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- UsiPaz Antônia Corrêa comemora um ano de ações com grande festa em Marituba | Theatro da Paz
< Volte UsiPaz Antônia Corrêa comemora um ano de ações com grande festa em Marituba Por Dani Franco (SEAC) 20 de mar. de 2023 Cerca de 500 pessoas prestigiaram as programações paralelas em todos os espaços do complexo, na tarde do domingo (19) Olhos e ouvidos atentos. No palco, Bela e Fera valsavam a canção-tema do filme famoso, em seguida a princesa Moana levantava o público que fazia coro na música dublada pela personagem, emocionando as crianças e adolescentes que lotaram o teatro da Usina da Paz Antônia Corrêa, em Marituba. As personagens se apresentaram pela primeira vez numa edição do projeto Conecta da Paz, que abriu a programação de aniversário da UsiPaz neste domingo, 19 de março. Com programações paralelas em todos os espaços do equipamento, a Usina da Paz recebeu cerca de 500 visitantes durante toda a tarde do domingo. Além da feira gueek, just dance e concurso de cosplay do Conecta da Paz, houve ainda torneio amistoso de boxe, feira de economia criativa, demonstração de canoagem no furo Maguari Açu e grande show com Amazônia Jazz Band, Keila e Gigi Furtado. Frequentadora da Usina da Paz desde o início das atividades no complexo, a moradora Ester Cardoso frequenta as aulas da turma de boxe e disse estar muito feliz em comemorar o aniversário. "Eu faço aula de boxe e vim aqui pra ver a competição do amistoso e também os shows. Estou vendo tudo muito lindo, uma programação enorme e estou muito feliz de estar aqui porque já participo da usina", afirmou ela. Para a secretária Adjunta de Cidadania (Seac), Alessandra Amaral, o aniversário da UsiPaz é um marco na transformação dos moradores locais. “Este é o primeiro ano da usina, enquanto estrutura física, mas o trabalho na comunidade do bairro Nova União e de todo o entorno começou muito antes, lá em 2019, quando nós demos início ao Programa TerPaz. Por isso comemorar este aniversário é uma alegria tão grande, pois estamos vivenciando essa profunda transformação. Nós só temos a agradecer ao Governo do Estado por manter esse olhar cidadão”, avalia Alessandra Amaral. “Nós conseguimos diminuir a violência e criminalidade a partir de uma transmutação no pensamento dos jovens da comunidade. Antes a preocupação deles era em como esconder uma arma, por exemplo. Hoje eles estão ocupados com outras atividades, estão exercitando a criatividade e vivendo isso aqui no complexo. Isso é uma verdadeira transmutação porque está sendo modificado desde a base. Pra nós, ver toda essa mudança de forma palpável é o grande motivo dessa festa”, analisa a coordenadora geral da Usina da Paz Antônia Corrêa, Kátia Santos. Elaborada pelo Governado do Pará e coordenada pela Seac, as Usinas da Paz integram o Programa TerPaz e têm suas atividades realizadas em parceria com as secretarias estaduais de Esporte e Lazer (Seel), de Ciência, Tecnologia e Educação Superior, Profissional e Tecnológica (Sectet), Cultura (Secult), Saúde (Sespa), Comunicação (Secom), Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), Trabalho Emprego e Renda (Seaster), Educação (Seduc), Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Desenvolvimento, Mineração e Energia (Sedeme) Fundação Carlos Gomes, Fundação ParáPaz, Funtelpa, Fundação Cultural do Pará (FCP), Corpo de Bombeiros, Fábrica Esperança, Banpará, Prodepa, Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap), Ideflor-Bio, Polícia Civil, Polícia Militar, Credcidadão, além de parcerias com associações da sociedade civil e ONGs. Festa plural Tendo o esporte como uma das características da UsiPaz Antônia Corrêa, a comemoração de aniversário contou também com demonstração de um amistoso de boxe no espaço de dojô. Já a Escola de Canoagem Caruanas, levou mais de 24 crianças da comunidade em um breve passeio pelo furo Maguari Açu, braço do rio Uriboca que circunda a Usina da Paz, além de passar instruções para cada uma das crianças. Segundo Alan Boradallo, um dos instrutores da Escola, a ideia é despertar nas crianças e adolescentes um olhar para o esporte e pela preservação da natureza. Outro ponto da festa, além de bolo e parabéns, foi o de agradecimento entre os parceiros. A coordenadora de cultura das Usinas da Paz, Elane Guedelha, da Secult, acredita que é por conta dessa transversalidade que as UsiPaz têm conseguido alcançar o objetivo de atender as comunidades. “O trabalho que foi feito nos territórios é anterior a este momento. No ano passado, com a efetivação do equipamento Usina, a gente veio trabalhando as vivências formativas, através dos cursos e oficinas artísticas e para este momento trouxemos a Amazônia Jazz Band com duas cantoras convidadas e mais a Feira Criativa e Solidária com produção exclusivamente de mulheres de coletivos aqui de Marituba. Então existe a apreciação artística, mas também o fortalecimento das pessoas criativas da comunidade”, explica a coordenadora da Secult, Elane Gadelha. Todo artista tem que ir aonde o povo está “Sempre estive no meio do povo, no meio das pessoas. Acho que é esse o lugar do artista. Então estar aqui na Usina da Paz, pela primeira vez, é um presente não apenas para o aniversário da usina, mas é um presente pra mim também”. A declaração da cantora paraense Gigi Furtado retrata o entusiasmo com o qual a Amazônia Jazz Band subiu ao palco montado na UsiPaz. Convidada especial da festa, ela e a cantora Keila Gentil se apresentaram no início da noite ao lado da AJB, promovendo acessibilidade cultural na região. “O nosso público-alvo são crianças, jovens e adultos que vivem nas regiões de maior vulnerabilidade no entorno das UsiPaz construídas pelo Governo do Pará. Nossa intenção é oportunizar a essas pessoas o acesso à música que anteriormente era desenvolvida e apresentada ao público apenas no Theatro da Paz. Dessa forma, pretendemos a formação de plateia, levando uma música que muitas vezes vai ser a primeira vez que será ouvida por grande parte das pessoas”, explicou Daniel Araújo, diretor do Theatro da Paz, que também esteve presente. A emoção em ver a orquestra pela primeira vez foi vivenciada por vários dos presentes. A dona de casa Maria de Fátima e seus dois filhos, Guilherme e Carlos Eduardo, confirmaram. “Foi emocionante ver a apresentação da Amazônia Jazz Band aqui na Nova União. Meu filho Guilherme faz iniciação musical na Fundação Carlos Gomes e sonha em estar no palco. Ver que a Amazônia veio até aqui, mostrou para a gente que ele pode estar um dia lá”, disse emocionada. Além do público, os próprios artistas se emocionaram com o momento. A cantora Keila, disse que a apresentação foi um motivo de muito orgulho. “É uma satisfação enorme voltar à periferia, que é lugar de onde eu vim. e poder devolver o meu fazer, a música. Eu espero que a cada dia mais jovens percebam a potência que está naquilo que de melhor a gente sabe fazer e se coloquem no mundo fazendo a diferença”, finalizou. De acordo com a Seac, a Usina da Paz Antônia Corrêa realizou pouco mais de 145 mil beneficiamentos diretos à população em seu primeiro ano de funcionamento. O complexo atua com ações de inclusão social e reúne ações inter-setoriais de secretarias e órgãos parceiros, como emissão de documentos, cursos profissionalizantes, empreendedorismo, cultura, esporte, lazer e assistência à saúde. O complexo da Usina da Paz Antônia Corrêa está localizado na Rua Bom Sossego, s/n, no bairro Nova União, em Marituba, Região Metropolitana de Belém. Texto de Úrsula Pereira / Ascom Theatro da Paz Anterior Próximo
- Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz realiza 'Concerto da Amizade Azerbaijão-Brasil' | Theatro da Paz
< Volte Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz realiza 'Concerto da Amizade Azerbaijão-Brasil' Ursula Pereira 24 de out. de 2023 Apresentação será às 20h desta quinta-feira (26) sob a regência do maestro convidado Abuzar Manafzade e com a participação de quatro solistas A Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP), apresentará às 20h, desta quinta-feira (26), o “Concerto da Amizade Azerbaijão-Brasil”, sob a regência do maestro convidado Abuzar Manafzade e com a participação dos solistas Václav Pacl, Karen Danger-Manafzade, Nijat Masimov e Sultan Huseyn. O concerto será no palco do Theatro da Paz. A iniciativa é do governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), Theatro da Paz e Academia Paraense de Música (APM). A primeira peça que será executada é o concerto para piano n.º1, uma das obras mais famosas e significativas do compositor alemão Johannes Brahms. Escrito entre 1854 e 1858, o concerto exibe uma combinação de virtuosismo pianístico e riqueza melódica. A peça é notável por sua estrutura dramática e pela interação intensa entre o solista e a orquestra. O concerto é composto por três movimentos. O primeiro movimento, marcado como Majestoso, é grandioso e poderoso, com uma introdução seguida por temas líricos e dramáticos. O segundo movimento, Adagio é mais suave e introspectivo, apresentando uma melodia belíssima e expressiva. O terceiro movimento, Rondo: Allegro non troppo, é enérgico e virtuosístico, com passagens rápidas e brilhantes para o pianista. O Concerto para Piano n.º 1 de Brahms é uma obra-prima do repertório pianístico e uma das mais desafiadoras para os pianistas. Sua combinação de emoção, técnica e beleza melódica o torna uma peça icônica na história da música clássica. Para executar o solo de piano dessa peça, a orquestra terá a participação de Václav Pákl, da República Tcheca, demonstrando todo seu virtuosismo ao piano. E a segunda parte é inusitada para a OSTP, pois são composições do Azerbaijão, típicas de lá, e uma delas é um concerto composto pelo maestro convidado Abuzar Manafzade. De acordo com maestro titular da OSTP, Miguel Campos Neto, é um marco muito importante, uma coisa importantíssima para a orquestra estar recebendo dois convidados internacionais para o mesmo concerto. “Essas participações mostram que a nossa orquestra está realmente em um circuito já nacional e internacional de orquestras profissionais, de orquestras que recebem artistas de todos os lugares, que estão à altura de espetáculos desse porte. Além disso, o público vai ter a chance de ouvir uma obra de repertório, que é o concerto de Brahms, e ao mesmo tempo música nova raramente ouvida no Brasil. Uma mistura perfeita para o público, uma obra grande e muito conhecida, que é o concerto de Brahms, e música nova”, finalizou. PROGRAMA JOHANNES BRAHMS (1833-1897) Concerto para Piano nº 1 in D moll, Op. 15 I. Maestoso II. Adagio III. Rondo. Allegro non troppo Solista: Václav Pacl INTERVALO SEVIL ALIYEVA (1955) Ana (The Mother) Arr.: Abuzar Manafzade Solista: Karen Danger-Manafzade FIKRET AMIROV (1922-1984) Aria of Dilbar from opera “Sevil” Solista: Karen Danger-Manafzade KAREN DANGER-MANAFZADE (1997) Azerbaycan Gozelsen (Azerbaijan You Are Beautiful) Arr.: Abuzar Manafzade Solista: Karen Danger-Manafzade ABUZAR MANAFZADE (1990) Concerto para Balaban I. Lento - Larghetto II. Grave - Tempo di valse III. Allegrissimo Solistas: Nijat Masimov – Balaban Sultan Huseyn – Percussão Serviço: “Concerto da Amizade Azerbaijão-Brasil” Data: 26 de outubro, às 20h Local: Theatro da Paz Os ingressos estarão disponíveis partir das 9h do dia do concerto, no site - ticketfacil.com.br e na bilheteria do Theatro da Paz - INGRESSOS R$ 2,00 (2 unidades por pessoa). Texto de Úrsula Pereira / Ascom Theatro da Paz Anterior Próximo
- Amazônia Jazz Band encerra a temporada de 2023 com um concerto de Natal | Theatro da Paz
< Volte Amazônia Jazz Band encerra a temporada de 2023 com um concerto de Natal Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 22 de dez. de 2023 Grupo brindou o Ano Novo com o concerto "Natal em Jazz: emoções em uma Noite Feliz", apresentando grandes clássicos natalinos em arranjos jazzísticos O encerramento da temporada de 2023 da Amazônia Jazz Band, na noite da quinta-feira (21), lotou o Theatro da Paz, de jovens, crianças, idosos e famílias inteiras. O público admirador da AJB se despediu do ano velho com música e brindou o Ano Novo, com o concerto "Natal em Jazz: emoções em uma Noite Feliz", apresentado com grandes clássicos natalinos e arranjos em Jazz Promovido pelo governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), como parte da ação Preamar das Festas, a iniciativa também é do Theatro da Paz e da Academia Paraense de Música (APM). Clássicos como "Jingle Bells", "Noite Feliz" e "Noite Santa" ganharam novos arranjos, trazendo toda a emoção que a data exige. O concerto contou com as participações das intérpretes Valentina Faria e Lídia Marçal, que fazem parte da Academia de Ópera e Musical do Theatro da Paz. Segundo o maestro Elias Coutinho, regente da AJB, o concerto resume com louvor o ano de 2023. "Tivemos clássicos como 'Noite Feliz' (Silent Night) e 'Jingle Bells' com arranjos feitos para uma Jazz Band, proporcionando uma noite repleta de emoções com músicas que remetem ao Natal e à reflexão sobre o ano novo, acompanhadas pelas marcantes improvisações dos integrantes da Amazônia Jazz Band", afirmou. "Encerramos com 'All I Want For Christmas Is You', de Mariah Carey e Walter Afanasieff, interpretada por Valentina Faria e Lídia Marçal, com a participação do público cantando junto. Esperamos despertar em todos esse espírito natalino", explicou o maestro. Ana Carolina Cunha, estudante de 23 anos de fisioterapia, declarou que sempre é uma energia boa assistir à AJB. "Perdi as contas de quantas vezes já assisti à AJB, que é a minha banda favorita. Sou tão fã que hoje enfrentei até a chuva para garantir meu ingresso. Já senti vontade de ser guitarrista, saxofonista, baterista e hoje pensei em ser cantora. Foi um concerto primoroso que nos fez refletir sobre nossa trajetória neste ano. Obrigada por isso", afirmou. A temporada de 2023 dos Corpos Artísticos do Theatro da Paz chegou ao fim, mas os trabalhos não param, pois a temporada de 2024 já está sendo preparada e terá início na primeira semana de janeiro do próximo ano. Texto de Úrsula Pereira / Ascom Theatro da Paz Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/50285/amazonia-jazz-band-encerra-a-temporada-de-2023-com-um-concerto-de-natal Anterior Próximo
- Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz apresenta o balé 'O Quebra Nozes' | Theatro da Paz
< Volte Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz apresenta o balé 'O Quebra Nozes' Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 11 de dez. de 2023 Pela primeira vez, um clássico do repertório do balé terá o acompanhamento da música ao vivo no palco, assegurada pela OSTP, nos próximos dias 13 e 14 Pela primeira vez na história do Theatro da Paz, o balé "O Quebra-Nozes" será apresentado em seu palco com música ao vivo, executada pela Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP). O espetáculo acontecerá nos dias 13 e 14 de dezembro, às 20h. A iniciativa é do governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (SECULT), do Theatro da Paz e da Academia Paraense de Música (APM) com a poio da Academia de Dança Ana Unger e Colegiado de Dança do Pará e patrocínio do Banco do Estado do Pará (Banpará). "O Quebra-Nozes" é um balé clássico que combina música, dança e narrativa para contar a história de Clara, uma jovem que embarca em uma jornada mágica durante a noite de Natal. Composta por Pyotr Ilyich Tchaikovsky no final do século XIX, sendo complementada em 1892 e coreografada originalmente por Marius Petipa é baseada no conto de fadas "O Quebra-Nozes e o Rei dos Camundongos" de E.T.A. Hoffmann. De acordo com o maestro Miguel Campos Neto, titular da OSTP, Tchaikovsky foi um compositor prolífico que compôs em todos os estilos e fez sucesso em muitos deles. “O ‘Lago dos Cisnes’ e ‘Quebra-Nozes’ são apenas alguns dos balés que ficaram muito conhecidos. No caso do ‘Quebra-Nozes’ é muito conhecido e tocado pelo mundo todo em todo Natal. Só que existe uma outra camada da fama dessa obra que é quando as orquestras tocam as suítes do balé ou seja, os principais trechos da obra". O maestro Miguel Campos Neto acrescentou: "a sonoridade é muito 'linkada' ao Natal e eventualmente aqueles que não conhecem muito de música erudita vão imediatamente lembrar de propagandas de Natal, ou do filme ‘Esqueceram de Mim’. Tenho certeza de que essa música vai conquistar o público pela familiaridade, além da música que é maravilhosa”. “Uma boa orquestra é aquela que faz música ao vivo, uma espécie de música de câmara em grande escala, onde o maestro é mais um dos músicos. Falo isso, porque na ópera e no balé, o músico não pode somente baixar a cabeça na partitura e ignorar os colegas e o maestro e tudo que está acontecendo. Estamos ao vivo, vivendo tudo que está acontecendo. E nesses dois estilos o maestro faz um papel muito importante de ligar tudo que está acontecendo no palco ao fosso. Algumas vezes eu percebo que o bailarino está em apuros com um movimento lento demais e preciso ir um pouco mais rápido e a orquestra conectada comigo vai mais rápido também. Isso traz um nível de amadurecimento para a orquestra e no relacionamento entre o maestro e a orquestra que vai ser depois levado para outras obras e estilos”, finalizou o maestro Miguel Campos Neto. O balé se desenrola em dois atos, cada um repleto de performances de tirar o fôlego. A música de Tchaikovsky, com suas melodias memoráveis e ricas harmonias, complementa perfeitamente a coreografia e a história, criando uma experiência imersiva para o público. Um pouco da história A trama segue a jornada de Clara, que recebe um quebra-nozes como presente de Natal. Durante a noite, ela é transportada para um mundo de fantasia, onde o quebra-nozes ganha vida e enfrenta o Rei dos Camundongos. A história se desenrola em um reino encantado, com personagens como a Fada Açucarada, o Príncipe e diversos dançarinos que representam diferentes países em uma série de danças temáticas. "O Quebra-Nozes" é conhecido por sua mistura de elementos clássicos e fantásticos, apresentando uma variedade de estilos de dança, desde o elegante ballet de repertório até danças folclóricas. A coreografia é rica em movimentos, saltos virtuosos e sequências sincronizadas, destacando a habilidade técnica e expressiva dos bailarinos. Processo de montagem Considerado um clássico atemporal, o balé "O Quebra-Nozes" continua a encantar públicos de todas as idades ao redor do mundo, combinando música e dança e prometendo ficar para a história da cena paraense, pelo rico processo de montagem, seleção de elenco e resultado artístico primoroso, pelo alto nível dos artistas envolvidos. A montagem paraense terá em cena 100 dançarinos, selecionados por meio de audições, demonstrando o amadurecimento da classe artística da dança, com a colaboração de várias escolas e grupos de dança, que liberaram seus bailarinos para integrar o projeto. A Banca Examinadora foi composta pelos pelos professores, Ana Unger, Igor Marques, Marta Batista, Rosana Rosário e aula ministrada por Ana Rosa Crispino. A audição realizada em setembro deste ano, na sala de ensaio do Theatro da Paz, recebeu 180 inscrições e foi um momento de muita emoção, pois muitas gerações de bailarinos vislumbram por esse momento de união, mais reconhecimento e valorização da arte da dança, e em breve a criação do corpo de baile do Theatro da Paz. Para Ana Unger, diretora artística do espetáculo, o objetivo dessa montagem é proporcionar uma experiencia profissional, oportunizando a participação de bailarinos que atingiram altos níveis de virtuosismo técnico. “É um momento único, a primeira vez, que teremos uma montagem deste famoso balé de repertório, com elenco selecionado em audição, com a participação dos melhores bailarinos solistas do nosso estado, acompanhados pela Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz, com regência do maestro Miguel Campos Neto, que já tem em seu repertório, vários Ballets como ‘O Corsário’, ‘Coppélia’, ‘Depois da Chuva’, entre outros”, afirmou. A montagem paraense terá em cena 100 dançarinos, selecionados por meio de audições, demonstrando o amadurecimento da classe artística da dança, com a colaboração de várias escolas e grupos de dança, que liberaram seus bailarinos para integrar o projeto. A Banca Examinadora foi composta pelos pelos professores, Ana Unger, Igor Marques, Marta Batista, Rosana Rosário e aula ministrada por Ana Rosa Crispino. A audição realizada em setembro deste ano, na sala de ensaio do Theatro da Paz, recebeu 180 inscrições e foi um momento de muita emoção, pois muitas gerações de bailarinos vislumbram por esse momento de união, mais reconhecimento e valorização da arte da dança, e em breve a criação do corpo de baile do Theatro da Paz. Serviço: Os ingressos para essa emocionante apresentação já estão disponíveis na bilheteria do Theatro da Paz e pelo site. O valor do ingresso custa R$ 60 reais em qualquer posição, com opção de adquirir por R$30,00, com a opção de meia solidária mediante a doação de 1kg de alimento na entrada do evento. Essa iniciativa visa apoiar as comunidades locais e garantir que a cultura esteja ao alcance de todos. Texto: Úrsula Pereira / Ascom Theatro da Paz Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/49857/orquestra-sinfonica-do-theatro-da-paz-apresenta-o-bale-o-quebra-nozes Anterior Próximo
- Theatro da Paz encerra mais uma edição da "Mostra de Teatro Nilza Maria" | Theatro da Paz
< Volte Theatro da Paz encerra mais uma edição da "Mostra de Teatro Nilza Maria" Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 18 de mar. de 2024 Encerrou neste domingo (17) a “4ª Mostra de Teatro Nilza Maria”. O evento foi prestigiado por um grande público e movimentou a cena cultural da capital paraense por cinco dias com apresentações no Theatro da Paz. A mostra aconteceu no período de 13 a 17 de março de 2024 e homenageou o diretor Geraldo Salles, do Grupo Experiência, em reconhecimento à toda a sua contribuição às artes cênicas no Pará e à sua trajetória. A iniciativa é do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult) e Theatro da Paz. Angélica Ferreira, 24 anos, não perdeu nenhum dia da mostra e considerou muito importante para a cena cultural local as discussões em espetáculos que cada grupo trouxe ao palco. “Foi tudo muito importante para a cena cultural local. Faço teatro amador e, além de discussões muito pertinentes e atuais, foi um grande incentivo para que novos grupos invistam tempo fazendo teatro. Estou muito motivada”, afirmou. Foram cinco dias de muita cultura, cinco espetáculos teatrais a preços acessíveis, totalizando mais de oito horas de interpretações de diversos estilos. Cerca de 3 mil pessoas prestigiaram a quarta edição que exibiu as seguintes peças: Belém Bragança - Os trilhos da Esperança (José Leal), Gato por Lebre (Saulo Sisnando), O que não se diz apodrece em nós (Paulo Santana), Joana (Edyr Proença) e Picadeiro: Solo onde plantei minhas lágrimas (Evanildo Mercês). Além de entreter o público, a 4ª Mostra de Teatro Nilza Maria teve como propósito contribuir para a formação cultural de todos os paraenses, democratizando o acesso à cultura, estimulando o hábito de frequentar o teatro e fomentando a circulação de companhias teatrais locais. O evento foi uma oportunidade única para os grupos teatrais compartilharem suas produções e fortalecerem o cenário cultural do Estado. De acordo com Edyr Proença, diretor do Theatro da Paz, o momento é de celebrar e agradecer. “Ver esta casa cheia em todas as apresentações nos faz acreditar que nós temos plateia e cada grupo que se apresentou deu uma exibição de amor pela arte do teatro feito aqui em Belém e me deixo muito feliz. Esta foi a oportunidade de entender que a regularidade das ações culturais é necessária para a formação do público. Já estamos refletindo sobre como ampliar e melhorar a mostra, para que ela alcance um público cada vez maior. E hoje, vocês já podem dizer que assistiram o incrível Salustiano Vilhena”, concluiu com aplausos. O encerramento ficou por conta do monólogo “Picadeiro: Solo onde plantei minhas lágrimas”, do grupo de Icoaraci MÁ CIA DE TEATRO, com o ator Salustiano Vilhena. A montagem é uma colagem de textos de autores como Fernando Pessoa, Rubens Alves, Mario de Andrade, entre outros, que trazem como tema a solidão, memórias, conflitos existenciais, vida e morte. “É claro que já estive muitas vezes aqui neste palco, isso há alguns anos, e estou muito feliz de estar aqui hoje, de voltar para esta casa, e só tenho a agradecer a essa iniciativa e agradecer a todos vocês por terem vindo nos assistir, não só nós, mas também os que vieram durante a semana. Muito obrigado e vida longa à Mostra de Teatro Nilza Maria e que venha lindamente a 5ª edição”, finalizou. Com um público engajado e peças de grande qualidade artística, a 4ª Mostra de Teatro Nilza Maria foi um verdadeiro sucesso, deixando um legado de valorização da cultura e da arte teatral no Pará. A expectativa é que a próxima edição seja ainda mais grandiosa, ampliando o alcance e o impacto dessa iniciativa que enriquece a vida cultural da região. Texto: Úrsula Pereira - Ascom/Theatro da Paz Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/52422/theatro-da-paz-encerra-mais-uma-edicao-da-mostra-de-teatro-nilza-maria Anterior Próximo
- Theatro da Paz completa 145 anos na próxima quarta-feira (15) | Theatro da Paz
< Volte Theatro da Paz completa 145 anos na próxima quarta-feira (15) Úrsula Pereira - Ascom/Theatro da Paz 14 de fev. de 2023 Programação de aniversário inclui apresentações da Amazônia Jazz Band (AJB) e Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP) a partir das 20h A primeira casa de espetáculos construída na Amazônia, durante o período áureo do Ciclo da Borracha, quando ocorreu um grande crescimento econômico na região, o Theatro da Paz completa 145 anos na próxima quarta-feira (15). A data, que também celebra o aniversário do maestro e compositor paraense Waldemar Henrique, um dos maiores expoentes da música produzida aqui, que se estivesse vivo completaria 118 anos, terá uma programação de aniversário que inclui apresentações da Amazônia Jazz Band (AJB) e Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP) a partir das 20h, no Theatro da Paz. Com as portas abertas ao público em 15 de fevereiro de 1878, o Theatro é a mais completa tradução da arquitetura neoclássica. Com fachada imponente, colunas gregas, bustos de mármore, lustres de cristal, espelho de cristal francês, piso em mosaico de madeiras nobres, além das belíssimas pinturas que embelezam seu interior, afrescos nas paredes e teto, dezenas de obras de arte, gradis e elementos decorativos revestidos com folhas de ouro, o Da Paz é conhecido por apresentar acústica perfeita. Passados 145 anos, o Da Paz tem muitos motivos para comemorar. Um deles, visto à olho nu, é encontrar-se em ótimo estado de conservação, o que é uma difícil tarefa em um ambiente úmido e quente como Belém. Outro motivo é o aumento do valor simbólico do teatro, que nesses últimos anos ganhou mais notoriedade internacional, com reconhecimento público de sua importância por entidades internacionais especializadas. Para Daniel Araújo, diretor do Theatro, a sociedade também deve se orgulhar pela conquista da democratização do acesso. “A nossa luta diária também é pela troca do paradigma norteador de nossas ações, colocando o amor e a humanização à frente, a exemplo do projeto Sons de Liberdade, que é uma das atividades de extensão, que leva o TP para muito além de seus muros, chegando ao Sistema Penitenciário e atingindo seus egressos com oficinas de capacitação voltadas às artes performáticas que objetivam a reinserção ao mercado de trabalho, por meio da cadeia produtiva da ópera”. “Talvez uma das conquistas mais importantes seja estar em atividade desde sua inauguração. Este feito é raro no país e nesse momento há que se reconhecer o trabalho de todos e todas que ajudaram o TP a construir e manter acesa a chama da beleza e da arte mesmo em tempos difíceis. Há mesmo que celebrar esse momento, e com muito orgulho”, completou. Quando perguntado sobre os próximos 145 anos do Theatro da Paz, Araújo responde com firmeza. “Nesse momento em que o bastão da história passa por nossas mãos, o plano é cuidar muito bem dele, com muito carinho e respeito por esse monumento que abriga e abrigou tantos sonhos e talentos, deixando-o impecável para chegada de seus 290 anos” finalizou. Sala de Ensaio Waldemar Henrique - O Da Paz está em festa também por ver nascer um projeto há muito ansiado pelos músicos que compõem os corpos artísticos do teatro monumento. No dia 15, ocorrerá a entrega da Sala de Ensaio Waldemar Henrique, que permitirá uma estabilidade maior no cotidiano dos músicos, além de conforto, segurança e aprimoramento técnico de suas atividades profissionais. A sala possui uma área de 122 m² e está localizada no 3º pavimento do Theatro. A restauração do espaço para adequação às necessidades da sinfônica e da big band contempla refrigeração, revestimento acústico, cadeiras adequadas, além de estantes para partituras. Para Elias Coutinho, maestro assistente e chefe do naipe de saxofone da AJB, desde sua fundação, em 1994, a Amazônia Jazz Band persegue o sonho de ter um espaço apropriado para desenvolver suas atividades. A Sala Waldemar Henrique resgata uma dívida do passado e projeta um cenário de futuro. Programação de aniversário - A comemoração de aniversário do Theatro da Paz será marcada pelas apresentações especiais dos corpos artísticos da casa de espetáculo. Na noite desta quarta-feira (15), a Amazônia Jazz Band (AJB) traz um repertório baseado na obra de Waldemar Henrique e na noite do dia 16, a Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP) se apresenta com o Carnaval Sinfônico. As duas atrações ocorrem às 20h, no palco do Theatro da Paz. A iniciativa é uma realização do Governo do Estado do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (SECULT), Theatro da Paz e Academia Paraense de Música (APM). Segundo Eduardo Lima, maestro titular da AJB, o repertório reuniu seis das mais importantes obras de Waldemar Henrique. Canções como “Tamba-tajá” e “Hei de Seguir Teus Passos” ganharam novas leituras, com arranjos de Kim Freitas. De acordo com o maestro Eduardo Lima, regente titular da AJB, o concerto será composto por oito canções e apenas duas não são de autoria de Waldemar Henrique. “Foi uma tarefa difícil escolher entre as mais de 150 músicas deixadas pelo fenomenal compositor Waldemar Henrique. Mas, conseguimos fazer uma triagem, já que alguns arranjos a orquestra já tocava”, explicou o maestro titular da AJB. O concerto Carnaval Sinfônico já virou uma tradição anual para variar o repertório da OSTP, já que existem diversas composições eruditas com a temática carnavalesca, como é o caso de Ernani Aguiar que usou ritmos brasileiros, porém, dentro de uma linguagem mais rebuscada e erudita e compôs para orquestra sinfônica. Sendo o Carnaval uma festa internacional, outros compositores eruditos também deram a sua contribuição no âmbito dessa festa e fizeram repertórios com a técnica erudita de composição, com temáticas mais populares. O público da OSTP vai apreciar em ritmo de carnaval, músicas de compositores europeus e brasileiros que fazem alusão à festa. Visitas gratuitas: No período de 15 a 19 de fevereiro, semana de aniversário do Theatro da Paz, as visitas guiadas que ocorrem diariamente no teatro monumento serão gratuitas. O serviço ocorre às 09h, 10h, 11h, 12h, 14h, 15h, 16h e 17h. Serviço: 145 anos de Theatro da Paz15/02/23 (Quarta-feira) Apresentação da Amazônia Jazz Band, às 20h 16/02/23 (Quinta-feira) Concerto da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz, às 20h Local: Theatro da Paz Ingressos: Os ingressos para as duas apresentações serão disponibilizados no dia de cada evento, a partir das 9h, na bilheteria do TP e custarão R$2,00 (dois reais), duas unidades por pessoa/CPF e pelo site www.ticketfacil.com.br . Texto: Úrsula Pereira/Ascom Theatro da Paz Anterior Próximo
- Amazônia Jazz Band apresenta concerto inédito 'Temas de Filmes' no Theatro da Paz | Theatro da Paz
< Volte Amazônia Jazz Band apresenta concerto inédito 'Temas de Filmes' no Theatro da Paz Por Josie Soeiro (SECULT) 21 de mar. de 2023 Espetáculo terá duas sessões, às 18h e às 21h, desta quinta-feira (23), e além das músicas, o público poderá conferir a projeção das cenas dos filmes Nesta quinta-feira (23), a Amazônia Jazz Band apresenta pela primeira vez o concerto “Temas de Filmes”, com trilhas de filmes consagrados no cinema. Enquanto o público aprecia as músicas executadas ao vivo pela big band , também poderá acompanhar a projeção de imagens das cenas mais marcantes dos filmes. A seleção das cenas e edição dos vídeos foram elaboradas de maneira a dialogar com as músicas das trilhas, e, especialmente, preparadas para o espetáculo, em parceria com a Vídeo Cenário & Programação Visual: VJ Lobo. A iniciativa é do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), Theatro da Paz e Academia Paraense de Música (APM). O concerto será apresentado em duas sessões, às 18h e às 21h, no Theatro da Paz. No programa, sucessos mais antigos se mesclam a novas produções. ‘James Bond’ (de Monty Norman) vem com todo o suspense e ação que o filme pede, enquanto ‘My Heart Will Go On’ (James Horner) traduz o clima de romance com doses altíssimas de drama sugerido em ‘Titanic’. E as grandes séries também encontram espaço, como ‘Game of Thrones’, além de obras como a de John Williams em ‘Star Wars’. “É um evento para toda a família. Tem filmes para todas as gerações. Com toda certeza, o Concerto “Temas de filmes será mais um sucesso que iremos repetir”, comenta Eduardo Lima, maestro da Amazônia Jazz Band. Descrição das peças O concerto “Temas de Filmes” da Amazônia Jazz Band está cheio de surpresas do início ao fim. Como primeiro número, ‘Star Wars’, música feita pelo compositor americano John Williams em 1977 para a série de filmes mundialmente conhecida e que leva o nome da música, um grande arranjo interpretado pela Amazônia Jazz Band. A segunda peça será ‘My Heart Will Go On’, uma canção gravada pela cantora franco-canadense Celine Dion. Esta é a música tema do filme ‘Titanic’, lançado em 1997, e terá como solo principal, Elias Coutinho, no sax soprano. Em seguida, um grande clássico do cinema, ‘Superman’, música de John Williams, outro grande clássico do cinema. Nesta versão, o arranjo foi escrito por Rafael Rocha, trombonista, arranjador e compositor da música brasileira. Já fez arranjos para Ivan Lins, Djavan, entre outros. Rafael também escreveu outros cinco arranjos exclusivos para este concerto da AJB e todos serão apresentados pela primeira vez. Quarto tema, ‘James Bond’, de acordo com o maestro da AJB Eduardo Lima, este tema certamente deve ser a música mais instantaneamente reconhecível na história do cinema. “Tudo começou com um musical de palco sobre um assassino notório. O filme ‘007 Contra O Satânico Dr. No’ estreiou no mundo em 1962. Tenho certeza de que o público vai adorar a interpretação da Amazônia Jazz Band, já que a nossa big band abusa dos improvisos e o público adora”, explicou o maestro. Como quinto número, ‘Game of Thrones’. Música do compositor Ramin Djawadi. Outro arranjo de Rafael Rocha, com exclusividade para a Amazônia Jazz Band, que será apresentado também pela primeira vez ao público. Em seguida, um clássico. ‘Missão Impossível’, com arranjo de Rafael Rocha. Missão Impossível é uma franquia que foi criada em 1966 por Bruce Giller é sucesso até hoje dos cinemas. Na sequência, ‘Os Vingadores’, que se consolidaram como uma das principais equipes de super-heróis dos quadrinhos e ajudaram a popularizá-lo nos cinemas. Hoje em dia, falar em Vingadores é falar no maior grupo de heróis já vistos nos cinemas. O responsável pela criação dos ‘Vingadores’ foi Stan Lee. Este arranjo também é do Rafael Rocha, sendo apresentado pela primeira vez ao público. O tema ‘Batman’ é o próximo. Esta canção foi composta em 1966 por Neil Riffit, foi construída em torno de um gancho de guitarra que lembra trilhas de histórias de filmes de espionagem. Tem uma progressão de blues de 12 compassos, usando apenas três acordes. Outro super arranjo de Rafael Rocha, sendo apresentado pela primeira vez ao público paraense. A nona música é ‘Os Caça-Fantasmas’, outro grande clássico dos cinemas mundiais. É um filme americano de 1984, dos gêneros fantasia, aventura, ficção científica e comédia. Realizado por Ivan Richman, um grande sucesso dos cinemas. Este arranjo é também do Rafael Rocha, sendo mostrado com exclusividade ao público paraense. E para encerrar as trilhas com chave de ouro, ‘Gonna Fly Now’, a música tema do filme ‘Rock’, o famoso Rock Balboa. Foi composta por Bill Kunt em 1976 na Filadélfia. A Amazônia Jazz Band termina o show com muita tensão com este arranjo. Vamos levar o público a voar na sua história. Esperamos todos vocês para esta grande noite. Amazônia Jazz Band, temas de filme. SERVIÇO O concerto “Temas de Filmes” da Amazônia Jazz Band Nesta quinta-feira (23), em duas sessões, às 18h e às 21, no Theatro da Paz Ingressos serão disponibilizados no dia do evento, a partir das 9h, na bilheteria do TP e pelo site www.ticketfacil.com.br e custarão R$ 2,00 (dois reais), com dois bilhetes por pessoa, com a apresentação do CPF. Texto de Úrsula Pereira / Ascom Theatro da Paz Anterior Próximo
- Concerto da Amazônia Jazz Band homenageia o compositor Paulo André Barata | Theatro da Paz
< Volte Concerto da Amazônia Jazz Band homenageia o compositor Paulo André Barata Úrsula Pereira - Ascom/Theatro da Paz 4 de out. de 2023 Apresentação realizada no Theatro da Paz contou com elenco de intérpretes paraenses O renomado compositor paraense, Paulo André Barata, foi o grande homenageado em um concerto realizado pela Amazônia Jazz Band e grandes intérpretes no Theatro da Paz, em Belém, na noite da terça-feira (03). A iniciativa do espetáculo foi do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), Theatro da Paz e Academia Paraense de Música (APM). Subiram ao palco artistas que colaboraram com Paulo André Barata ao longo de sua carreira. Juntos, Pedrinho Callado, Pedrinho Cavallero, Mahrco Monteiro, Andréa Pinheiro, Lia Sophia, Arthur Espíndola, Trio Warilou, Olivar Barreto, Alba Mariah, Maca Maneschy, Sandra Duailibe, Bia Dourado, Gigi Furtado e Elói Iglesias prestaram um tributo musical ao legado do paraense. “Nós estamos muito felizes e honrados em participar deste momento tão especial. Eu ganhei ‘Porto Caribe’, de Paulo André e Ruy Barata, e isso mudou a minha vida. Além de honrado, me sinto profundamente grato por essa canção que fala na alma e na pele de todo paraense”, revelou Elói Iglesias. Sob a regência do maestro Elias Coutinho e a direção artística de Tito Barata, irmão de Paulo André, o espetáculo encantou o público com interpretações únicas do elenco de artistas. “Sou paraense e moro com minha família em Macapá. Costumamos vir para o Círio todos os anos, mas este ano antecipamos nossa vinda só para assistir a este show. Tudo tão bem planejado, um espetáculo lindo, representativo e cheio de vida, como o Paulo André. As canções dele marcaram o início do meu relacionamento com meu esposo e para o resto da vida nos lembraremos dele com muito carinho e gratidão”, revelou a professora Sônia Abreu, emocionada em meio à plateia. Tito Barata destacou a importância do envolvimento dos intérpretes e do público para o sucesso da apresentação. “Nossa intenção é preservar a essência musical de Paulo André e o cuidado com cada detalhe desta produção foi essencial. O Theatro da Paz estava lotado, com o público interagindo e cantando músicas que transcenderam fronteiras. É importante dizer que essas canções foram escolhidas ainda em vida pelo próprio Paulo André e os artistas convidados também fizeram parte dessa trajetória”, afirmou. Para Elias Coutinho, maestro titular da AJB, a regência do espetáculo teve uma característica especial. “Hoje estamos homenageando um dos maiores nomes da música paraense, que retratou tão bem o nosso Pará. Paulo André é emoção, realidade, cultura e por meio dele pessoas de qualquer lugar do mundo conseguem conhecer o nosso folclore, fauna, comidas, costumes e ditos populares. Ele deixou uma obra completa que o eternizou em nossos corações”, finalizou. Texto: Úrsula Pereira/Ascom Theatro da Paz Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/47920/concerto-da-amazonia-jazz-band-homenageia-o-compositor-paulo-andre-barata Anterior Próximo
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- Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz celebra a Adesão do Pará com concerto | Theatro da Paz
< Volte Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz celebra a Adesão do Pará com concerto Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 13 de ago. de 2023 Apresentação musical na próxima terça-feira (15), no Theatro da Paz, irá contar com a presença da cantora lírica Lanna Bastos e da pianista Ana Maria Adade Uma noite de música clássica está prestes a iluminar o cenário cultural de Belém na próxima terça-feira (15), às 20h, com a apresentação da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP) em um concerto de comemoração pela Adesão do Pará à Independência do Brasil. A realização é do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult) e do Theatro da Paz, em parceria com a Academia Paraense de Música (APM). No palco do Theatro da Paz, o maestro Miguel Campos Neto irá comandar a OSTP no encontro musical que contará com a presença da cantora lírica Lanna Bastos e da pianista Ana Maria Adade. A seleção do repertório irá contemplar composições clássicas e peças originais inspiradas na trajetória do Pará e de sua participação na Independência do Brasil. “Obviamente que foi um momento muito importante para a nossa nação, já que começamos a caminhar com nossas próprias pernas e nada melhor para celebrar do que a música paraense, a música de cunho nacional e a estrangeira”, e continuou. “Waldemar Henrique, por exemplo, estará presente na bela voz de Lanna Bastos em duas obras muito interessantes nas quais compositores estrangeiros - isso é muito importante - se inspiraram no nosso belíssimo hino nacional, que mexe com os brilhos de todos os brasileiros. E dois compositores estrangeiros, um austríaco e um norte-americano, fizeram obras baseadas no tema do hino nacional brasileiro. Um deles é Eduardo Strauss, que fez uma obra chamada ‘Glória do Brasil’ que tem o tema do hino nacional, e o outro foi Louis Moreau Gottschalk, compositor que fez a grande fantasia triunfal sobre o tema do hino nacional brasileiro, solado pela professora Ana Maria Adade”, explicou. Ainda segundo o maestro Miguel, a OSTP também vai executar uma obra de um compositor francês, Pierre Thilloy, a ‘Saudades de Belém’. “Essa obra foi dedicada à OSTP e foi com apoio dos agentes francófonos do Brasil e do Pará, a Aliança Francesa, a Embaixada da França. Essa encomenda foi feita em 2016, para os 400 anos de Belém, depois de então, entrou no repertório da OSTP e foi tocada várias vezes e será tocada novamente neste concerto. A obra tem ritmos de carimbó e apesar de ter sido escrita por um francês, ele se emergiu na nossa música para escrever essa composição. A outra é ‘Floresta do Amazonas’, de Villa-Lobos. Iremos tocar dois movimentos de ‘Floresta do Amazonas’, a ‘Melodia Sentimental’ e o ‘Epílogo’, cantados pela Lanna Bastos”, finalizou.. Lanna Bastos - Soprano lírico paraense, iniciou seus estudos em 2013; Técnica em Canto Lírico pela Escola de Música da UFPA - EMUFPA; Bacharelanda em música pelo Instituto Estadual Carlos - IECG. Foi primeiro lugar nos concursos Doris Azevedo e Marina Monarcha (2018) e finalista do Concurso Maria Callas (2019). Como solista apresentou-se nas seguintes obras: 2022 (Nona Sinfonia, de Beethoven) Theatro da Paz; 2020 - Lucy (TheThelephone) Festival de Ópera do Theatro da Paz; 2019 - Elisetta (Il matrimonio segreto) XVIII Festival de Ópera do Theatro da Paz; 2019 - Fiordiligi (Cosi Fan Tutte) IV ENCANTA, Theatro da Paz; 2019 - 2° irmã de caridade (Suor Angelica) Festival de Ópera do Theatro da Paz; 2018 - Salud (La Vida Breve) XVII Festival de Ópera do Theatro da Paz; 2018 - Dido (Dido e Eneas) Ópera Estúdio IECG- Sesc Boulevard; 2017, Missa de N. Sra. da Conceição (Carlos Gomes) acompanhada pelo coro e orquestra sinfônica do Theatro da Paz; 2015 - Violetta (La Traviata) Orquestra Altino Pimenta - OSAP/EMUFA, no Theatro da Paz. 2015 - Condessa (Le nozze di Fígaro) Ópera Estúdio. Ana Maria Adade - Pianista, solista e camerista, participa desde a primeira versão do Festival de Ópera do Theatro da Paz, entre as muitas montagens, alguns títulos como Machbeth, Il Guarani, Otelo, Pescador de Pérolas, Soror Angelica, La Boheme, Don Giovanni, O Telephone.Atuou de 2006 a 2020, como pianista da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz na área administrativa, foi diretora do Instituto Estadual Carlos Gomes, coordenadora de Grupos Artísticos e coordenadora de Extensão e Pesquisa da Fundação Carlos Gomes, coordenou e organizou a publicação de vários livros e documentos, tais como: “Memórias do Instituto Estadual Carlos, 2ª Edição do livro “Canções” de Waldemar Henrique, Catálogo Ilustrativo sobre o Memorial do Instituto Carlos Gomes.Participou como pianista da gravação de vários discos do Selo Uirapuru da Secretaria de Cultura – SECULT- PA. Pianista do I, II, III Curso “Formação em Ópera para Cantores” realizado pela SECULT-PA e Theatro da Paz.Também atuou como pianista na Abertura do XX Festival de Ópera do Theatro da Paz e como co-repetidora da Ópera “As Bodas de Fígaro” de Mozart, no XXI Festival de Ópera do Theatro da Paz. Atua como pianista da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz desde a seleção de 2021. Programa: LOUIS MOREAU GOTTSCHALK (1829-1869)"Grande Fantaisie Triomphale" sobre o Hino Nacional Brasileiro, Op. 69 EDUARD STRAUSS (1835-1916)"La Gloire du Brésil", Marcha Triunfal, Op. 63 PIERRE THILLOY (1970)"Saudades de Belém" para orquestra sinfônica, Op. 213I. O sonho do ÍndioII. Cidade das MangueirasNICOLINO MILANO (1876-1931)Hino do Pará WALDEMAR HENRIQUE (1905-1995)Tamba-TajáUirapuruMinha Terra HEITOR VILLA-LOBOS (1887-1959)Floresta do AmazonasMelodia SentimentalEpílogoSolista: Lanna Bastos Serviço: Concerto da OSTP em homenagem à Adesão do Pará à Independência do Brasil Data: 15 de agosto, às 20h Local: Theatro da Paz Os ingressos podem ser adquiridos no site ticketfacil.com.br ou na bilheteria do Da Paz a partir das 9h da manhã do dia 15, no valor de R$ 2,00. Dois ingressos por pessoa. Texto: Úrsula Pereira/Ascom Theatro da Paz Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/46320/orquestra-sinfonica-do-theatro-da-paz-celebra-a-adesao-do-para-com-concerto Anterior Próximo
- Tradição e alegria: Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz celebra 'Carnaval Sinfônico' | Theatro da Paz
< Volte Tradição e alegria: Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz celebra 'Carnaval Sinfônico' Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 9 de fev. de 2024 A Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP) promoveu o tradicional concerto "Carnaval Sinfônico", na noite desta quinta-feira (08), em Belém. Sob a regência do maestro assistente da OSTP, Agostinho Fonseca Jr., a cantora paraense Naieme foi a solista do espetáculo, que contou com um repertório de clássicos do gênero extraídos de um repertório tipicamente brasileiro e europeu. A ação é uma realização do Governo do Estado do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (SECULT), Theatro da Paz e Academia Paraense de Música (APM). Como já é tradição, desde 2015 a OSTP apresenta esse concerto com trajes festivos e fantasiados de personagens emblemáticos do cinema e da história mundial, e este ano não foi diferente. O objetivo foi trazer de volta o encanto dos bailes de carnaval de outrora, com um mix de canções e marchinhas que fizeram história, encontrando eco entre os apreciadores mais experientes, ao mesmo tempo em que traz informações para novas plateias. De acordo com o maestro Agostinho Fonseca Jr., o programa foi composto por compositores europeus como Theodore Lalliet, Darius Milhaud, um francês que morou no Brasil e compôs temas populares brasileiros, ou seja, um europeu escrevendo sobre o carnaval brasileiro, além de brasileiros como Waldemar Henrique, Chiquinha Gonzaga, Zequinha de Abreu, com músicas extremamente conhecidas e celebradas, tanto nacional quanto internacionalmente. "Ficamos muito felizes com a receptividade do público e a identificação com esse repertório, pois são músicas, a maioria delas extremamente desconhecidas e extremamente festivas, já que o Carnaval tem essa conexão para nós", continuou. "Homenageamos a tradição da cultura popular do país e mostramos que a nossa orquestra é um organismo versátil que consegue executar não só sinfonias eruditas, mas também tocar trilhas de filmes, música popular e arranjos diferentes", finalizou. Naieme interpretou canções do maestro Waldemar Henrique, entre elas 'Casa da Viúva Costa', que não é tão conhecida do grande público. Ela é cantora de música popular, mas tem formação erudita, e não é a primeira vez que Naieme se apresenta junto à OSTP. "É sempre um presente me apresentar com essa orquestra maravilhosa, que é um patrimônio da nossa terra. As músicas que interpretei não são clássicos de Waldemar Henrique, como 'Uirapuru', por exemplo, e isso é muito importante para mim, pois exige pesquisa, voltar à partitura e aos meus tempos de Conservatório Carlos Gomes. Ao mesmo tempo, temos a responsabilidade de interpretar, obedecendo à partitura, mas trazendo um pouquinho do timbre, da personalidade vocal. Estou muito grata e feliz pela receptividade do público", declarou a cantora. A família Castro assiste ao Concerto Carnaval Sinfônico da OSTP há oito anos. O patriarca da família, seu Antônio Castro, de 72 anos, sempre vai ao teatro fantasiado ou usando algum acessório carnavalesco, e este ano não foi diferente. "Desta vez, optei pela discrição e vim apenas com um lenço vermelho de pirata e um tapa-olho. Fui notado pelos músicos que estavam no palco, o que já me deixou muito feliz, além do deleite que foi poder relembrar um tempo que não volta mais dos bailes de carnaval nos clubes de Belém. Hoje, meu carnaval, eu curto aqui no Theatro da Paz", afirmou nostalgicamente. Texto: Úrsula Pereira (Ascom Theatro da Paz) Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/51370/tradicao-e-alegria-orquestra-sinfonica-do-theatro-da-paz-celebra-carnaval-sinfonico Anterior Próximo
- 4ª Mostra de Teatro Nilza Maria celebra a arte paraense no Theatro da Paz | Theatro da Paz
< Volte 4ª Mostra de Teatro Nilza Maria celebra a arte paraense no Theatro da Paz Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 14 de mar. de 2024 No período de 13 a 17 de março, cinco grupos de teatro ocupam o palco do Theatro da Paz, em Belém. É a quarta edição da Mostra de Teatro Nilza Maria, que nesta edição homenageia o diretor Geraldo Salles, do Grupo Experiência, em reconhecimento à sua trajetória e contribuição às artes cênicas do Pará. Na programação, cinco montagens paraenses, com diferentes sotaques, linguagens e conceitos, entram em cena para lançar novos olhares sobre diferentes temas. Artistas da dramaturgia paraense se encontram e misturam teatro, dança e música para refletir sobre o passado e o próprio tempo. A mostra tem como intuito contribuir para a formação cultural de todo o público paraense e tem como objetivo fundamental democratizar o acesso à cultura, estimular o hábito de frequentar o teatro e fomentar a circulação de companhias teatrais paraenses, enriquecendo o cenário cultural do Estado. Quem explica os critérios das peças escolhidas para a Mostra deste ano é Edyr Proença, diretor do Theatro da Paz e organizador desta edição. “Selecionamos espetáculos paraenses de companhias que possuem experiência em festivais e temporadas fora da região, com base em critérios como originalidade, qualidade artística, relevância cultural, viabilidade técnica, inovação, diversidade e adequação ao tema ou propósito do evento, sempre com a intenção de apoiar os grupos mais antigos do Pará como forma de reconhecer a resistência de tantos anos em defesa do teatro paraense”, salienta. A quarta edição exibe, a preços acessíveis, cinco peças, sendo elas: "Belém Bragança - Os trilhos da Esperança" (José Leal), "Gato por Lebre" (Saulo Sisnando), "O que não se diz apodrece em nós" (Paulo Santana), "Joana" (Edyr Proença) e "Picadeiro: Solo onde plantei minhas lágrimas" (Evanildo Mercês). Para Luciana Noronha, assistir ao espetáculo ‘Belém Bragança - Os trilhos da Esperança’ teve o sabor de sua infância. “Sou bragantina e sempre ouvi histórias da minha bisavó sobre a Estrada de Ferro Belém Bragança. Eram lendas, causos tão antigos... e de repente o Grupo Experiência materializa tudo no palco do Theatro da Paz. Só tenho a agradecer”, relatou emocionada. Às vésperas de completar 83 anos de idade, o renomado ator e diretor teatral Geraldo Salles foi homenageado pela mostra por toda a sua contribuição ao teatro paraense. “Estou muito feliz pela homenagem e gostaria de agradecer ao Governo do Pará, à Secult, minha família, a Família Experiência e principalmente ao público que sempre esteve presente prestigiando todas as ideias que surgiram ao longo desses anos, inclusive nesta que é uma declaração de amor à Bragança. Gratidão!”, finalizou Geraldo Salles. Programação : Dia 14: Teatro de Apartamento com o espetáculo “Gato por Lebre” Dia 15: Grupo Palha com o espetáculo “O que não se diz apodrece em nós”, uma adaptação da peça ‘Anti Nelson’, de Nelson Rodrigues Dia 16: Grupo Cuíra com o espetáculo “Joana” Dia 17: Grupo: MÁ CIA DE TEATRO com o espetáculo “Picadeiro: Solo onde plantei minhas lágrimas” Serviço : A 4ª Mostra de Teatro – Nilza Maria vai até o dia 17 de março de 2024 no Theatro da Paz. O horário será sempre às 20h, exceto no dia 17/03, que acontecerá às 19h. Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do Da Paz ou no site ticketfacil.com.br , no valor de R$ 2,00. A iniciativa é do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult) e do Theatro da Paz. Por Úrsula Pereira (Assessoria do Theatro da Paz) Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/52293/4-mostra-de-teatro-nilza-maria-celebra-a-arte-paraense-no-theatro-da-paz Anterior Próximo





