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- Concerto da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz celebrou a amizade entre Brasil e Azerbaijão | Theatro da Paz
< Volte Concerto da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz celebrou a amizade entre Brasil e Azerbaijão Apresentação musical na noite da última quinta-feira (26) promoveu o intercâmbio cultural entre paraenses e músicos do país localizado no Cáucaso 27 de out. de 2023 Apresentação musical na noite da última quinta-feira (26) promoveu o intercâmbio cultural entre paraenses e músicos do país localizado no Cáucaso A Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP), apresentou no palco do Theatro da Paz, na noite desta quinta-feira (26), o “Concerto da Amizade Azerbaijão-Brasil”, sob a regência do maestro convidado Abuzar Manafzade e com a participação dos solistas Václav Pacl, Karen Danger-Manafzade, Nijat Masimov e Sultan Huseyn. A iniciativa é do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), Theatro da Paz e Academia Paraense de Música (APM). Em uma breve cerimônia que aconteceu no palco, a secretária de Estado de Cultura (Secult), Ursula Vidal, deu as boas-vindas aos convidados e à plateia. “É uma enorme satisfação receber esse público maravilhoso e a nossa extraordinária orquestra nesta noite de encontro em que celebramos o intercâmbio cultural e a amizade entre o Brasil e o Azerbaijão por meio da música”, afirmou. O embaixador do Azerbaijão no Brasil, Rashad Novruz também esteve presente no concerto. “Estamos muito felizes com esta visita ao estado do Pará e à Amazônia, celebrando, por meio da música, a amizade entre nossos países e a oportunidade de apresentar um pouco da nossa rica cultura e da nossa história este povo tão caloroso”, declarou. Programa musical - A primeira peça que foi executada, o ‘concerto para piano nº1’, além de ser uma das obras mais famosas e significativas do compositor alemão Johannes Brahms, é uma obra-prima do repertório pianístico e uma das mais desafiadoras. Para executar o solo de piano dessa peça, a orquestra teve a participação de Václav Pákl, da República Tcheca, demonstrando todo seu virtuosismo ao piano. O concerto é composto por três movimentos, o primeiro, marcado como ‘Maestoso’, conta com uma introdução seguida por temas líricos e dramáticos. O segundo movimento, ‘Adagio’ é mais suave e introspectivo. O terceiro movimento, ‘Rondo: Allegro non troppo’, é enérgico, com passagens rápidas e brilhantes para o pianista. E a segunda parte foi especial para a OSTP, que executou composições típicas do Azerbaijão, sendo uma delas um concerto composto pelo maestro convidado Abuzar Manafzade, que demonstrou grande capacidade técnica em suas composições. Texto: Úrsula Pereira/Ascom Theatro da Paz Anterior Próximo
- 'Lucia di Lammermoor', de Gaetano Donizetti, é apresentada no XXII Festival de Ópera do Theatro da Paz | Theatro da Paz
< Volte 'Lucia di Lammermoor', de Gaetano Donizetti, é apresentada no XXII Festival de Ópera do Theatro da Paz Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 20 de set. de 2023 O centro da história da ópera 'Lucia di Lammermoor' é o romance impossível entre jovens de famílias rivais, mas o caminho é bem diferente de “Romeu e Julieta”. ‘Lucia di Lammermoor’, de Gaetano Donizetti (1797-1848) é baseada no romance ‘A Noiva de Lammermoor’, de sir Walter Scott (1771-1832), o foco principal é a loucura que toma conta da protagonista e, de certa forma, de todos ao seu redor. Este clássico, encenado desde 1835, é a última montagem operística que o XXII Festival de Ópera do Theatro da Paz apresenta ao público paraense nos dias 22, 24 e 26 de setembro, às 20h, no Da Paz, em três récitas. Com libreto de Salvatore Cammarano, ‘Lucia di Lammermoor’ se configura como uma obra do Bel Canto italiano, tipicamente romântica, movimento que imperou nas artes, inclusive na ópera, entre o final do século XVIII até meados do século XIX. Entre as principais características desse movimento, está a ênfase no caráter emocional e romântico de todas as matérias e aspectos da vida humana. Imbuída desse espírito, ‘Lucia di Lammermoor’ foi composta por Donizetti no estilo melodramático característico da ópera romântica italiana do início do século XIX. A história é ambientada na Escócia, no final do século XVII. A trama enfoca o turbulento romance entre Lucia Ashton e Edgardo di Ravenswood, único sobrevivente da família Ravenswood e inimigo mortal dos Ashtons. Trata-se de uma ópera trágica em três atos, que se inicia nos jardins do castelo de Ravenswood, antes pertencente a esta família, e agora usurpado pelos Ashtons. Lucia di Lammermoor tem uma das mais famosas cenas de loucura do mundo da ópera. Enganada pelo irmão, Enrico, Lucia acabou se casando com Arturo. Mas, a presença de Edgardo, seu verdadeiro amor, faz com que a jovem perceba o erro, mate o marido e enlouqueça de amor. À frente da regência, o maestro Miguel Campos Neto, que também assume a direção musical do espetáculo, acredita que “Lucia” é capaz de ganhar qualquer espectador (iniciado ou não) pelo coração. “Essa ópera é maravilhosa, com história muito passional e uma música encantadora e incrivelmente linda para solos, duetos, coros. Todo drama psicológico é ornamentado pela música” e continua. “É uma ópera muito importante para a nossa sociedade, assim como ela foi no século XIX. É a história de uma mulher forçada a se casar com um homem que ela não ama por causa de interesses da família, interesses pecuniários principalmente. E aí fica a pergunta, nós já superamos isso?”, questiona o Maestro. De acordo com o maestro Miguel Campos Neto, o pesquisador Guto Ó de Almeida, informou que na primeira fase da ópera em Belém do Pará ‘Lucia di Lammermor’ foi apresentada em doze temporadas, a partir de 1881. “Lucia di Lammermor é uma ópera que fez muito sucesso no Pará, foi muito aclamada pelo público paraense. E isso é muito bom, até porque eu tenho certeza de que vai acontecer mais uma vez, e vai conquistar o público. Ela não esteve na primeira temporada de Ópera do Teatro da Paz, que foi em 1880, mas na segunda ela já estava, em 1881”, e continuou. “Dessas doze temporadas, tem uma sequência de anos na qual ela foi apresentada todos os anos. Todo ano tinha Lucia di Lammermor, por seis anos seguidos em Belém. Então isso é aclamação popular”, finalizou o maestro. Em três récitas, o papel-título será cantado pela soprano Lyz Nardoto, que interpretará a personagem inspirada em Walter Scott (1771-1832). Ela fará uma jovem e nobre escocesa vitimada por uma intriga do irmão e que enlouquece de amor. É paraense o tenor Hélenes Lopes, radicado em Goiania (GO), interpretará Edgardo de Ravenswood, o inimigo da família pelo qual Lucia mantém uma paixão proibida e plenamente correspondida. O baixo alagoano Fellipe Oliveira, fará o papel do capelão Raimondo Bidebent. Já o barítono paraense Idaias Souto, será lorde Enrico Ashton, o irmão de Lucia (pronuncia-se "Lutchía", à italiana), que quer casá-la com lorde Arturo Bucklaw, interpretado pelo paraense Antônio Wilson. Para tanto, forja cartas que comprovariam a suposta infidelidade de Edgardo, de família inimiga por conta de desdobramentos de conflitos religiosos ocorridos no século 17. Fecham o elenco os brasileiros o tenor Alexsandro Brito, interpretando Normanno, e a mezzo-soprano Carolina Faria no papel de Alisa. Ficha Técnica Música: Gaetano Donizetti Libreto: Salvatore Cammarano Maestro: Miguel Campos Neto Maestro Assistente: Rafael Braga Direção de Cena: Bruno Berger Assistência de Direção: Jéssyca Meireles Figurino: Fernando Leite Assistência de Figurino: Ana Paula Araújo Mapa de Luz: Kuka Batista Cenografia: Carlo Alberto Dalarmelino Jr. Visagismo: Omar Júnior Regente do Coro: Vanildo Monteiro Pianista Correpetidor: Ana Maria Adade Legenda: Gilda Maia Direção de Palco: Claudio Bastos Contrarregra: Laura Rodrigues Elenco Lucia di Lammermoor: Lys Nardoto Edgardo: Hélenes Lopes Enrico: Idaías Souro Arturo: Antônio Wilson Raimondo: Fellipe Oliveira Normanno: Alexsandro Brito Alisa: Carolina Faria Valores dos ingressos: Plateia, varanda, frisas e camarotes de primeira ordem: R$70 • Inteira | R$35 • MeiaCamarotes de segunda ordem: R$50 • Inteira | R$25 • Meia Galeria: R$40 • Inteira | R$20 • Meia Paraíso: R$30 • Inteira | R$15 • Meia Proscênio PCD: R$35 • Meia Serviço: O espetáculo estreia no dia 22 de setembro e terá ainda mais duas récitas nos dias 24 e 26 de setembro, às 20h. Os ingressos já estão à venda na bilheteria do TP e por meio do site: www.ticketfacil.com.br . Dúvidas e informações sobre venda de ingressos: (91) 98590-3523. E-mail: bilheteriatdapaz@gmail.com . O Festival de Ópera do Theatro da Paz é uma realização do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult) em parceria com o próprio Da Paz e Academia Paraense de Música (APM). O Festival de Ópera do Theatro da Paz é uma realização do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult) em parceria com o próprio Theatro da Paz e Academia Paraense de Música (APM). A ópera Lucia di Lammermoor tem o apoio da Embaixada da Áustria em Brasil e do Consulado honorário da Áustria no Pará. Texto: Úrsula Pereira (Ascom Theatro da Paz) Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/47470/lucia-di-lammermoor-de-gaetano-donizetti-e-apresentada-no-xxii-festival-de-opera-do-theatro-da-paz Anterior Próximo
- XXII Festival de Ópera do Theatro da Paz apresenta a ópera 'O Menino Maluquinho' | Theatro da Paz
< Volte XXII Festival de Ópera do Theatro da Paz apresenta a ópera 'O Menino Maluquinho' Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 26 de ago. de 2023 Festival é uma realização do governo do Pará e a superprodução será apresentada, sempre às 20h, dos dias 1º, 3 e 5 de setembro Entre os mais de 100 livros assinados pelo desenhista e escritor Ziraldo, ‘O Menino Maluquinho’ é o mais conhecido. A história de uma criança de imaginação fértil, com capacidade de inventar histórias, e que “só queria ser feliz”, foi publicada em 1980 e já ultrapassou os 3 milhões de exemplares vendidos. O protagonista, o inconfundível garoto travesso com a panela na cabeça, já ganhou os quadrinhos, o cinema, o teatro, a TV, invadiu as redes sociais e recebeu uma versão operística em uma superprodução que será apresentada no XXII Festival de Ópera do Theatro da Paz, com três récitas que acontecem nos dias 1º, 3 e 5 de setembro, às 20h. O Festival é uma realização do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), em parceria com o Theatro da Paz e Academia Paraense de Música (APM). A produção é fruto do termo de cooperação denominado Corredor Cultural da Amazônia, assinado em março de 2022 entre a Secretaria de Cultura do Amazonas e o Governo do Pará, por meio da Secult, Theatro da Paz e Teatro Amazonas, na capital manauara. Para Ursula Vidal, secretária de Estado de Cultura do Pará, o evento consolida a política pública de geração de emprego e renda, cultura e formação de plateia com um dos mais icônicos festivais do país. “A importância desse termo de cooperação técnica é potencializar a produção operística dos dois Festivais mais antigos do país e possibilitar a coprodução que, além de baratear, beneficia ambos os partícipes do convênio, pois torna possível a circulação da produção e abre portas para que se possa trazer mais títulos juntando a expertise de ambos os teatros”, disse. O universo lúdico do livro ganha nova vida com cenas repletas de música e coreografia, regência de Gabriel Rhein-Schirato, libreto de Maria Gessy de Sales, direção de cena de Matheus Sabbá, cenografia de Giorgia Massetani, figurino de Melissa Maia e uma produção que reúne um elenco de mais de 250 pessoas, entre cantores líricos, orquestra, dois coros e balé. A montagem Os cenários e figurinos de ‘O Menino Maluquinho’ chegaram em Belém na terça-feira (22), vindos de Manaus (AM). O cenário foi inspirado em uma cidadezinha do interior de Minas Gerais, onde se passa o enredo da obra de Ziraldo, e recebe a assinatura da cenógrafa Giorgia Massetani, junto aos cenotécnicos e diretores de palco do Festival de Ópera do Theatro da Paz. Giorgia explica que os cenários são mais que sustentáveis. “Estamos muito contentes de poder trazer nosso cenário para cá e ter essa troca com Belém, reforçando a irmandade do Corredor Cultural da Amazônia”. E continuou. “Estamos utilizando madeira, metalon, tecido, tintas, cola de contato em cenários mais que sustentáveis, pois estas construções cênicas podem tranquilamente ser reaproveitadas em outras produções, e assim conseguimos, com um custo menor, executar vários projetos”. O figurino colorido e rico em detalhes é assinado pela figurinista Melissa Maia, que produziu 200 figurinos utilizando 80% de tecidos recicláveis. A artista se inspirou nos artesanatos mineiros, no tapete que eles produzem na Semana Santa e em toda a memória de Ziraldo, que o compositor Ernani Aguiar conseguiu traduzir brilhantemente. “Quando eu recebi o convite para fazer ‘O Menino Maluquinho’ foi uma surpresa e uma enorme felicidade, pois o Maluquinho faz parte da minha infância, do meu imaginário. Então, para mim, é um desafio, porque é uma história que está viva em mim, mas também deu uma sensação de nostalgia poder reviver essa infância, nesse lugar fantástico que a ópera pode proporcionar para quem assiste. Eu espero conseguir manter essa fantasia que a história permite”, definiu Melissa. Os figurinos foram confeccionados por 50 profissionais, entre os quais, costureiras, aderecistas e modelistas do Amazonas, mas será adaptado em Belém, pelas mulheres atendidas pelo Projeto Sons de Liberdade, que visa a reinserção de egressos do Sistema Prisional no mercado de trabalho da economia criativa. “A arte tem um poder transformador. Então, a minha expectativa está muito grande porque eu quero poder, com esse trabalho, transformar a vida dessas pessoas, trocar aprendizados, conhecimento... E independentemente da situação que as pessoas estejam, é sempre possível um recomeço. Se eu puder fazer parte um pouquinho disso, eu vou ficar muito feliz”, finalizou Melissa. De acordo com Nandressa Nuñez, diretora de Produção do Festival de Ópera do Theatro da Paz, a parceria com o Amazonas, por meio do Corredor Cultural da Amazônia, é motivo de celebração. “Estamos felizes em poder realizar mais esta etapa do termo de cooperação técnica estabelecida entre os dois principais festivais de ópera do país. ‘O Menino Maluquinho’ é uma ópera grande, que envolve mais de 250 pessoas entre solistas, coro, bailarinos e equipe técnica. Ter o controle total de toda a engenharia que envolve o espetáculo, além dos ensaios, montagem de cenário e pessoas é o maior desafio e a gente se dedica para que o público se deleite com um espetáculo lindo e colorido e com uma menagem inspiradora”, explicou a diretora. A história e o elenco Uma infância cheia de amor, uma criança com a imaginação aflorada e um mundo transformado pela visão livre do Menino Maluquinho é o que traz a ópera escrita por Ernani Aguiar. O clássico infantil, em formato de ópera, conta ainda com a namorada de Maluquinho, Julieta, e o melhor amigo dele, Bocão, interpretados por Pollyane Vitoria Cardoso, Lúcia Vitória Barbosa da Silva, Eike Salomão e Bruno Ricardo. A ópera narra a trajetória de um menino que tem a capacidade de brincar com o tempo. Maluquinho é um menino alegre, cheio de imaginação e que adora aprontar e viver aventuras com os amigos. Uma das manias do personagem é usar um panelão na cabeça. O Maluquinho será vivido pelos jovens paraenses Arthur Cavalléro, de 13 anos, e por Fellipe Rocha, de 11 anos, que vão revezar as apresentações. A ansiedade pela estreia é um elemento a mais. “Estou muito feliz e agradecido por essa oportunidade. Estudamos bastante para a nossa primeira ópera e eu não vejo a hora de estrear. Esse é um presente para a gente”, explicou Arthur. Fellipe não disfarça a alegria. “Estou ansioso, mas estou muito mais feliz. Ensaiamos muito e agora a gente quer encontrar o público. Como diz o Menino Maluquinho, ‘o importante é ser feliz’ e a gente quer que todo mundo se divirta com a gente”, finalizou Fellipe. Ficha Técnica Música: Ernani Aguiar Libreto: Maria Gessy de Sales Diretor de cena: Matheus Sabbá Maestro: Gabriel Rhein-Schirato Regente do coro infantil: Eliane Fonseca Regente do coro adulto: Maria Antonia Jimenez Preparador do Menino: Adamilsom Guimarães Pianistas correpetidor: Ediel Sousa Coreografa: Monique Andrade Assistente de coreografia: Remilton Souza Iluminador: kuka Batista Cenografo: Giorgia Massetani Legenda: Gilda Maia Visagismo: Omar Junior Diretor de palco: Claudio Bastos Assistentes de cenografia: Fred Barbosa e Alício Silva Contrarregra: Laura Conceição Assistente de figurino: Eilen Queiroz Elenco O Menino: Arthur Cavalléro e Fellipe Rocha Bocão: Eike Salomão de Freitas Santos, Bruno Ricardo Nazaré Fonseca e Silva Julieta: Pollyane Vitoria Cardoso, Lúcia Vitória Barbosa da Silva Pai: Marcio Carvalho Mãe: Elizabeth Moura Babá/ Professora: Lívia Berrêndo Avó (Mezzo): Luciana Tavares Avô (Barítono): Ytanaã Figueiredo Saci (Tenor): Tiago Costa Simbá + fantasma (Barítono): Dan Laciê O Tempo: Luiz Silva Porteiro: Gabriel Frota Bruxa 1: Wellen Avila Bruxa 2: Marcela Alves Bruxa 3: Gigi Furtado Valores dos ingressos: Plateia, varanda, frisas e camarotes de primeira ordem: R$70 • Inteira | R$35 • Meia Camarotes de segunda ordem: R$50 • Inteira | R$25 • Meia Galeria: R$40 • Inteira | R$20 • Meia Paraíso: R$30 • Inteira | R$15 • Meia Proscênio PCD (meia-entrada): R$30 • Inteira | R$15 • Meia Serviço: O espetáculo estreia no dia 1º de setembro e terá ainda mais duas récitas nos dias 3 e 5 de setembro, às 20h. Os ingressos serão vendidos a partir de segunda-feira (28), na bilheteria do Theatro da Paz, por meio do site: www.ticketfacil.com.br . Mais informações sobrea venda de ingressos podem ser obtidas no telefone (91) 98590-3523 ou no e-mail: bilheteriatdapaz@gmail.com . Texto de Ursula Pereira / Ascom Theatro da Paz Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/46715/xxii-festival-de-opera-do-theatro-da-paz-apresenta-a-opera-o-menino-maluquinho Anterior Próximo
- Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz celebra a Adesão do Pará com concerto | Theatro da Paz
< Volte Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz celebra a Adesão do Pará com concerto Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 13 de ago. de 2023 Apresentação musical na próxima terça-feira (15), no Theatro da Paz, irá contar com a presença da cantora lírica Lanna Bastos e da pianista Ana Maria Adade Uma noite de música clássica está prestes a iluminar o cenário cultural de Belém na próxima terça-feira (15), às 20h, com a apresentação da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP) em um concerto de comemoração pela Adesão do Pará à Independência do Brasil. A realização é do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult) e do Theatro da Paz, em parceria com a Academia Paraense de Música (APM). No palco do Theatro da Paz, o maestro Miguel Campos Neto irá comandar a OSTP no encontro musical que contará com a presença da cantora lírica Lanna Bastos e da pianista Ana Maria Adade. A seleção do repertório irá contemplar composições clássicas e peças originais inspiradas na trajetória do Pará e de sua participação na Independência do Brasil. “Obviamente que foi um momento muito importante para a nossa nação, já que começamos a caminhar com nossas próprias pernas e nada melhor para celebrar do que a música paraense, a música de cunho nacional e a estrangeira”, e continuou. “Waldemar Henrique, por exemplo, estará presente na bela voz de Lanna Bastos em duas obras muito interessantes nas quais compositores estrangeiros - isso é muito importante - se inspiraram no nosso belíssimo hino nacional, que mexe com os brilhos de todos os brasileiros. E dois compositores estrangeiros, um austríaco e um norte-americano, fizeram obras baseadas no tema do hino nacional brasileiro. Um deles é Eduardo Strauss, que fez uma obra chamada ‘Glória do Brasil’ que tem o tema do hino nacional, e o outro foi Louis Moreau Gottschalk, compositor que fez a grande fantasia triunfal sobre o tema do hino nacional brasileiro, solado pela professora Ana Maria Adade”, explicou. Ainda segundo o maestro Miguel, a OSTP também vai executar uma obra de um compositor francês, Pierre Thilloy, a ‘Saudades de Belém’. “Essa obra foi dedicada à OSTP e foi com apoio dos agentes francófonos do Brasil e do Pará, a Aliança Francesa, a Embaixada da França. Essa encomenda foi feita em 2016, para os 400 anos de Belém, depois de então, entrou no repertório da OSTP e foi tocada várias vezes e será tocada novamente neste concerto. A obra tem ritmos de carimbó e apesar de ter sido escrita por um francês, ele se emergiu na nossa música para escrever essa composição. A outra é ‘Floresta do Amazonas’, de Villa-Lobos. Iremos tocar dois movimentos de ‘Floresta do Amazonas’, a ‘Melodia Sentimental’ e o ‘Epílogo’, cantados pela Lanna Bastos”, finalizou.. Lanna Bastos - Soprano lírico paraense, iniciou seus estudos em 2013; Técnica em Canto Lírico pela Escola de Música da UFPA - EMUFPA; Bacharelanda em música pelo Instituto Estadual Carlos - IECG. Foi primeiro lugar nos concursos Doris Azevedo e Marina Monarcha (2018) e finalista do Concurso Maria Callas (2019). Como solista apresentou-se nas seguintes obras: 2022 (Nona Sinfonia, de Beethoven) Theatro da Paz; 2020 - Lucy (TheThelephone) Festival de Ópera do Theatro da Paz; 2019 - Elisetta (Il matrimonio segreto) XVIII Festival de Ópera do Theatro da Paz; 2019 - Fiordiligi (Cosi Fan Tutte) IV ENCANTA, Theatro da Paz; 2019 - 2° irmã de caridade (Suor Angelica) Festival de Ópera do Theatro da Paz; 2018 - Salud (La Vida Breve) XVII Festival de Ópera do Theatro da Paz; 2018 - Dido (Dido e Eneas) Ópera Estúdio IECG- Sesc Boulevard; 2017, Missa de N. Sra. da Conceição (Carlos Gomes) acompanhada pelo coro e orquestra sinfônica do Theatro da Paz; 2015 - Violetta (La Traviata) Orquestra Altino Pimenta - OSAP/EMUFA, no Theatro da Paz. 2015 - Condessa (Le nozze di Fígaro) Ópera Estúdio. Ana Maria Adade - Pianista, solista e camerista, participa desde a primeira versão do Festival de Ópera do Theatro da Paz, entre as muitas montagens, alguns títulos como Machbeth, Il Guarani, Otelo, Pescador de Pérolas, Soror Angelica, La Boheme, Don Giovanni, O Telephone.Atuou de 2006 a 2020, como pianista da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz na área administrativa, foi diretora do Instituto Estadual Carlos Gomes, coordenadora de Grupos Artísticos e coordenadora de Extensão e Pesquisa da Fundação Carlos Gomes, coordenou e organizou a publicação de vários livros e documentos, tais como: “Memórias do Instituto Estadual Carlos, 2ª Edição do livro “Canções” de Waldemar Henrique, Catálogo Ilustrativo sobre o Memorial do Instituto Carlos Gomes.Participou como pianista da gravação de vários discos do Selo Uirapuru da Secretaria de Cultura – SECULT- PA. Pianista do I, II, III Curso “Formação em Ópera para Cantores” realizado pela SECULT-PA e Theatro da Paz.Também atuou como pianista na Abertura do XX Festival de Ópera do Theatro da Paz e como co-repetidora da Ópera “As Bodas de Fígaro” de Mozart, no XXI Festival de Ópera do Theatro da Paz. Atua como pianista da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz desde a seleção de 2021. Programa: LOUIS MOREAU GOTTSCHALK (1829-1869)"Grande Fantaisie Triomphale" sobre o Hino Nacional Brasileiro, Op. 69 EDUARD STRAUSS (1835-1916)"La Gloire du Brésil", Marcha Triunfal, Op. 63 PIERRE THILLOY (1970)"Saudades de Belém" para orquestra sinfônica, Op. 213I. O sonho do ÍndioII. Cidade das MangueirasNICOLINO MILANO (1876-1931)Hino do Pará WALDEMAR HENRIQUE (1905-1995)Tamba-TajáUirapuruMinha Terra HEITOR VILLA-LOBOS (1887-1959)Floresta do AmazonasMelodia SentimentalEpílogoSolista: Lanna Bastos Serviço: Concerto da OSTP em homenagem à Adesão do Pará à Independência do Brasil Data: 15 de agosto, às 20h Local: Theatro da Paz Os ingressos podem ser adquiridos no site ticketfacil.com.br ou na bilheteria do Da Paz a partir das 9h da manhã do dia 15, no valor de R$ 2,00. Dois ingressos por pessoa. Texto: Úrsula Pereira/Ascom Theatro da Paz Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/46320/orquestra-sinfonica-do-theatro-da-paz-celebra-a-adesao-do-para-com-concerto Anterior Próximo
- Sarau 'Chuva de Poesias' celebra Belém em sua segunda edição | Theatro da Paz
< Volte Sarau 'Chuva de Poesias' celebra Belém em sua segunda edição Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 8 de jan. de 2024 O evento é aberto ao público, e a entrada é gratuita No próximo dia 12 de janeiro, a cidade de Belém do Pará, completará 408 anos e, para celebrar este marco histórico, nesta terça-feira (9), às 18h o sarau "Chuva de Poesias" vai realizar sua segunda edição com uma homenagem à capital paraense, com o título "Chuva de Poesias para Belém". O evento vem se consagrando por promover a poesia e a cultura e, especialmente nesta segunda edição, traz à tona as riquezas culturais, históricas e naturais da capital paraense. A iniciativa é do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Theatro da Paz. Com o intuito de enaltecer a cidade das mangueiras, o sarau vai contar com a participação especial de poetas da cidade que vão recitar poesias inspiradas em Belém, performances que remetem à sua identidade cultural em uma atmosfera acolhedora e participativa, onde a diversidade de linguagens e formatos irão se mesclar para celebrar a história e a beleza da capital, que é uma cidade rica em história e tradição. Segundo Edyr Augusto Proença, diretor do Theatro da Paz, o "Sarau Chuva de Poesia para Belém" faz parte da programação do Governo do Estado em homenagem a capital e é a oportunidade ideal para que poetas locais recitem seus próprios poemas ou mesmo declamarem obras de outros autores que os inspirem. "Estamos muito felizes em realizar a segunda edição do nosso sarau de poesia justamente na semana em que a nossa cidade completa 408 anos de uma brava história. Por isso, convidamos os poetas a comparecerem e recitarem poemas que falem de Belém. Vamos celebrar a cidade, mas também a riqueza da poesia e proporcionar um espaço acolhedor, onde poetas e apreciadores possam compartilhar suas criações e se conectar através das palavras", declarou o diretor. Sob a curadoria do poeta Renato Gusmão, o Sarau será realizado no Foyer do Theatro da Paz e a organização do evento espera atrair um público diversificado, desde admiradores de longa data da poesia até aqueles que desejam se aventurar nesse universo literário. O evento é aberto ao público, e a entrada é gratuita. No entanto, devido à capacidade limitada do espaço, o acesso ao "Sarau Chuva de Poesia" será restrito a 50 lugares e ocorrerá por ordem de chegada. Recomenda-se que os interessados cheguem com antecedência para garantir sua participação. Serviço: O "Sarau Chuva de Poesia para Belém" será nesta terça-feira (9), às 18h, no Foyer do Theatro da Paz. Entrada franca. Texto: Úrsula Pereira (Ascom Theatro da Paz) Anterior Próximo
- "Tom, Pará Belém" abre temporada de concertos da Amazônia Jazz Band no Theatro da Paz | Theatro da Paz
< Volte "Tom, Pará Belém" abre temporada de concertos da Amazônia Jazz Band no Theatro da Paz Juliana Amaral/Ascom Secult 26 de jan. de 2024 A Amazônia Jazz Band inicia na próxima terça-feira (30), no Theatro da Paz, a temporada de concertos para 2024. Às 20h, sob regência do maestro Elias Coutinho, a jazz band paraense fará uma homenagem a Tom Jobim, um dos grandes expoentes da música brasileira, e à cidade de Belém, que completou 408 anos no último dia 12. Intitulado "Tom, Pará Belém", o concerto propõe ao público um passeio por diversos estilos musicais, desde o samba de Tom, até o carimbó de Pinduca. "Posso adiantar que esta apresentação será bastante especial. Como um grupo de música popular, reconhecemos a importância de apresentar ao público uma abordagem renovada das músicas já conhecidas e homenagear os grandes nomes locais, sem dúvida, motivo de orgulho para todos nós. Neste ano, as nossas apresentações serão marcadas por essas homenagens e neste dia 30 o público poderá conferir tudo isto", afirma Elias Coutinho. Com nove músicas, a apresentação iniciará com "Só Danço Samba", de Tom Jobim e Vinícius de Moraes, uma das duplas de compositores mais famosas do país, que dão passagem para os artistas locais. Em seguida, a jazz band apresenta a sua roupagem para o clássico paraense "Sinhá Pureza", de Pinduca, que para esta apresentação ganhou arranjos de Kim Freitas. A sequência é repleta de clássicos e homenagens, como a Paulo André e Ruy Barata, com "Esse Rio é Minha Rua". A proposta para este ano, de acordo com o maestro Elias, é aproximar ainda mais o público de compositores locais. "No ano passado, lamentavelmente, perdemos um dos nossos maiores compositores, o saudoso Paulo André Barata. Isto nos reacendeu a necessidade de continuarmos a valorizar nossos artistas. E vamos fazer isso explorando as possibilidades da música instrumental, trazendo novas interpretações e sonoridades diferenciadas", acrescenta Coutinho. Os ingressos para esta primeira apresentação do ano da Amazônia Jazz Band são limitados à capacidade do Theatro e poderão ser retirados a partir das 9h de terça-feira (30), na bilheteria do Da Paz. Além disso, também poderão ser adquiridos através do site Ticket Fácil . O valor unitário é de R$ 2,00, e cada pessoa (CPF) poderá adquirir até dois ingressos. A realização é da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), do Theatro da Paz e da Academia Paraense de Música. Homenagens - Além de Pinduca, Paulo André e Ruy Barata, o concerto também vai homenagear no repertório o maestro Waldemar Henrique, com “Coco Peneruê” e “Minha Terra”; o Trio Manari e Adalbert Carneiro, com “Dançando no Rio"; e Sebastião Tapajós, com “Bem Mais”, que recebe arranjo de Nelson Neves. O repertório conta ainda com “Ritual de Tambores”, de Thiago D’Albuquerque, e finaliza com “Gênesis”, do maestro Elias Coutinho, com arranjos de Jonas Hocherman. Serviço : "Tom, Pará Belém" - Amazônia Jazz Band Data : 30/01/2024 - 20h (terça-feira) Local : Theatro da Paz Endereço : Rua da Paz, entre as avenidas Presidente Vargas e Assis de VasconcelosIngressos: R$2,00, disponíveis a partir das 9h da manhã (30/01) na bilheteria do Theatro da Paz e no site Ticket Fácil . Texto: Amanda Engelke - Ascom/Secult Anterior Próximo
- 'O Príncipe do Egito' marca o XXIII Festival de Ópera do Theatro da Paz com inclusão | Theatro da Paz
< Volte 'O Príncipe do Egito' marca o XXIII Festival de Ópera do Theatro da Paz com inclusão Úrsula Pereira - Ascom/Theatro da Paz 26 de ago. de 2024 Gênero envolve teatro e música e tem público cativo na capital paraense Com o encerramento das duas sessões do musical “O Príncipe do Egito”, o XXIII Festival de Ópera do Teatro da Paz reafirmou seu compromisso com a inovação e a inclusão. As apresentações, realizadas nos dias 24 e 25 de agosto, encantaram o público com sua excelência artística e atenção minuciosa aos detalhes, construindo uma ponte entre o tradicional e o contemporâneo. Com um público total de cerca de 1.450 pessoas, o Theatro da Paz esteve completamente lotado nas duas noites, refletindo acessibilidade e entretenimento pela adaptação dirigida pelo maestro Pedro Messias. "A temporada de ‘O Príncipe do Egito’ foi simplesmente maravilhosa. Ver o teatro lotado por dois dias consecutivos para assistir a um musical produzido majoritariamente por alunos dos projetos de extensão de um instituto universitário estadual, fruto do processo pedagógico desses alunos é gratificante", destacou o maestro. Sobre a integração do teatro musical ao Festival, Pedro Messias acrescentou. “Estar dentro do Festival de Ópera é sempre uma experiência fantástica. Vim de São Paulo para Belém justamente para trabalhar neste Festival, que eu amo profundamente, e foi ainda mais especial porque o Festival de Ópera, que se dedica exclusivamente à ópera há mais de 30 anos, se abriu para uma linguagem completamente nova este ano. O resultado foi extremamente positivo", finalizou. O sucesso artístico do espetáculo foi ainda mais enriquecido pela inclusão da comunidade surda nas apresentações, sublinhando a importância de uma cultura acessível e democrática. A emoção vivenciada por um grupo de 30 surdos, que pela primeira vez experimentou a grandiosidade do Theatro da Paz, reforça a necessidade de continuar investindo em iniciativas que tornem a arte um direito de todos. Kleber Dümerval, que interpretou o Faraó Seti, destacou a complexidade e a colaboração envolvida na produção do musical "O Príncipe do Egito", realizada no XXIII Festival de Ópera do Theatro da Paz. "O Festival de Ópera abriu espaço para o projeto de extensão da Fundação Carlos Gomes, o Ópera Estúdio, que, em parceria com a Liga de Teatro, desenvolve muitos trabalhos de dramaturgia. Eles nos escolheram, da Companhia Aktuô, com base na nossa versão do 'Príncipe do Egito' de 2022", explicou Kleber. Ele também enfatizou o valor de trabalhar com uma orquestra após anos de pesquisa e desenvolvimento com playback. "Foi como saciar uma sede antiga". Kleber ainda comentou sobre a importância do teatro musical em Belém, destacando que, apesar de ainda estar em fase inicial, essa linguagem merece um olhar especial. Lenno Ávila, que interpretou Moisés pela segunda vez na produção de "O Príncipe do Egito", destacou a importância histórica do espetáculo dentro do contexto do Festival de Ópera do Theatro da Paz. Ele sublinhou que a produção vai além da simples narrativa bíblica, ressaltando o impacto de ser o primeiro espetáculo de teatro musical com orquestra em Belém do Pará, realizado dentro do Festival. "Estar no Theatro da Paz apresentando esse espetáculo é muito maior do que poderíamos imaginar". Lenno também refletiu sobre a profundidade emocional da história, especialmente na relação entre Moisés e Ramesses. "O texto é diferente, foi um novo aprendizado, mas é incrível porque mostra outras vertentes que não vemos sempre. Aqui vemos o amor entre os dois irmãos e como talvez Ramesses não fosse 100% mal. É uma forma de mostrar ao público que existe perdão, que no final eles se entenderam de alguma forma, e que tudo deu certo. Atravessamos o mar e tudo valeu a pena", finalizou. Nandressa Nuñez, diretora de produção do Festival, destacou o impacto transformador das apresentações. "Foi emocionante ver o Theatro da Paz lotado nos dois dias de apresentação, não apenas pela quantidade de pessoas, mas pela conexão genuína que o público demonstrou com a história que contamos”, disse a diretora. Para Rafaela Souza, de 23 anos, que sonha em ser atriz, foi uma emoção assistir ao musical. "Ver o 'Príncipe do Egito' no palco do Theatro da Paz foi uma experiência inesquecível. Eu sempre sonhei em ser atriz e estar em um lugar como esse, assistindo a um espetáculo tão grandioso, só me fez acreditar ainda mais no meu sonho. Espero um dia poder estar nesse palco, emocionando as pessoas assim como fui emocionada hoje", revelou. O encerramento de "O Príncipe do Egito" deixou uma sensação de dever cumprido e criou expectativas positivas para as futuras edições do festival, que promete continuar surpreendendo o público paraense. A combinação de inovação, tradição e inclusão marcou o evento como um exemplo de como a arte pode ser transformadora e acessível. Texto de Úrsula Pereira / Ascom Theatro da Paz Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/59079/o-principe-do-egito-marca-o-xxiii-festival-de-opera-do-theatro-da-paz-com-inclusao Anterior Próximo
- Amazônia Jazz Band e grandes intérpretes fazem tributo a Paulo André no Theatro da Paz | Theatro da Paz
< Volte Amazônia Jazz Band e grandes intérpretes fazem tributo a Paulo André no Theatro da Paz Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 3 de out. de 2023 O Theatro da Paz, em Belém, será palco do concerto em homenagem ao renomado compositor paraense Paulo André Barata, que faleceu aos 77 anos, no dia 25 de setembro de 2023. O concerto ocorrerá na noite desta terça-feira (03), com direção artística de Tito Barata, irmão de homenageado, e sob a regência do maestro titular da Amazônia Jazz Band (AJB), Elias Coutinho. O espetáculo reunirá um extraordinário elenco de artistas paraenses, que prometem encantar o público com interpretações brilhantes. O show contará com a participação da Amazônia Jazz Band (AJB), que receberá artistas que tiveram o privilégio de trabalhar com Paulo André Barata ao longo de sua carreira. Pedrinho Callado, Edilson Moreno, Mahrco Monteiro, Andréa Pinheiro, Lia Sophia, Arthur Espíndola, Trio Warilou, Olivar Barreto, Alba Mariah, Maca Maneschy, Sandra Duailibe, Bia Dourado, Gigi Furtado e Elói Iglesias se unirão em um tributo musical para honrar o legado do compositor. De acordo com Tito Barata, o concerto foi idealizado por Ursula Vidal, secretária de Estado da Cultura, que o convidou para fazer a direção artística do espetáculo. “Depois que combinamos o formato da apresentação, começamos a montar o repertório, ajustar as tonalidades para os intérpretes e os arranjos. E com qualidade da Amazônia Jazz Band, isso é muito fácil, então já ensaiamos um show lindo, com a participação de uma turma que está acostumada a cantar o repertório do Paulo André e do Ruy Barata”, afirmou o diretor artístico. O repertório foi cuidadosamente selecionado e apresentará composições icônicas de Paulo André, que atravessaram gerações e se tornaram verdadeiros hinos da cultura paraense. Cada nota e cada palavra entrelaçadas nas melodias proporcionarão uma experiência única, envolvendo o público em uma atmosfera de nostalgia e gratidão. “Não tenho uma música específica do Paulo que eu goste mais ou goste menos. Eu acho todas maravilhosas, todas são prediletas”, continuou Tito Barata. “Nós teremos várias surpresas nesse show. Por exemplo, músicas de Paulo André com outros parceiros, como João Donato, J. Petronilo e Cláudio Barreto. Vamos, inclusive, mostrar a primeira canção dele gravada nos anos 60. Acho que o público vai gostar bastante”, finalizou. Elias Coutinho, aclamado maestro, trouxe sua expertise para a regência da AJB no acompanhamento dos artistas e no protagonismo da orquestra. Sua interpretação magistral das partituras já nos ensaios vem revelando a profundidade e a riqueza das composições de Paulo André. “É uma honra sem igual para a AJB, pois trata-se com certeza de um dos maiores nomes da música paraense, e se existe um compositor que retrata tão bem o nosso Estado de diversas formas, que retrata tantas emoções e realidades de tantos lugares, esse compositor é Paulo André Barata. Se nós, por exemplo, que moramos em Belém, não temos diretamente contato relacionado com o interior, através das músicas de Paulo André, pessoas de qualquer lugar do mundo conseguem, de uma maneira muito simples, conhecer o nosso folclore, a nossa fauna, nossas comidas, nossos costumes, nossos ditos populares. Então, Paulo André é tudo isso, e homenagear ele nesse espetáculo é um desafio para a AJB, porque nos traz um entendimento que temos que entregar muito mais, trazer ao palco aquilo que ele fez a vida inteira, que foi inovar, levar às pessoas múltiplas emoções”, disse o maestro. Questionado sobre os planos para o futuro, Tito Barata se anima. “Nós estamos elaborando um plano de ações para fazer o legado do Paulo André chegar em todo o Pará e no Brasil. Paulo tem uma obra maravilhosa e sem dúvida nenhuma, é um dos artistas que percorreu por mais de 60 anos essa trilha”, finaliza emocionado. “Eu gostaria que se lembrassem do Paulo, como um homem simples que conversava com as musas da Amazônia”. Descrição da Músicas - Assim como o repertório foi escolhido ainda em vida pelo próprio Paulo André e pelo Rui Barata, os artistas que integram esse espetáculo também fazem parte da carreira do Paulo André. O espetáculo começa com uma versão instrumental de ‘Indauê Tupã’, interpretada pela Amazônia Jazz Band com um arranjo feito exclusivamente para ser a estreia mundial feita nessa homenagem. O arranjador é o grande capixaba Rafael Rocha, abrindo esse show com chave de ouro em uma versão completamente repaginada. Depois vem ‘Esse Rio é Minha Rua’, um hino do nosso Estado, com inserções dos metais da Amazônia Jazz Band e arranjos de Rafael Rocha, com interpretação de Pedrinho Callado. Em seguida temos a grande intérprete Andréa Pinheiro interpretando ‘Pauapixuna’, com arranjos do carioca Rafael Oliva, um especialista em arranjos para sopros e para big band’s, que traz uma versão que mistura desde tango ao jazz. E a improvisação, que é algo tão característico nessa formação da Amazônia Jazz Band, colocará seu tempero especial. Na sequência teremos ‘Baiuca’s Bar’, com Lia Sophia, uma grande intérprete paraense. O próximo número será ‘Meu Pajé (Samba Pro Sting)’, interpretado por um dos maiores nomes do samba no Pará, Arthur Spindola. Nesta canção Paulo André, mais uma vez, traz uma inovação, um samba, que não era tão comum em suas composições. Depois temos ‘Cantiga da Correnteza’, por Alba Mariah. Uma música que vai trazer algumas surpresas dentro da Jazz Band, com uma formação não usando todos os sopros, mas somente o naipe dos metais, trompetes e trombones, trazendo uma sonoridade única para esse espetáculo. O próximo número é ‘Nasci para Bailar’, um grande clássico de Paulo André com João Donato, que partiu também recentemente, interpretado pelo trio de cantores do Warilou, que terá como arranjo o grande violonista paraense Ziza Padilha. Depois ‘Mesa de Bar’, interpretada pelo grande Olivar Barreto, com toda a sua sutileza, dando vida a esse grande clássico, com um arranjo também de Ziza Padilha, que promete trazer muita emoção nesse espetáculo. ‘Tronco Submerso’, com arranjo de Ziza Padilha, somente para o quinteto de saxofones da AJB, com interpretação de Maca Maneschy, vai surpreender o público, com uma sonoridade diferente no meio do espetáculo. Assim como em ‘Cantiga da Correnteza’, com adaptação do maestro Elias Coutinho para sopros dos metais da Big Band, no trompete e trombones. A ‘Canção Mágica’ foi pensada também em uma mudança na escolha dos instrumentos para esse espetáculo. Ao invés de ter todos os sopros da AJB, teremos somente dois instrumentos, flugel e saxofone soprano, para que nessa música, com interpretação de Sandra Duailibe, tenha um momento de forte emoção, Já se encaminhando para o final da apresentação, as duas últimas músicas serão ‘Foi Assim’, um grande hino da nossa música, com arranjo de Josiel Saldanha, interpretado por Gigi Furtado e Bia Dourado. Será uma música que, com certeza, já nos levará aos maiores ápices desse grande espetáculo. E ‘Porto Caribe’, interpretado pelo trio Warilou e Eloy Iglesias, trazendo muita irreverência a esse espetáculo, algo que era característico de Paulo André, e que não poderia ficar de fora desta noite tão especial. Serviço - O espetáculo "Concerto para Paulo André Barata com Amazônia Jazz Band e grandes intérpretes", acontece nesta terça-feira (03), às 20h, no Theatro da Paz. Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do Da Paz e pelo site, no valor de R$ 2,00. São disponibilizados dois ingressos por pessoa. Texto: Úrsula Pereira (Ascom Theatro da Paz) Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/47881/amazonia-jazz-band-e-grandes-interpretes-fazem-tributo-a-paulo-andre-no-theatro-da-paz Anterior Próximo
- Amazônia Jazz Band realiza concerto do Projeto Sons da Paz na UsiPaz Cabanagem | Theatro da Paz
< Volte Amazônia Jazz Band realiza concerto do Projeto Sons da Paz na UsiPaz Cabanagem Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 4 de abr. de 2024 O evento acontece neste sábado, 6, às 19h A Amazônia Jazz Band (AJB) realiza neste sábado, 6, às 19h na UsiPaz Cabanagem o quarto concerto do "Projeto Sons da Paz", uma política permanente de cultura que reafirma o compromisso do Governo do Pará com a democratização do acesso à cultura, além de promover a circulação dos Corpos Artísticos do Theatro da Paz, aproximando ainda mais o público da música, formando plateias e incentivando as futuras gerações de forma positiva. Sob a batuta do maestro Elias Coutinho, a Amazônia Jazz Band promete uma noite repleta de harmonias envolventes e ritmos contagiantes. De acordo com Coutinho, a música pode salvar os jovens ao proporcionar uma forma de expressão universal que conecta as pessoas e promove a empatia, servindo como válvula de escape e fonte de inspiração e esperança em momentos difíceis. "Eu nasci na cidade de Santa Izabel do Pará e foi assistindo um concerto como os que realizamos com Amazônia Jazz Band que decidi ser músico. A música pode oferecer uma saída positiva para expressar emoções, sonhos e realidades, construir identidades, desenvolver habilidades criativas e artísticas, e até mesmo servir como uma alternativa saudável para lidar com desafios e dificuldades do cotidiano. Na Cabanagem nós só esperamos inspirar a todos", finalizou. Mais do que um espetáculo musical, este projeto é uma declaração de compromisso com a promoção da cultura e da arte em todas as suas formas e no mês de abril o "Projeto Sons da Paz" ainda cumprirá uma agenda no dia 13 de abril, às 19h, na UsiPaz Marituba, com a Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP), com entrada franca. A iniciativa é do Governo do Pará, por meio das secretarias de Estado de Cultura (Secult) e de Articulação da Cidadania (Seac), Theatro da Paz e Academia Paraense de Música (APM). Texto: Úrsula Pereira - Ascom/Theatro da Paz Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/53008/amazonia-jazz-band-realiza-concerto-do-projeto-sons-da-paz-na-usipaz-cabanagem Anterior Próximo
- Internas da Coostafe trabalham no figurino da ópera ‘O Menino Maluquinho’ | Theatro da Paz
< Volte Internas da Coostafe trabalham no figurino da ópera ‘O Menino Maluquinho’ Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 30 de ago. de 2023 O espetáculo é atração nesta semana do XXII Festival de Ópera do Theatro da Paz, levando ao palco a arte de Ziraldo e o talento de custodiadas da Seap A ópera “O Menino Maluquinho”, de Ernani Aguiar, estreia na sexta-feira (1º de setembro), no XXII Festival de Ópera do Theatro da Paz, recriando no palco a obra do desenhista Ziraldo, protagonizada pelo garoto com a panela na cabeça. Para garantir figurinos adequados ao espetáculo, a figurinista Melissa Maia contou com a ajuda do Projeto Sons de Liberdade, por meio das custodiadas do Centro de Recuperação Feminina (CRF) que atuam na Cooperativa Social de Trabalho Arte Feminina Empreendedora (Coostafe). O Projeto Sons de Liberdade é uma iniciativa do Governo do Pará. A participação no Festival de Ópera resulta da parceria entre as secretarias de Estado de Cultura (Secult) e de Administração Penitenciária (Seap), a direção do Theatro da Paz e Academia Paraense de Música. Arte e mudança - Melissa Maia esteve na manhã desta terça-feira (29) na Coostafe, proporcionando às cooperadas a oportunidade única de colaborar com a produção do espetáculo, transformando arte em ferramenta de transformação social. “Transformação é a palavra aqui. Estamos adequando alguns figurinos e transformando outros, assim como, a partir deste encontro com estas mulheres, nos transformamos e esperamos contribuir para a transformação de suas vidas, também. Eu acredito que a arte é capaz de transformar, e espero colaborar com isso”, disse Melissa Maia. Ela conduziu o trabalho de criação e adaptação de figurinos, envolvendo as mulheres em todas as etapas do processo. Elas puderam expressar sua criatividade, aprender técnicas de costura e contribuir com ideias para o visual dos personagens da ópera. A figurinista ressaltou a importância dessa colaboração. “Estou extremamente emocionada em trabalhar com essas mulheres talentosas. Através da arte e da moda estamos proporcionando uma experiência enriquecedora, que as ajudará a reconstruir suas vidas e a encontrar novas perspectivas”, acrescentou. Os resultados dessa colaboração serão revelados nos dias 1º, 3 e 5 de setembro, as 20h, quando a Ópera “O Menino Maluquinho” será apresentada no palco do Theatro da Paz. O público vai conferir a criatividade, dedicação e o talento das internas que contribuíram para a magia do espetáculo. A iniciativa da figurinista Melissa Maia e do Centro de Recuperação Feminina mostra que a arte tem o poder de mudar vidas e criar oportunidades de superação. Reinserção - O principal objetivo do “Sons de Liberdade” é a reinserção de egressos do Sistema Penal no mercado de trabalho, incluindo as etapas de produção da ópera. Para isso, desde 2021 são realizadas oficinas de capacitação voltadas às artes performáticas, como cenotécnica, figurino e visagismo, ministradas por profissionais que atuam no Festival de Ópera do Theatro da Paz, consolidando a centenária casa de espetáculos como um teatro escola e uma alternativa de fomento a uma cultura de paz, que proporciona arte, profissionalização e desenvolvimento de habilidades sociais imprescindíveis ao convívio em sociedade. Texto: Úrsula Pereira – Ascom/Theatro da Paz Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/46815/internas-da-coostafe-trabalham-no-figurino-da-opera-o-menino-maluquinho Anterior Próximo
- Na estreia do Musical ‘O Príncipe do Egito’ comunidade surda se encanta no XXIII Festival de Ópera do Theatro da Paz | Theatro da Paz
< Volte Na estreia do Musical ‘O Príncipe do Egito’ comunidade surda se encanta no XXIII Festival de Ópera do Theatro da Paz Úrsula Pereira - Ascom/Theatro da Paz 25 de ago. de 2024 Pela primeira vez, um grupo de 30 surdos sinalizantes teve a oportunidade de participar de um espetáculo no Theatro da Paz emocionando com a beleza do espaço e da apresentação A estreia do musical "O Príncipe do Egito", realizado no último sábado, 24, no Theatro da Paz, em Belém, não apenas encantou o público, mas também marcou um momento histórico para a comunidade surda da região. Parte da programação do XXIII Festival de Ópera, dirigida pelo maestro Pedro Messias, trouxe uma adaptação única da história bíblica de Moisés, conquistando o público com sua riqueza artística e inclusão. Pela primeira vez, um grupo de 30 surdos sinalizantes teve a oportunidade de participar de um espetáculo no Theatro da Paz emocionando com a beleza do espaço e da apresentação. "Foi o pontapé inicial para que a comunidade surda pudesse entrar no teatro e dizer ‘agora nós sentimos que o Theatro é nosso também’. O espetáculo é muito inclusivo, com toda a perspectiva dramaturga voltada para que todos possam entender. Desperta memórias e, resumindo, é espetacular," afirmou Jaqueline Machado, que acompanhou o grupo. O professor de libras do Instituto Estadual Carlos Gomes, Silvio Santiago, ressaltou a importância de um momento como esse. "Belém e a Região Metropolitana têm cerca de 5 mil surdos sinalizantes, e por isso a necessidade de intérpretes de Libras é crucial. Ontem foi a primeira vez que esses surdos entraram no Theatro da Paz, e se emocionaram muito com a experiência," comentou Santiago, evidenciando a relevância desse momento para a comunidade. Com casa cheia, a apresentação destacou-se pela qualidade artística e pela profunda conexão emocional estabelecida com a plateia. "Ficamos muito felizes em ver a resposta do público. A versão que trouxemos este ano foi uma evolução do que fizemos em 2023, com novos arranjos e uma abordagem ainda mais emocionante. Conseguimos criar uma atmosfera que transportou as pessoas diretamente para o antigo Egito," comentou o maestro Pedro Messias. A parceria com a dramaturga Barbara Gibson, da Liga do Teatro, e a expertise da Companhia Aktuô foram essenciais para o sucesso da produção, que se destacou pelos figurinos deslumbrantes e cenários detalhados. A música, um dos pontos altos do espetáculo, recebeu elogios pela sua capacidade de tocar o público de maneira intensa e envolvente. Os arranjos de Kim Freitas, feitos especialmente para o musical, foram apontados como um dos grandes acertos da produção, criando uma atmosfera que uniu emoção e narrativa de forma harmoniosa. Entre os espectadores da noite de estreia, a professora Deusa da Costa ficou visivelmente emocionada ao final do espetáculo. "Fiquei profundamente impressionada com a história e com a forma como foi apresentada. A mensagem de libertação e esperança foi transmitida de uma maneira tão poderosa que tocou meu coração. É uma experiência que levarei comigo por muito tempo," comentou Deusa. Dione Colares, diretora artística do Festival de Ópera do Theatro da Paz, também expressou sua satisfação com o resultado. "Ver a plateia reagir tão positivamente a um musical dentro de um festival de ópera é uma prova de que estamos no caminho certo ao diversificar nossas linguagens artísticas. Este foi um dos momentos mais emocionantes e inovadores do festival, e estamos muito orgulhosos do que foi alcançado," afirmou Dione. A estreia de "O Príncipe do Egito" marcou um dos pontos altos do XXIII Festival de Ópera estabelecendo novos horizontes para futuras edições e deixando uma marca indelével no público paraense e na comunidade surda de Belém. Neste domingo, 25, haverá uma segunda apresentação do musical “Príncipe do Egito”, a partir das 17h. A entrada é franca e os ingressos podem ser retirados na bilheteria do Theatro duas horas antes da apresentação, ou pelo site ticketfacil.com.br . Texto: Úrsula Pereira (Ascom Theatro da Paz) Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/59072/na-estreia-do-musical-o-principe-do-egito-comunidade-surda-se-encanta-no-xxiii-festival-de-opera-do-theatro-da-paz Anterior Próximo
- Amazônia Jazz Band celebra a Consciência Negra em concerto no Theatro da Paz | Theatro da Paz
< Volte Amazônia Jazz Band celebra a Consciência Negra em concerto no Theatro da Paz Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 17 de nov. de 2023 Na segunda-feira, dia 20 de novembro, às 20h, o Theatro da Paz será palco de um evento especial que promete encantar os amantes da música e celebrar a cultura negra: o concerto da Amazônia Jazz Band, reconhecendo e valorizando os saberes e fazeres do povo negro, tão importantes na construção da rica cultura paraense. Em uma data tão significativa como o Dia da Consciência Negra, a intenção é não apenas celebrar a importância da cultura negra na formação do povo brasileiro, mas também promover uma reflexão profunda sobre a ancestralidade africana, essencial para a identidade do país e do Estado do Pará. De acordo com Elias Coutinho, maestro titular da Amazônia Jazz Band, o repertório é formado por nove músicas, mas, tem somente seis compositores: Pixinguinha, Stevie Wonder, Arturo Sandoval, Paulo André Barata e Gordon Godwin. Compositores que trabalham estilos que têm uma relação direta com as matrizes africanas. “Além de fazermos música desses grandes compositores que foram literalmente os precursores dos estilos musicais que nós conhecemos hoje, afinal, o que seria o Choro sem Pixiguinha? O que seria o Jazz sem Louis Armstrong ou mesmo Sidney Bechet? O que seria do Pop Internacional, mas ainda bebendo ali do Jazz, sem Steve Wonder? Mesmo com todo o preconceito de sua época, esses músicos conseguiram vencer e fazer música”, diz. “Olhando para o passado, será que não teríamos muito mais música? Será que não teríamos muito mais inovação se o mundo não tivesse passado por essa tragédia que foi a escravidão? Então, para que justamente erros do passado não voltem a acontecer, eu acredito que é fundamental que nós tenhamos a consciência da valorização humana e, acima de tudo, da dívida que a população, que a humanidade tem com o povo preto”, explica Elias Coutinho. A Amazônia Jazz Band, pela sua qualidade musical e energia contagiante, trará ao público uma performance que mescla elementos do jazz e ritmos regionais paraenses. Com sua formação composta por músicos talentosos e reconhecidos, a banda promete levar o público a uma viagem sonora única, repleta de improvisações, harmonias sofisticadas e influências da cultura afro-brasileira. Para Elias Coutinho, todo dia é dia de celebrar a cultura negra. “Quando tocamos música popular, de maneira geral, nós precisamos olhar para essa música como uma música que fala diretamente com a periferia, que vem da periferia, que vem justamente desse povo que foi tão hostilizado, que foi tão malvisto e maltratado. A consciência negra, precisa ser tratada todos os dias”, finalizou. Serviço: O concerto da Amazônia Jazz Band, acontece nesta segunda-feira (20), às 20h, no Theatro da Paz. Os ingressos serão disponibilizados no dia do evento, a partir das 9h, na bilheteria do TP e custarão R$ 2,00 (dois reais), duas unidades por pessoa/CPF e pelo site www.ticketfacil.com.br . Texto: Úrsula Pereira (Ascom Theatro da Paz) Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/49135/amazonia-jazz-band-celebra-a-consciencia-negra-em-concerto-no-theatro-da-paz Anterior Próximo