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  • Preamar Cabano celebra aniversário de Belém a partir desta sexta | Theatro da Paz

    < Volte Preamar Cabano celebra aniversário de Belém a partir desta sexta 5 de jan. de 2024 A programação é gratuita e contará com exposições, espetáculos e palestras A partir desta sexta-feira (5), o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult) dá início ao ‘Preamar Cabano: Aniversário de Belém 408 anos’. A programação é totalmente gratuita, e contará com exposições, espetáculos e palestras. O Memorial da Cabanagem terá uma iluminação especial neste período, até o dia 12 de janeiro. Além de celebrar o aniversário da capital paraense, o preamar é em alusão à Revolta da Cabanagem, uma das principais mobilizações populares realizadas no Brasil. Entre 1835 e 1840, os rebeldes reivindicaram melhores condições sociais e econômicas. Na quarta-feira, 10, será inaugurada a mostra "Entremeio Cabano", no Museu do Estado do Pará (MEP). O objetivo é proporcionar aos visitantes uma experiência visual a respeito das pessoas que participaram do movimento, através dos documentos da época. O acervo ajuda a compreender e visualizar os rostos que lutaram na Cabanagem: povos indígenas, negros libertos e escravizados, mulatos, ribeirinhos, mulheres, pequenos agricultores que travaram batalhas contra as forças imperiais por melhores condições de vida e de trabalho na Província do Grão-Pará durante o período imperial. Ainda no dia 9, o sarau “Chuva de Poesias para Belém”, terá início às 18h, no Foyer do Theatro da Paz. Sob a curadoria do poeta Renato Gusmão, poetas da cidade irão recitar poesias inspiradas na capital paraense. O evento é aberto ao público, no entanto, devido à capacidade limitada do espaço, o acesso será restrito a 50 lugares e ocorrerá por ordem de chegada “O nosso Preamar Cabano, que já acontece há alguns anos, tem o intuito de salvaguardar a memória desse movimento tão importante para história da nossa região, e do Brasil. Neste ano nós temos exposições e palestras que vão retratar diferentes aspectos da revolta, mas além disso, o Preamar também celebra o aniversário de Belém. Em 2024 a nossa capital completa 408 anos, e vamos homenageá-la não apenas levando adiante a história da nossa terra, mas também com muita música e poesia,” conta o secretário de Estado de Cultura, Bruno Chagas. No dia seguinte, 10, inicía a mostra "Fronteiras Cabanas" no Arquivo Público do Estado do Pará, que expõe parte do acervo do Arquivo sobre as fronteiras por onde os cabanos se fizeram presentes, desde as terras da Guiana até áreas do interior da Amazônia e fronteiras a leste. O intuito é mostrar ao público um panorama da Cabanagem fora de sua capital, podendo ser entendida como um movimento tão perigoso aos interesses das elites econômicas que alertou e motivou governantes de outras províncias do Império Brasileiro para mobilizar recursos e forças militares na sua contenção e repressão. Parte da exposição será apresentada na área externa ao prédio do Arquivo Público, através do Projeto "Calçada de Histórias". Serão apresentados vários episódios históricos do Estado em painéis. Ambas as mostras permanecerão abertas para visitação até 31 de janeiro, no MEP, de terça-feira a domingo, das 9h às 17h, e no Arquivo Público de segunda a sexta-feira, das 8h às 14h. No dia 11, a profª. dra. Eliana Ramos irá ministrar a palestra "Insurgências femininas na Cabanagem", às 9h30, no MEP. Em seguida, às 10h30, o tema da segunda palestra será "Da guerra e da paz: as conexões entre as eleições para a justiça de paz e a Cabanagem no Grão-Pará (1828 - 1841)", com a profª. dra. Danielle Mourão. Também na quinta-feira, 11, ocorrerá o espetáculo “Poesia e Canção para Belém – Paes Loureiro e Salomão Habib”, às 19h, na Igreja de Santo de Alexandre. No repertório do concerto, poesias consagradas do poeta Paes Loureiro, musicados em parceria com o violonista Salomão Habib, além de peças solo do compositor. No aniversário de Belém, dia 12, Fafá de Belém e a Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz apresentarão o concerto “A Sinfonia dos Dois Mundos”, de Dom Helder Câmara e Pierre Kaelin. O espetáculo será às 21h, no Theatro da Paz, e contará com a participação de Atalla Ayan, Coro Carlos Gomes e Coro Itacy Silva. No sábado, 13, as Escolas de Samba Associadas (ESA), com o apoio da Secult, lançam o projeto “Carnaval Sustentável”. A iniciativa tem como objetivo implementar ações e políticas de preservação ao meio ambiente durante o carnaval. Além de minimizar o impacto ambiental, a ação também busca gerar renda para cooperativas de reciclagem. O lançamento ocorrerá às 16h, no Centur, com apresentações do grupo “Pagoville” e Samb’Esa por Luizinho Moura e Fábio Moreno. As 11 agremiações do grupo especial do Carnaval de Belém farão um show completo, com quesitos, baianas e uma super estrutura para festejar o aniversário de Belém. Anterior Próximo

  • Exposição de documentos históricos abre programação comemorativa do Arquivo Público | Theatro da Paz

    < Volte Exposição de documentos históricos abre programação comemorativa do Arquivo Público Lorena Saraiva (Ascom/SECULT) 14 de abr. de 2024 A programação prossegue com palestras e a exposição “Calçadas de Histórias: História do Arquivo Público”, em frente à sede da instituição, que completa 123 anos O "Domingo da Memória", exposição de documentos históricos do Arquivo Público do Estado do Pará (Apep), no Theatro da Paz, abriu a programação comemorativa aos 123 anos do equipamento cultural na manhã deste domingo (14). A iniciativa é da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), à qual o Theatro é vinculado, e conta com mediação de alunos dos cursos de História e de Arquivologia da Universidade Federal do Pará (UFPA). Para Leonardo Torii, diretor do Arquivo Público, a exposição visa apresentar e ampliar o conhecimento sobre o espaço. “A ideia de vir domingo para a Praça da República é atingir um público muito maior, que não costuma ir ao Arquivo. É mostrar bem essa diversidade de documentos dentro do Arquivo Público”, explicou o gestor. Kadson Oliveira, 46 anos, natural de Santarém, teve seu primeiro contato com o Arquivo Público na abertura da exposição. “A gente, apesar de ser do Pará, tem muitas coisas da história que a gente não conhece. E ter acesso a essas imagens desses documentos nos faz refletir sobre a importância que foi essa luta, a importância que foi essa temática da Cabanagem, e como os povos daquele momento foram fundamentais pra todo esse processo. Tá sendo maravilhoso”, disse Kadson. Palestras - A programação comemorativa continua na segunda-feira (15), a partir de 09h, na sede do Arquivo Público, com palestras sobre os temas “Os 60 anos do golpe civil-militar de 1964 e os conflitos agrários na Amazônia”, com o professor Thiago Broni, da Escola de Aplicação da UFPA, e “Os arquivos como instrumentos de memória e esquecimento”, com a professora Mônica Tenaglia, da Faculdade de Arquivologia da mesma instituição. Na terça-feira (16), o público poderá conferir a mostra "Ditadura e os conflitos agrários nos documentos do DOPS", aberta à visitação até o dia 30 deste mês, de segunda a sexta-feira, das 8h às 14h. Também a partir do dia 16 de abril, quem transitar pela Travessa Campos Sales poderá conferir a exposição “Calçadas de Histórias: História do Arquivo Público”, na fachada do Apep, cujo prédio é tombado desde 1982. A exposição é composta por sete painéis, que contam a trajetória do Arquivo Público do Pará. Texto: Lorena Saraiva - Ascom/Secult Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/53286/exposicao-de-documentos-historicos-abre-programacao-comemorativa-do-arquivo-publico Anterior Próximo

  • Concerto da Amazônia Jazz Band homenageia o compositor Paulo André Barata | Theatro da Paz

    < Volte Concerto da Amazônia Jazz Band homenageia o compositor Paulo André Barata Úrsula Pereira - Ascom/Theatro da Paz 4 de out. de 2023 Apresentação realizada no Theatro da Paz contou com elenco de intérpretes paraenses O renomado compositor paraense, Paulo André Barata, foi o grande homenageado em um concerto realizado pela Amazônia Jazz Band e grandes intérpretes no Theatro da Paz, em Belém, na noite da terça-feira (03). A iniciativa do espetáculo foi do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), Theatro da Paz e Academia Paraense de Música (APM). Subiram ao palco artistas que colaboraram com Paulo André Barata ao longo de sua carreira. Juntos, Pedrinho Callado, Pedrinho Cavallero, Mahrco Monteiro, Andréa Pinheiro, Lia Sophia, Arthur Espíndola, Trio Warilou, Olivar Barreto, Alba Mariah, Maca Maneschy, Sandra Duailibe, Bia Dourado, Gigi Furtado e Elói Iglesias prestaram um tributo musical ao legado do paraense. “Nós estamos muito felizes e honrados em participar deste momento tão especial. Eu ganhei ‘Porto Caribe’, de Paulo André e Ruy Barata, e isso mudou a minha vida. Além de honrado, me sinto profundamente grato por essa canção que fala na alma e na pele de todo paraense”, revelou Elói Iglesias. Sob a regência do maestro Elias Coutinho e a direção artística de Tito Barata, irmão de Paulo André, o espetáculo encantou o público com interpretações únicas do elenco de artistas. “Sou paraense e moro com minha família em Macapá. Costumamos vir para o Círio todos os anos, mas este ano antecipamos nossa vinda só para assistir a este show. Tudo tão bem planejado, um espetáculo lindo, representativo e cheio de vida, como o Paulo André. As canções dele marcaram o início do meu relacionamento com meu esposo e para o resto da vida nos lembraremos dele com muito carinho e gratidão”, revelou a professora Sônia Abreu, emocionada em meio à plateia. Tito Barata destacou a importância do envolvimento dos intérpretes e do público para o sucesso da apresentação. “Nossa intenção é preservar a essência musical de Paulo André e o cuidado com cada detalhe desta produção foi essencial. O Theatro da Paz estava lotado, com o público interagindo e cantando músicas que transcenderam fronteiras. É importante dizer que essas canções foram escolhidas ainda em vida pelo próprio Paulo André e os artistas convidados também fizeram parte dessa trajetória”, afirmou. Para Elias Coutinho, maestro titular da AJB, a regência do espetáculo teve uma característica especial. “Hoje estamos homenageando um dos maiores nomes da música paraense, que retratou tão bem o nosso Pará. Paulo André é emoção, realidade, cultura e por meio dele pessoas de qualquer lugar do mundo conseguem conhecer o nosso folclore, fauna, comidas, costumes e ditos populares. Ele deixou uma obra completa que o eternizou em nossos corações”, finalizou. Texto: Úrsula Pereira/Ascom Theatro da Paz Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/47920/concerto-da-amazonia-jazz-band-homenageia-o-compositor-paulo-andre-barata Anterior Próximo

  • Amazônia Jazz Band realiza concerto 'O Som do Brasil' na UsiPaz Cabanagem | Theatro da Paz

    < Volte Amazônia Jazz Band realiza concerto 'O Som do Brasil' na UsiPaz Cabanagem Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 7 de abr. de 2024 A Amazônia Jazz Band (AJB) realizou com sucesso seu quarto concerto do “Projeto Sons da Paz” na UsiPaz Cabanagem, na noite do último sábado (06), às 19h. Este evento faz parte de uma política permanente de cultura que reafirma o compromisso do Governo do Pará com a democratização do acesso à cultura, além de promover a circulação dos Corpos Artísticos do Theatro da Paz, aproximando ainda mais o público da música e incentivando as futuras gerações de forma positiva. Enquanto as notas musicais flutuavam pelo ar, Gislene Fróz, de 36 anos, viveu um momento especial ao levar seus filhos para testemunhar pela primeira vez o esplendor da AJB. Ao final do concerto, Gislene não conseguia conter a emoção, suas palavras ecoaram como um testemunho fervoroso do poder da música. "Eu nunca imaginei que um concerto tão alegre e animado pudesse mexer tanto comigo e com meus filhos. Foi uma experiência verdadeiramente emocionante. Ver meus filhos absorvendo cada nota, cada ritmo da AJB, foi como presenciar a magia da música em sua forma mais pura", compartilhou Gislene com os olhos ainda marejados de emoção. Enquanto ela expressava sua gratidão pela oportunidade de compartilhar essa experiência com sua família, Gislene refletiu sobre o impacto que essa noite teria em suas vidas. "É mais do que apenas música", ela continuou, "é uma conexão profunda que nos une, nos inspira e nos leva a lugares dentro de nós mesmos que talvez nunca tenhamos explorado antes". O concerto "O Som do Brasil" não apenas encantou o público com a incrível performance da Amazônia Jazz Band (AJB), mas também ofereceu uma viagem sonora através dos diversos ritmos e melodias que compõem a rica tapeçaria musical brasileira. Sob a direção do maestro Elias Coutinho, a AJB levou o público a explorar desde os sons ancestrais da cultura indígena até as batidas contemporâneas das ruas urbanas. O programa foi cuidadosamente elaborado para destacar a diversidade e a profundidade da música brasileira. Abrindo com "Indauê Tupã" de Paulo André e Ruy Barata, os espectadores foram imersos em uma atmosfera mística e ancestral, enraizada nas tradições dos povos originários. Em seguida, a AJB trouxe um clássico do repertório brasileiro com "Estamos Aí" de Mauricio Einhorn, em um arranjo envolvente de Nelson Faria, que ressoou com nostalgia e saudade, lembrando aos ouvintes a riqueza das melodias tradicionais. A energia contagiante de "Carinhoso", de Pixinguinha e João de Barros, em um arranjo vibrante de Jonas Hocherman, fez com que o público se entregasse ao ritmo pulsante e caloroso da música brasileira e cantasse junto. "Esse Rio É Minha Rua", outra composição de Paulo André e Ruy Barata, reinventada pelo arranjador Rafael Rocha, capturou a essência vibrante das ruas do Pará, convidando os espectadores a se perderem nas histórias e nos sons das cidades. Mas a viagem musical não parou por aí. Com "Brooklyn High" de Nelson Faria, a AJB explorou os horizontes da modernidade, fundindo elementos do jazz contemporâneo com a vivacidade da música brasileira, criando um ambiente sonoro inovador e estimulante. E para finalizar, em um medley vibrante intitulado "Cumbia, Merengue e Etc...", a AJB presenteou o público com uma mistura cativante de ritmos latino-americanos e brasileiros, incluindo trechos de clássicos como "Chorando Se Foi" da Banda Kaoma e "Sem Você Nada É Bonito" de Pinduca, entre outros. Essa fusão de estilos trouxe à tona a riqueza da diversidade musical brasileira e sua conexão com as culturas vizinhas. Assim, o concerto "O Som do Brasil" não apenas celebrou a música brasileira em toda a sua glória, mas também mostrou como ela continua a evoluir e a se reinventar, mantendo-se sempre viva e pulsante, ecoando pelos corações e mentes do público presente. E enquanto as luzes se apagavam na UsiPaz Cabanagem, o que permanecia era um eco de harmonia e um sentimento de renovação, uma lembrança duradoura do poder transformador da música, como testemunhado através dos olhos brilhantes de Gislene e seus filhos. Texto: Úrsula Pereira - Ascom/Theatro da Paz Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/53083/amazonia-jazz-band-realiza-concerto-o-som-do-brasil-na-usipaz-cabanagem Anterior Próximo

  • Theatro da Paz celebra seus 146 anos com programação especial | Theatro da Paz

    < Volte Theatro da Paz celebra seus 146 anos com programação especial Úrsula Pereira (Assessora de Comunicação do Theatro da Paz) 16 de fev. de 2024 Nesta quinta-feira (15), o Theatro da Paz, um dos mais emblemáticos cartões-postais de Belém, completou 146 anos de história. Para comemorar essa data especial, o Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura, Theatro da Paz e Academia Paraense de música (APM), preparou uma programação especial. Projetado pelo engenheiro pernambucano José Tibúrcio Pereira Magalhães no estilo neoclássico foi o primeiro teatro de ópera da Amazônia, e um dos primeiros teatros líricos do Brasil. Inaugurado em 1878, durante o período áureo da exploração da borracha na Amazônia, o Da Paz se destaca por sua arquitetura inspirada no Teatro Scala de Milão, sua acústica impecável e sua rica história. Elementos como o teto pintado por Domenico De Angelis e a tela "Últimos dias de Carlos Gomes" tornam o Theatro um local de grande valor cultural e continua sendo um importante palco para a cultura amazônica. A programação inclui desde visita guiada gratuita, até homenagens aos renomados compositores paraenses Waldemar Henrique e Carlos Gomes. A primeira atividade foi o lançamento do livro "Tão longe e tão distante: a presença de Carlos Gomes na belle époque de Belém do Pará", de Jonas Arraes. A obra é resultado da tese de doutorado em musicologia histórica, realizada pelo autor na Universidade de Campinas-SP. Embora Carlos Gomes já tenha sido objeto de pesquisas sob os ângulos mais diversos, o autor apresenta uma abordagem inédita focando nas relações do compositor com a cidade de Belém. "A abordagem do personagem Carlos Gomes e sua relação com o Pará, por meio da Musicologia Histórica, é relevante, pois abre discussões a respeito da história do Norte do Brasil e, sobremaneira, a do Pará, na segunda metade do século XIX. A relação do compositor com Belém é rica e longa, marcando os tempos históricos do Império e primeiros anos da República", destaca Jonas Arraes. O diretor do Theatro da Paz, Edyr Augusto Proença, destaca a importância de homenagear esses ícones da música, ressaltando suas contribuições para a cultura local. “A ideia é celebrar o aniversário do Theatro da Paz em grande estilo, por isso decidimos homenagear também esses dois grandes nomes da música, que contribuíram tanto para cultura paraense. Waldemar Henrique pela feliz coincidência na data de aniversário, e Carlos Gomes pela compatibilidade do lançamento do livro do maestro Jonas Arraes sobre o compositor”, explicou o diretor. Após o lançamento, na Sala de Espetáculos, às 20h, a Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP) apresentou um concerto de aniversário contendo a protofonia de ‘O Guarani’, também de Carlos Gomes e músicas de Waldemar Henrique cantadas por Nilson Chaves, Gigi Furtado, Andrea Pinheiro e Lucinnha Bastos, que revelou sua alegria de celebrar a data no palco do TP. “O Theatro da Paz é um orgulho para todos nós e o templo da cultura e da arte. Estar aqui, celebrando o aniversário do nosso teatro monumento e do nosso maestro Waldemar Henrique é uma felicidade enorme e uma emoção muito grande. Vida longa ao Tehatro da Paz”, disse Lucinnha Bastos. Solange Maia, de 46 anos, faz aniversário no dia 15 de janeiro e revelou que sempre comemora seu aniversário no Theatro da Paz. “Meu pai era um amante da boa música e desde que eu nasci, ele me traz ao Theatro da Paz para esse concerto tão tradicional. Este ano eu me emocionei muito, pois ainda não tinha assistido a essa mistura do erudito ao popular. A gente sente que o maestro Waldemar Henrique escreveu músicas a vida inteira para serem tocadas assim, pela nossa belíssima OSTP. Obrigada a todos!”, agradece emocionada. Por Úrsula Pereira (Assessora de Comunicação do Theatro da Paz) Via: https://agenciapara.com.br/noticia/51515/theatro-da-paz-celebra-seus-146-anos-com-programacao-especial Anterior Próximo

  • Amazônia Jazz Band reabre o Theatro da Paz com o concerto “Tom, Pará Belém” | Theatro da Paz

    < Volte Amazônia Jazz Band reabre o Theatro da Paz com o concerto “Tom, Pará Belém” Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 30 de jan. de 2024 Sob a regência do maestro Elias Coutinho, a AJB mostrou um repertório repleto de influências, de clássicos a composições contemporâneas A noite desta terça-feira (30) marcou a reabertura do Theatro da Paz ao público após um período de manutenção, com a apresentação do concerto "Tom, Pará Belém" pela Amazônia Jazz Band (AJB). Sob a regência do maestro Elias Coutinho, o evento encantou os presentes com um repertório diversificado, repleto de influências, que vão desde clássicos até composições contemporâneas. De acordo com o maestro Elias Coutinho, titular da AJB, o repertório proporcionou uma mistura rica, permitindo uma exploração diversificada de estilos e emoções durante a apresentação. “É com grande satisfação que a 'Jazz Band' apresentou esse repertório cuidadosamente selecionado, e que reflete a essência vibrante da nossa região, trazendo à tona não apenas as riquezas naturais da Amazônia, mas também a riqueza de suas tradições musicais. Abrimos as cortinas com 'Só Danço Samba', uma pérola da Bossa Nova, com arranjo de Rafael Rocha, que nos transporta para o ritmo envolvente das danças brasileiras. Em seguida, mergulhamos nas raízes do folclore brasileiro com 'Sinhá Pureza', de Pinduca, na interpretação única dos arranjos de Kim Freitas”, explicou o maestro. Experiência sensorial - A jornada musical continuou com a composição original "Ritual dos Tambores", de Thiago D’Albuquerque, proporcionando uma experiência sensorial única, com destaque para os sons característicos da Amazônia. "Dançando no Rio", com arranjo de Jonas Hocherman, trouxe a pulsante energia urbana, seguida por "Minha Terra", com arranjo de Tynnoko. O maestro Waldemar Henrique marcou presença com "Coco Peneruê" e "Minha Terra", cada uma com arranjos de Kim Freitas e Tynnoko, respectivamente. "Esse Rio É Minha Rua", de Ruy e Paulo André Barata, com arranjo de Rafael Rocha, convidou o público a explorar os sons da vida urbana, culminando com a composição original "Gênesis", de Elias Coutinho. Cada peça do concerto contou uma história, uma expressão musical que ecoou tradições e a diversidade cultural amazônica. Texto: Úrsula Pereira - Ascom/Theatro da Paz Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/51102/amazonia-jazz-band-reabre-o-theatro-da-paz-com-o-concerto-tom-para-belem Anterior Próximo

  • Amazônia Jazz Band faz concerto dedicado à música paraense no Theatro da Paz | Theatro da Paz

    < Volte Amazônia Jazz Band faz concerto dedicado à música paraense no Theatro da Paz Amanda Engelke - Ascom/Secult 23 de set. de 2024 Composições de Dona Onete, Paulo André e Ruy Barata e Chico Sena, estão no repertório do espetáculo às 20h desta quarta-feira, com ingressos a R$ 2 Nesta quarta-feira (25), a Amazônia Jazz Band (AJB) sobe ao palco do Theatro da Paz, em Belém, para um concerto inédito dedicado exclusivamente à música paraense. Sob a regência do maestro Elias Coutinho, a apresentação intitulada "Nas Trilhas da Amazônia: Música Paraense" trará um repertório exclusivo de composições paraenses, todas rearranjadas especialmente para a big band. “É a primeira vez que a Amazônia Jazz Band apresenta um concerto inteiro de música paraense. Nosso objetivo é que a Big Band seja conhecida pelo som amazônico, pelo repertório que remete à nossa própria região”, explicou o maestro Elias Coutinho, ao contar que esse trabalho de valorização do repertório regional tem sido uma das principais diretrizes da AJB nos últimos anos. O programa da noite inicia com “Indauê Tupã”, de Paulo André e Ruy Barata, uma canção gravada em um dos primeiros discos de Fafá de Belém. Em seguida, o público poderá apreciar “Ao Pôr do Sol”, de Firmo Cardoso e Dino Souza, que, conforme destaca Elias Coutinho, “é um verdadeiro hino que, mesmo após décadas de seu lançamento, continua sendo cantado por todas as gerações”. Depois, a AJB apresenta “Flor do Grão-Pará”, de Chico Sena, seguida por “Sinhá Pureza”, de Pinduca, e “No Meio do Pitiú”, de Dona Onete, ambas com arranjos de Kim Freitas. Na nova roupagem, a sonoridade jazzística se alia às melodias já conhecidas do público. “Não pretendemos fazer algo igual ao que já foi feito, mas sim apresentar ao público uma nova experiência sonora”, ressalta Coutinho. O repertório também inclui “Bom Dia Belém”, de Adalcinda Camarão e Edyr Proença, que traduz uma homenagem à capital paraense, e “Esse Rio é Minha Rua”, de Paulo André e Ruy Barata, que descreve poeticamente a vida na Amazônia. Para o maestro, “essas músicas falam diretamente com o público, pois representam diferentes facetas do Pará, do cotidiano da capital à vida ribeirinha”. Rafael Rocha, que tem se destacado como um dos principais nomes no arranjo para big bands no Brasil, também colaborou com os arranjos. Ele trabalhou em parceria com Daniel Serrão e Thiago de Albuquerque, dois grandes músicos paraenses, e o trabalho resultou em arranjos que integram elementos característicos da música regional ao formato jazzístico da Amazônia Jazz Band. O concerto "Nas Trilhas da Amazônia: Música Paraense" é uma realização do governo do Pará, via Secretaria de Estado de Cultura do Pará (Secult), da Academia Paraense de Música e do Theatro da Paz. “É um grande orgulho poder apresentar esse concerto somente com composições e arranjos das nossas músicas. Qualquer paraense vai poder prestigiar e se emocionar”, conclui Elias Coutinho. Serviço : O concerto "Nas Trilhas da Amazônia: Música Paraense", da Amazônia Jazz Band, será realizado no Theatro da Paz, nesta quarta-feira (25), às 20h. A retirada dos ingressos pode ser feita na bilheteria do Theatro da Paz ou pelo site Ticket Fácil, a partir das 9h do dia do evento, ao custo simbólico de R$ 2,00 por pessoa. Texto de Amanda Engelke / Ascom Secult Anterior Próximo

  • Theatro da Paz encerra mais uma edição da "Mostra de Teatro Nilza Maria" | Theatro da Paz

    < Volte Theatro da Paz encerra mais uma edição da "Mostra de Teatro Nilza Maria" Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 18 de mar. de 2024 Encerrou neste domingo (17) a “4ª Mostra de Teatro Nilza Maria”. O evento foi prestigiado por um grande público e movimentou a cena cultural da capital paraense por cinco dias com apresentações no Theatro da Paz. A mostra aconteceu no período de 13 a 17 de março de 2024 e homenageou o diretor Geraldo Salles, do Grupo Experiência, em reconhecimento à toda a sua contribuição às artes cênicas no Pará e à sua trajetória. A iniciativa é do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult) e Theatro da Paz. Angélica Ferreira, 24 anos, não perdeu nenhum dia da mostra e considerou muito importante para a cena cultural local as discussões em espetáculos que cada grupo trouxe ao palco. “Foi tudo muito importante para a cena cultural local. Faço teatro amador e, além de discussões muito pertinentes e atuais, foi um grande incentivo para que novos grupos invistam tempo fazendo teatro. Estou muito motivada”, afirmou. Foram cinco dias de muita cultura, cinco espetáculos teatrais a preços acessíveis, totalizando mais de oito horas de interpretações de diversos estilos. Cerca de 3 mil pessoas prestigiaram a quarta edição que exibiu as seguintes peças: Belém Bragança - Os trilhos da Esperança (José Leal), Gato por Lebre (Saulo Sisnando), O que não se diz apodrece em nós (Paulo Santana), Joana (Edyr Proença) e Picadeiro: Solo onde plantei minhas lágrimas (Evanildo Mercês). Além de entreter o público, a 4ª Mostra de Teatro Nilza Maria teve como propósito contribuir para a formação cultural de todos os paraenses, democratizando o acesso à cultura, estimulando o hábito de frequentar o teatro e fomentando a circulação de companhias teatrais locais. O evento foi uma oportunidade única para os grupos teatrais compartilharem suas produções e fortalecerem o cenário cultural do Estado. De acordo com Edyr Proença, diretor do Theatro da Paz, o momento é de celebrar e agradecer. “Ver esta casa cheia em todas as apresentações nos faz acreditar que nós temos plateia e cada grupo que se apresentou deu uma exibição de amor pela arte do teatro feito aqui em Belém e me deixo muito feliz. Esta foi a oportunidade de entender que a regularidade das ações culturais é necessária para a formação do público. Já estamos refletindo sobre como ampliar e melhorar a mostra, para que ela alcance um público cada vez maior. E hoje, vocês já podem dizer que assistiram o incrível Salustiano Vilhena”, concluiu com aplausos. O encerramento ficou por conta do monólogo “Picadeiro: Solo onde plantei minhas lágrimas”, do grupo de Icoaraci MÁ CIA DE TEATRO, com o ator Salustiano Vilhena. A montagem é uma colagem de textos de autores como Fernando Pessoa, Rubens Alves, Mario de Andrade, entre outros, que trazem como tema a solidão, memórias, conflitos existenciais, vida e morte. “É claro que já estive muitas vezes aqui neste palco, isso há alguns anos, e estou muito feliz de estar aqui hoje, de voltar para esta casa, e só tenho a agradecer a essa iniciativa e agradecer a todos vocês por terem vindo nos assistir, não só nós, mas também os que vieram durante a semana. Muito obrigado e vida longa à Mostra de Teatro Nilza Maria e que venha lindamente a 5ª edição”, finalizou. Com um público engajado e peças de grande qualidade artística, a 4ª Mostra de Teatro Nilza Maria foi um verdadeiro sucesso, deixando um legado de valorização da cultura e da arte teatral no Pará. A expectativa é que a próxima edição seja ainda mais grandiosa, ampliando o alcance e o impacto dessa iniciativa que enriquece a vida cultural da região. Texto: Úrsula Pereira - Ascom/Theatro da Paz Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/52422/theatro-da-paz-encerra-mais-uma-edicao-da-mostra-de-teatro-nilza-maria Anterior Próximo

  • Amazônia Jazz Band encanta público com celebração única do Dia Internacional do Jazz | Theatro da Paz

    < Volte Amazônia Jazz Band encanta público com celebração única do Dia Internacional do Jazz Úrsula Pereira - Ascom/Theatro da Paz 1 de mai. de 2024 Ao som do curimbó, das maracas, dos caxixis, além dos instrumentos tradicionais que veem trazendo o inconfundível jazz, o público lotou o Theatro da Paz na noite da terça-feira (30), com um espetáculo musical singular que ficará marcado na história da cena cultural paraense. Sob a batuta do maestro Elias Coutinho, líder da Amazônia Jazz Band (AJB), o concerto "Jazz Entre Rios: A Música de Jobim nas Correntes do Pará" celebrou o Dia Internacional do Jazz, proporcionando uma fusão entre os clássicos do jazz e os ritmos autênticos da região amazônica. A escolha estratégica de Tom Jobim como peça central do concerto ressalta não apenas sua importância na música nacional, mas também seu impacto no cenário jazzístico internacional. Coutinho enfatizou a singularidade do compositor, destacando que suas composições são essenciais no meio instrumental. "Nenhum outro compositor possui uma influência tão marcante", afirmou o maestro. "Ao trazê-lo para esta fusão única com os ritmos da Amazônia, estamos enriquecendo ainda mais nossa identidade musical", acrescentou. Os arranjos meticulosamente elaborados para o concerto foram concebidos para destacar os ricos estilos musicais paraenses, desde o Carimbó até o Lundú, passando pelo Boi Bumbá e o Samba de Cacete, entre outros. O saxofonista Daniel Serrão e o arranjador Rafael Rocha desempenharam papéis fundamentais nesse processo, trazendo consigo suas pesquisas e experiências para criar uma sonoridade verdadeiramente inovadora. Para Coutinho, este concerto representa um marco histórico não apenas para a AJB, mas para a música brasileira como um todo. "Este conceito especial é verdadeiramente histórico. Estamos mesclando a concepção jazzística com a rítmica da música brasileira, em uma experiência de vanguarda que nunca foi ouvida em qualquer parte do mundo. Ver a casa lotada, com um público que nos responde com alegria, interação e ainda nos aplaudiu de pé, nos deixa muito felizes e com a certeza de que entregamos o melhor nesta noite", afirmou o maestro. “É impressionante o que a nossa Jazz Band consegue fazer. Eu e a minha família estamos surpresos positivamente e muito felizes por participar desse momento histórico que conecta todas as gerações com as raízes musicais da nossa terra e ainda celebra Tom Jobim”, afirmou José Maria Rodrigues, 65 anos. Assim, os espectadores presentes tiveram a chance de imaginar como seria se Tom Jobim tivesse nascido nas águas dos rios da Amazônia, no estado do Pará. Uma experiência verdadeiramente memorável e transformadora, que deixará uma marca duradoura na história da música brasileira. A iniciativa, promovida pelo Governo do Pará através da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), Theatro da Paz e Academia Paraense de Música (APM). Texto: Úrsula Pereira (Ascom Theatro da Paz) Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/53769/amazonia-jazz-band-encanta-publico-com-celebracao-unica-do-dia-internacional-do-jazz Anterior Próximo

  • Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz apresenta o balé 'O Quebra Nozes' | Theatro da Paz

    < Volte Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz apresenta o balé 'O Quebra Nozes' Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 11 de dez. de 2023 Pela primeira vez, um clássico do repertório do balé terá o acompanhamento da música ao vivo no palco, assegurada pela OSTP, nos próximos dias 13 e 14 Pela primeira vez na história do Theatro da Paz, o balé "O Quebra-Nozes" será apresentado em seu palco com música ao vivo, executada pela Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP). O espetáculo acontecerá nos dias 13 e 14 de dezembro, às 20h. A iniciativa é do governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (SECULT), do Theatro da Paz e da Academia Paraense de Música (APM) com a poio da Academia de Dança Ana Unger e Colegiado de Dança do Pará e patrocínio do Banco do Estado do Pará (Banpará). "O Quebra-Nozes" é um balé clássico que combina música, dança e narrativa para contar a história de Clara, uma jovem que embarca em uma jornada mágica durante a noite de Natal. Composta por Pyotr Ilyich Tchaikovsky no final do século XIX, sendo complementada em 1892 e coreografada originalmente por Marius Petipa é baseada no conto de fadas "O Quebra-Nozes e o Rei dos Camundongos" de E.T.A. Hoffmann. De acordo com o maestro Miguel Campos Neto, titular da OSTP, Tchaikovsky foi um compositor prolífico que compôs em todos os estilos e fez sucesso em muitos deles. “O ‘Lago dos Cisnes’ e ‘Quebra-Nozes’ são apenas alguns dos balés que ficaram muito conhecidos. No caso do ‘Quebra-Nozes’ é muito conhecido e tocado pelo mundo todo em todo Natal. Só que existe uma outra camada da fama dessa obra que é quando as orquestras tocam as suítes do balé ou seja, os principais trechos da obra". O maestro Miguel Campos Neto acrescentou: "a sonoridade é muito 'linkada' ao Natal e eventualmente aqueles que não conhecem muito de música erudita vão imediatamente lembrar de propagandas de Natal, ou do filme ‘Esqueceram de Mim’. Tenho certeza de que essa música vai conquistar o público pela familiaridade, além da música que é maravilhosa”. “Uma boa orquestra é aquela que faz música ao vivo, uma espécie de música de câmara em grande escala, onde o maestro é mais um dos músicos. Falo isso, porque na ópera e no balé, o músico não pode somente baixar a cabeça na partitura e ignorar os colegas e o maestro e tudo que está acontecendo. Estamos ao vivo, vivendo tudo que está acontecendo. E nesses dois estilos o maestro faz um papel muito importante de ligar tudo que está acontecendo no palco ao fosso. Algumas vezes eu percebo que o bailarino está em apuros com um movimento lento demais e preciso ir um pouco mais rápido e a orquestra conectada comigo vai mais rápido também. Isso traz um nível de amadurecimento para a orquestra e no relacionamento entre o maestro e a orquestra que vai ser depois levado para outras obras e estilos”, finalizou o maestro Miguel Campos Neto. O balé se desenrola em dois atos, cada um repleto de performances de tirar o fôlego. A música de Tchaikovsky, com suas melodias memoráveis e ricas harmonias, complementa perfeitamente a coreografia e a história, criando uma experiência imersiva para o público. Um pouco da história A trama segue a jornada de Clara, que recebe um quebra-nozes como presente de Natal. Durante a noite, ela é transportada para um mundo de fantasia, onde o quebra-nozes ganha vida e enfrenta o Rei dos Camundongos. A história se desenrola em um reino encantado, com personagens como a Fada Açucarada, o Príncipe e diversos dançarinos que representam diferentes países em uma série de danças temáticas. "O Quebra-Nozes" é conhecido por sua mistura de elementos clássicos e fantásticos, apresentando uma variedade de estilos de dança, desde o elegante ballet de repertório até danças folclóricas. A coreografia é rica em movimentos, saltos virtuosos e sequências sincronizadas, destacando a habilidade técnica e expressiva dos bailarinos. Processo de montagem Considerado um clássico atemporal, o balé "O Quebra-Nozes" continua a encantar públicos de todas as idades ao redor do mundo, combinando música e dança e prometendo ficar para a história da cena paraense, pelo rico processo de montagem, seleção de elenco e resultado artístico primoroso, pelo alto nível dos artistas envolvidos. A montagem paraense terá em cena 100 dançarinos, selecionados por meio de audições, demonstrando o amadurecimento da classe artística da dança, com a colaboração de várias escolas e grupos de dança, que liberaram seus bailarinos para integrar o projeto. A Banca Examinadora foi composta pelos pelos professores, Ana Unger, Igor Marques, Marta Batista, Rosana Rosário e aula ministrada por Ana Rosa Crispino. A audição realizada em setembro deste ano, na sala de ensaio do Theatro da Paz, recebeu 180 inscrições e foi um momento de muita emoção, pois muitas gerações de bailarinos vislumbram por esse momento de união, mais reconhecimento e valorização da arte da dança, e em breve a criação do corpo de baile do Theatro da Paz. Para Ana Unger, diretora artística do espetáculo, o objetivo dessa montagem é proporcionar uma experiencia profissional, oportunizando a participação de bailarinos que atingiram altos níveis de virtuosismo técnico. “É um momento único, a primeira vez, que teremos uma montagem deste famoso balé de repertório, com elenco selecionado em audição, com a participação dos melhores bailarinos solistas do nosso estado, acompanhados pela Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz, com regência do maestro Miguel Campos Neto, que já tem em seu repertório, vários Ballets como ‘O Corsário’, ‘Coppélia’, ‘Depois da Chuva’, entre outros”, afirmou. A montagem paraense terá em cena 100 dançarinos, selecionados por meio de audições, demonstrando o amadurecimento da classe artística da dança, com a colaboração de várias escolas e grupos de dança, que liberaram seus bailarinos para integrar o projeto. A Banca Examinadora foi composta pelos pelos professores, Ana Unger, Igor Marques, Marta Batista, Rosana Rosário e aula ministrada por Ana Rosa Crispino. A audição realizada em setembro deste ano, na sala de ensaio do Theatro da Paz, recebeu 180 inscrições e foi um momento de muita emoção, pois muitas gerações de bailarinos vislumbram por esse momento de união, mais reconhecimento e valorização da arte da dança, e em breve a criação do corpo de baile do Theatro da Paz. Serviço: Os ingressos para essa emocionante apresentação já estão disponíveis na bilheteria do Theatro da Paz e pelo site. O valor do ingresso custa R$ 60 reais em qualquer posição, com opção de adquirir por R$30,00, com a opção de meia solidária mediante a doação de 1kg de alimento na entrada do evento. Essa iniciativa visa apoiar as comunidades locais e garantir que a cultura esteja ao alcance de todos. Texto: Úrsula Pereira / Ascom Theatro da Paz Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/49857/orquestra-sinfonica-do-theatro-da-paz-apresenta-o-bale-o-quebra-nozes Anterior Próximo

  • Carnaval Sinfônico: Uma Fusão de Ritmos e Emoções tomam conta do Theatro da Paz | Theatro da Paz

    < Volte Carnaval Sinfônico: Uma Fusão de Ritmos e Emoções tomam conta do Theatro da Paz Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 7 de fev. de 2024 Nesta quinta-feira (8), às 20h, o Theatro da Paz vai receber o tradicional Carnaval Sinfônico, garantindo ao público uma programação repleta de alegria, com clássicos do gênero, extraídos de um repertório tipicamente brasileiro. Sob a regência do Maestro Agostinho Fonseca Jr., a Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP), usando trajes festivos e fantasiados de personagens emblemáticos do cinema e da história mundial, promete uma apresentação repleta de surpresas e muita emoção para o público que habitualmente frequenta a casa. A ideia é resgatar o encantamento dos tradicionais bailes de carnaval, compondo um mix de canções e marchinhas que fizeram história, encontrando eco entre os apreciadores mais experientes, ao mesmo tempo em que traz informações para novas plateias. O concerto é realizado desde 2015 e para 2024, vai trazer um um repertório diversificado, com músicas amplamente conhecidas e celebradas, tanto nacional quanto internacionalmente. O maestro Agostinho Fonseca Jr. compartilha um pouco sobre as obras que compõem a programação da noite de quinta. "O repertório que será apresentado nesse concerto são músicas, a maioria delas amplamente conhecidas, músicas da Chiquinha Gonzaga, bem famosa no Carnaval mesmo, músicas do Zequinha de Abreu, ‘Tico Tico no Fubá’, também dispensa comentários, ‘Aquarela do Brasil’, do Ary Barroso, também outra música clássica brasileira, samba, o Carnaval tem essa conexão para a gente com o samba", explicou. Destaque também para a participação do solista Joas Saraiva, no oboé, com "Venice op. 20 for oboe and string orchestra", e da cantora Naieme, na emocionante interpretação de "Casa da viúva Costa". Além das tradicionais composições brasileiras, o programa inclui obras de compositores paraenses, como Waldemar Henrique, e estrangeiros, como Darius Milhaud. Fonseca Jr. destaca ainda a riqueza e a influência dessas obras em seu contexto. "Essa interseção muito bem, essa conexão do que é uma música sinfônica, mas também utilizando os temas populares brasileiros, inclusive, apesar de eles não serem brasileiros, no caso o Dários Milot", disse. O maestro ressalta a importância da tradição do Carnaval Sinfônico para a OSTP, mencionando a nostalgia e os bons sentimentos que essas músicas despertam, não só nele, mas também no público. "Espero que desperte nas pessoas bons sentimentos assim como é para mim, de lembrança, de nostalgia ou de alegria, que é uma das funções da música, despertar emoções nas pessoas”. Em relação aos desafios musicais enfrentados pela orquestra, Fonseca Jr. destaca a importância de encarar cada música com dedicação e cuidado, tendo sempre a preocupação de proporcionar a melhor experiência ao público presente. "Em todas as músicas, a gente tem que olhar sempre com muito cuidado, com muito zelo e tentar extrair com o máximo cuidado", defendeu o maestro. Com ingressos à venda a preços acessíveis e a promessa de uma noite repleta de música, alegria e emoção, o Carnaval Sinfônico promete encantar e surpreender todos os presentes, reforçando a versatilidade e a excelência da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz. Serviço: Os ingressos serão disponibilizados no dia do evento, a partir das 9h, na bilheteria do TP e custarão R$2,00 (dois reais), duas unidades por pessoa/CPF e pelo site www.ticketfacil.com.br . A ação é uma realização do Governo do Estado do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (SECULT), Theatro da Paz e Academia Paraense de Música (APM). Texto: Úrsula Pereira / Ascom Theatro da Paz Anterior Próximo

  • Amazônia Jazz Band leva 'Em Noite Latina' ao Theatro da Paz e à Usipaz Marituba | Theatro da Paz

    < Volte Amazônia Jazz Band leva 'Em Noite Latina' ao Theatro da Paz e à Usipaz Marituba Amanda Engelke - Ascom/Secult 6 de nov. de 2024 Concertos vão ter da salsa ao baião, sob a regência do pianista e maestro, Leonardo Coelho de Souza. No Theatro da Paz, será às 20h; UsiPaz, às 18h. Em “Noite Latina”, a Amazônia Jazz Band leva, nesta quinta-feira (7), ao Theatro da Paz, e no sábado (9), à Usina da Paz, em Marituba, um concerto repleto de ritmos latinos que vão desde a salsa até o baião, sob a regência do pianista e maestro convidado Leonardo Coelho de Souza. No Theatro da Paz, a apresentação está marcada para às 20 horas. Já na Usina da Paz, em Marituba, a apresentação ocorre às 18h. Como adianta o maestro, em ambas as noites, “o público pode esperar uma verdadeira festa latina, uma noite cheia de ritmos vibrantes e dançantes”. Entre os ritmos apresentados pela big band paraense estão o son cubano, a salsa e o chá-chá-chá, além do frevo, do baião e do samba, que irão se misturar à musicalidade paraense, promovendo uma verdadeira fusão de ritmos. O pianista Leonardo Coelho de Souza detalha que o repertório trará sucessos tradicionais cubanos como El Rico Vacilón e Cocinando. Canções que ganharam fama nos anos 1950 e 1960, quando “as orquestras cubanas, lideradas por grandes percussionistas como Tito Puente, divulgaram a música cubana pelo mundo”. Outro clássico apresentado será Oye Como Va, de Tito Puente, popularizada pelo guitarrista Santana, além de obras do percussionista Ray Barretto. O programa também celebra a música brasileira, com destaque para composições de Airto Moreira, que levou o baião e o frevo para o jazz nos Estados Unidos. Sua peça Merry Go Round (ou Carrossel) será apresentada em um arranjo de Josibias Ribeiro. Entre os ritmos brasileiros, um dos destaques será a apresentação do frevo Lágrimas de Folião, de Levino Ferreira. Do próprio pianista Leonardo Coelho de Souza, o repertório conta ainda com Joá, em arranjo de Elielson Gomes, e Gafieira Belém, executada pela primeira vez em público. Segundo Leonardo, essas peças homenageiam a tradição brasileira e paraense no contexto latino do espetáculo. A balada Michelle, do guitarrista Kim Freitas, descrita pelo pianista como “uma peça de grande beleza”, e Rhythm of Our World, de Arturo Sandoval, encerram as apresentações. “Em Noite Latina” é uma realização do governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), em parceria com a Academia Paraense de Música e o Theatro da Paz. Em Marituba, o evento integra o projeto “Sons da Paz”, uma iniciativa da Secult com a Secretaria de Estado de Articulação da Cidadania (Seac), que conta com cronograma de apresentações ao longo do ano nas Usinas da Paz. Os ingressos para o concerto no Theatro da Paz podem ser retirados na bilheteria ou pelo site Ticket Fácil no dia do evento, a partir das 9h, pelo valor simbólico de R$ 2. Na Usina da Paz, em Marituba, a entrada é gratuita. Para o pianista e maestro Leonardo Coelho de Souza, que esteve presente na criação da AJB há 30 anos, o retorno é especial. “Sinto-me muito feliz em retornar como maestro convidado e em poder trabalhar com esses grandes músicos”, finaliza Leonardo Coelho de Souza. Serviço : Em Noite Latina – Amazônia Jazz Band Theatro da Paz, Belém: quinta-feira, 7 de novembro, às 20h Usina da Paz, Marituba: Sábado, 9 de novembro, às 18h Ingressos : Theatro da Paz: Retirada na bilheteria ou no site Ticket Fácil no dia do evento, a partir das 9h, valor simbólico de R$ 2. Usina da Paz, Marituba: Entrada gratuita. Anterior Próximo

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