária de Belém, promover a aproximação entre os poetas e o público. Serviço: 5ª edição do Sarau “Chuva de Poesia”. Quinta-feira (31 de outubro), às 18h, no Foyer do Theatro da Paz. Entrada franca. Serviço: 5ª edição do Sarau “Chuva de Poesia”. Quinta-feira (31 de outubro), às 18h, no Foyer do Theatro da Paz. Entrada franca. Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/60776/sarau-chuva-de-poesia-chega-a-5-edicao-com-homenagem-ao-poeta-daniel-leite Anterior Próximo
- Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz e Coro Carlos Gomes encantam o público com concerto especial de Páscoa | Theatro da Paz
< Volte Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz e Coro Carlos Gomes encantam o público com concerto especial de Páscoa Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 29 de mar. de 2024 Na noite desta quinta-feira (28), o Theatro da Paz foi palco de um espetáculo emocionante com a apresentação do "Concerto Especial de Páscoa". Sob a condução da maestra convidada Maria Antonia Jiménez, o evento proporcionou uma experiência musical inesquecível, repleta de obras emblemáticas que tocaram profundamente o coração do público. A plateia, que teve acesso gratuito, testemunhou a magia da música clássica durante o concerto, que contou com a participação do Coro Carlos Gomes e da talentosa solista Clara Nascimento, que encantou a todos com sua brilhante performance na flauta transversal. A maestrina Maria Antonia Jiménez, conhecida por sua habilidade em regência, expressou sua gratidão. "É sempre um privilégio reger a Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz. Este concerto foi lindo e pela reação da plateia, acredito que alcançamos nosso objetivo, já que este é o nosso presente de Páscoa para todos”, compartilhou a maestrina sobre sua participação no concerto. Ana Maria Abreu, de 62 anos, expressou sua emoção após o concerto: "Foi uma noite simplesmente maravilhosa! A música, a atmosfera, tudo estava perfeito. Fiquei emocionada do início ao fim. Foi um presente para nossas almas", finalizou. O programa do concerto incluiu obras marcantes da música clássica, começando com a vibrante Sinfonia Nº 82 de Franz Joseph Haydn, conhecida como "L'Ours", que elevou os espíritos da plateia desde o primeiro compasso. Em seguida, Clara Nascimento se juntou à orquestra para interpretar o "Concertino para flauta, op. 107" de Cécile Chaminade, proporcionando uma experiência musical cativante e envolvente. O ápice emocional da noite foi a execução da cantata sacra "Christ lag in Todes Banden BWV 4" de Johann Sebastian Bach, que ofereceu um momento de profunda reflexão e contemplação para todos os presentes. A maestrina Jiménez destacou a importância deste momento, onde a plateia pôde acompanhar o texto em português, com legendas para o original em alemão, transmitindo uma mensagem de paz e sabedoria para a temporada de Páscoa. Com um programa diversificado e emocionante, a Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz e o Coro Carlos Gomes proporcionaram uma noite inesquecível, repleta de música que tocou as almas dos espectadores, celebrando não apenas a tradição da Páscoa, mas também a riqueza cultural e artística de Belém. O concerto foi uma realização do Governo do Pará em parceria com a Secretaria de Estado de Cultura (Secult), Theatro da Paz e Academia Paraense de Música (APM). Texto: Úrsula Pereira (Assessora de Comunicação do Theatro da Paz). Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/52839/orquestra-sinfonica-do-theatro-da-paz-e-coro-carlos-gomes-encantam-o-publico-com-concerto-especial-de-pascoa Anterior Próximo
- Sinfônica do Theatro da Paz apresenta concerto em homenagem ao Dia Internacional da Mulher | Theatro da Paz
< Volte Sinfônica do Theatro da Paz apresenta concerto em homenagem ao Dia Internacional da Mulher Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 7 de mar. de 2023 Evento terá início às 20h e contará com a regência da maestrina convidada, Maria Antonia Jiménez Nesta quarta-feira (08), em alusão ao Dia Internacional da Mulher, a Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP) realiza um concerto especial dedicado às mulheres, sob a regência da maestrina convidada, Maria Antonia Jiménez. O concerto terá início às 20h, no Theatro da Paz, em Belém. A realização é do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), em parceria com Theatro da Paz e a Academia Paraense de Música (APM). Entre os compositores apresentados está a pianista francesa Cécile Chaminade. Ela viveu entre 1857 e 1944, nasceu em Paris e morreu em Marseille. Desde muito jovem já demonstrava seu talento para compor. A peça que será executada ‘Concertino para Flauta e Orquestra, Op. 107’ é muito tocada hoje em dia, feita para flauta e orquestra, mas também é executada em piano e será solada por Clara Nascimento, chefe do naipe de flautas da OSTP. De acordo com Maria Antonia Jiménez, a primeira parte do concerto será a homenagem principal pelo Dia Internacional da Mulher. “Essa peça será solada por uma mulher e vai ser regida por uma mulher. Ser convidada para reger a OSTP é sempre maravilhoso. É uma honra pela orquestra e pela data. Então, eu estou realmente muito feliz e grata”, disse Jiménez. A apresentação também contará com obras de Franz Joseph Haydn (1732-1809), um dos mais importantes compositores do período clássico. Personifica o chamado "classicismo vienense" ao lado de Mozart e Beethoven, conhecidos como "Trindade Clássica Vienense". A segunda peça que será executada é a ‘Sinfonia 82’ de Joseph Haydn, a primeira de uma série de cinco sinfonias que ele dedicou à França. Haydn é chamado de "Pai da sinfonia", pois foi quem começou a desenvolver o gênero e escreveu mais de cem sinfonias. Também foi considerado um dos autores mais importantes e influentes da história da música erudita ocidental, com uma carreira que cobriu desde o fim do Barroco aos inícios do Romantismo. A terceira peça, de um outro clássico, Mozart (1756-1791), músico e compositor austríaco. Considerado um dos maiores nomes da música erudita, e um dos compositores mais importantes da história da música clássica. A OSTP vai interpretar ‘Sinfonia Concertante’, que terá além da orquestra, quatro solistas das madeiras. Joás Saraiva, no oboé; João Marcos Palheta, no clarinete; Samuel Rosa, no fagote e Fabrício Santos, na trompa. Maria Antonia Jiménez - Natural de Santiago de Cuba, iniciou seus estudos musicais aos sete anos, na Escola Vocacional de Artes na cidade de Guantánamo, na especialidade de piano. Em 1978, entrou para o curso de Regência Coral na Escola Nacional de Artes em Havana. Iniciou o nível superior de Regência Coral na Rússia, em 1987, no Conservatório Estatal de São Petersburgo “Rimsky Kórsakov” e, em 1993, recebeu por esta instituição, o título de “Máster of Fine Arts” (Mestrado) na Especialidade: Regência Coral, Pedagoga. Em 1995, a convite da professora Glória Caputo, superintendente da Fundação Carlos Gomes, passou a ministrar aulas de canto coral e fundou o Coro Carlos Gomes, com o qual se inseriu ativamente, desde o início de sua inserção no cenário cultural paraense. Realizou um intenso trabalho de disseminação da música coral, com um repertório eclético, abrangendo todos os estilos da música erudita, tanto a capela quanto sinfônica- coral, interpretando também música popular, folclórica e contemporânea. Participou das mais diversas e importantes atividades culturais, eventos públicos de caráter beneficente e de inúmeras solenidades políticas, comemorações, inaugurações, congressos e convenções de todo tipo. Entretanto, a sua principal contribuição enquanto regente do Coro Carlos Gomes deu-se por meio de sua participação em festivais e concursos, representando o Brasil na Europa em mais de uma ocasião, com nove performances premiadas nos Concursos Internacionais para coros dos quais participou, em países como: Itália, Grécia e Áustria. A convite do reconhecido poeta e professor João Jesus de Paes Loureiro, em 1999, ocupou a função de pesquisadora de música no Instituto de Artes do Pará (IAP). Em 2007 e 2008, a convite do Maestro Luiz Fernando Malheiro, foi a maestrina coral responsável pela preparação do coro lírico do teatro de Manaus para o Festival Internacional de Ópera de Manaus. Por indicação do Maestro Abel Rocha, atuou como maestrina e diretora artística do Coro Profissional da Camerata Antiqua de Curitiba, entre 2013 e 2014. Em maio de 2019, foi convidada pelo maestro Miguel Campos Neto para reger a OSTP, junto ao Coro Carlos Gomes. A convite da diretoria do Theatro da Paz, em 2021 regeu a “Missa Cubana” do compositor José Maria Vitier. Em 2022, participou junto ao Coro Carlos Gomes, de duas das produções do Festival de Óperas do TP: a “Ópera dos Terreiros” de Aldo Brizzi e “Armide” de J.B. Lully. Maria Antonia Jiménez tem recebido algumas importantes condecorações públicas, como o título “Cidadão do Pará” da ALEPA; da Prefeitura de Belém a comenda “Francisco Caldeira Castelo Branco”; da Fundação Carlos Gomes a Medalha pelos 120 anos do Conservatório Carlos Gomes, entre outros. Clara Nascimento - Chefe de naipe de flautas da Orquestra sinfônica do Theatro da Paz, natural de Salvador-Bahia, Clara Nascimento é bacharel em música pela Universidade Federal da Bahia e mestre em música pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Em ambas as formações, possui habilitação em flauta transversal e como mestre, acrescenta-se à linha de psicologia da música no âmbito da pesquisa. Em sua trajetória musical, realizou turnês internacionais como flautista e piccolista da Orquestra Jovem da Bahia, nos anos de 2010, 2014 e 2016, tocando em salas de concerto como: Queen Elizabeth Hall (Londres), Sala Santa Cecilia (Roma), Grande Auditório do Centro Cultural (Lisboa), entre muitas outras. Durante esse período junto à orquestra, acompanhou nomes como: Midori Goto, Martha Argerich, Maria João Pires, Ricardo Castro, Maxim Vengerov, Benoit Fromanger, Lang Lang e as irmãs Labèque. Elenca-se um destaque pontual, com a sua participação no aniversário de 69 anos da ONU, em 2014, onde a convite da Fundação Lang Lang, somou-se à orquestra sinfônica latino-americana em comemoração à ocasião, em Nova York, junto a jovens do Brasil, Colômbia, Venezuela e EUA. Além da sua jornada como musicista sinfônica, participa de festivais nacionais como: Poços de Caldas, Campos de Jordão, Femusc - em Santa Catarina e o simpósio Performus, em Florianópolis, dando ênfase à pesquisa em psicologia da música com a temática “potencialidades cognitivas musicais”. Programa CÉCILE CHAMINADE (1857-1944)Concertino para Flauta e Orquestra, Op. 107Flauta solo: Clara Nascimento W. A. MOZART (1756-1791)Sinfonia Concertante para em Mi bemol Maior, K. 297bI. AllegroII. AdagioIII. Andantino con Variazioni Oboé solo: Joás SaraivaClarinete solo: João Marcos PalhetaTrompa solo: Fabrício SantosFagote solo: Samuel Rosa F. J. HAYDN (1732-1809)Sinfonia N° 82 em Dó MaiorI. Vivace assaiIII. Menuet - Trio. Un poco allegrettoIV. Finale. Vivace assai Serviço: Concerto da OSTP em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, sob a regência de Maria Antonia Jiménez Data: 08 de março, às 20h Local: Theatro da Paz Os ingressos podem ser adquiridos no site ticketfacil.com.br ou na bilheteria do Da Paz a partir das 9h da manhã do dia 08, no valor de R$ 2,00. Dois ingressos por CPF. Com informações de Úrsula Pereira/Ascom Theatro da Paz Anterior Próximo
- 'Sons da Paz' apresenta Orquestra Sinfônica no bairro da Terra Firme | Theatro da Paz
< Volte 'Sons da Paz' apresenta Orquestra Sinfônica no bairro da Terra Firme Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 17 de mar. de 2024 Sob a regência da maestrina Cibelle Donza, os músicos da OSTP levaram música clássica a usuários da Usina da Paz Em alusão ao Dia Internacional da Mulher - 8 de Março, a terceira edição do Programa "Sons da Paz" foi realizada no sábado (16), na Usina da Paz Terra Firme, em Belém. O concerto da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP) levou música e lazer aos moradores do bairro. A realização é do Governo do Pará, por meio das secretarias de Estado de Cultura (Secult) e de Articulação da Cidadania (Seac). O concerto iniciou as 19h, com a regência da maestrina Cibelle Donza. O repertório contou com clássicos de compositores como Lili Boulanger, Giuseppe Verdi e Giacomo Puccini. A Orquestra abriu o espetáculo com a peça "D'un matin de printemps", de Lili Boulanger. O programa musical teve referências aos concertos realizados no Theatro da Paz, informou Cibelle Donza. "Nós fizemos questão de fazer o mesmo repertório, para que alcance o público que ainda não tem o costume de frequentar o Theatro", disse a regente. A iniciativa teve obras de duas compositoras mulheres. Uma delas é a maestrina, autora de "Da Terra". "É muito especial para mim, porque ainda não havia sido tocada aqui na minha cidade", disse Cibelle Donza. Cultura nos bairros - Pela primeira vez assistindo a uma Orquestra, as crianças aprovaram a apresentação. A responsável Daniela Tavares, 47 anos, levou crianças da comunidade junto com seu filho Miguel para conhecer a música erudita. "Eu acho impressionante, muito bonito divulgar, principalmente para as crianças, pois prende a atenção delas. Estamos agradecidos pela oportunidade", declarou Daniela. Para Danilo Rodrigues, 32 anos, é muito importante aproximar a música clássica ao público da comunidade que não consegue ir aos concertos no Theatro da Paz. "Eu achei formidável trazer a Orquestra, essa opção de lazer, trazendo a cultura para o bairro. É um processo de formação, para estimular as pessoas a visitar os espaços culturais", acrescentou. Texto: Quezia Dias - Ascom/Secult Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/52406/sons-da-paz-apresenta-orquestra-sinfonica-no-bairro-da-terra-firme Anterior Próximo