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  • Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz encerra Encontro de Clarinetistas de Belém | Theatro da Paz

    < Volte Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz encerra Encontro de Clarinetistas de Belém Amanda Engelke - Ascom/Secult 20 de set. de 2024 Repertório vai reunir obras que transitam entre o regional e o clássico, destacando a versatilidade da clarineta com participações de solistas A Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP) fecha o IV Encontro Internacional de Clarinetistas de Belém com um concerto especial, neste sábado (21), às 20h, no Theatro da Paz. Sob a regência do maestro Agostinho Fonseca. O programa vai reunir obras que transitam entre o regional e o clássico, destacando a versatilidade da clarineta com participações de solistas consagrados. Entre os solistas que se apresentarão estão Marcos Cohen, Thiago Lopes, João Marcos Palheta, Herson Amorim, Ariane Rovesse e Patrick Viglioni. O repertório combina obras brasileiras e internacionais, incluindo peças emblemáticas como “Quando canta o Uirapuru” e “Lenda do Boto”, de Wilson Fonseca, sugeridas pelo maestro Agostinho e que trazem influências da música do Pará. O programa inclui quatro peças para clarinete solo de diferentes estilos e épocas. A mais antiga, de 1811, é do compositor alemão Carl Maria von Weber, conhecida por ser “bem virtuosística, e que vai encerrar o concerto em grande estilo”, aposta o maestro, que também destaca o “Concerto para Clarineta”, de Aaron Copland, composta nos anos 1950, e que traz uma linguagem mais contemporânea e também exige grande habilidade tanto do clarinetista quanto da orquestra. A noite também contará com a “Sinfonia Concertante Op. 2”, de Ludwig Schindelmeisser, que será interpretada por quatro clarinetistas: Marcos Cohen, Thiago Lopes, João Marcos Palheta e Herson Amorim. Além disso, a compositora francesa Yvonne Desportes será representada com uma obra para clarone, o clarinete baixo, descrita pelo maestro como “muito bonita”. Fonseca adianta que ela vai abrir a parte dos solos dos clarinetes. Celebração Para o solista Marcos Cohen, um dos organizadores do encontro, a apresentação será carregada de significados. Ele, que já foi membro da OSTP, vê no concerto uma forma de celebrar sua trajetória dentro da orquestra. “Faço parte dessa história também”, diz. Ele destaca que o fato de o evento ocorrer na sua cidade natal, Belém, torna o momento ainda mais especial. “É a minha terra, onde estudei e aprendi a tocar”, acrescenta. O encontro promoveu, durante quatro dias, atividades como recitais e masterclasses, reunindo músicos de diversas partes do mundo. O evento é uma realização do Ministério da Cultura, por meio da Lei Paulo Gustavo, da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), da Academia Paraense de Música, do Theatro da Paz, da Fundação Cultural do Pará, da UFPA, do Banco do Estado do Pará e da Casa do Gilson. Serviço : O concerto de encerramento do IV Encontro Internacional de Clarinetistas de Belém com a Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz acontece no sábado, 21 de setembro, às 20h, no Theatro da Paz. Ingressos à venda no site Ticket Fácil e na bilheteria do teatro a partir das 9h do dia da apresentação. Texto de Amanda Engelke / Ascom Secult Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/59779/orquestra-sinfonica-do-theatro-da-paz-encerra-encontro-de-clarinetistas-de-belem Anterior Próximo

  • Informações Técnicas Theatro da Paz

    Saiba mais sobre as informações técnicas do Theatro da Paz Informações Técnicas Confira no link abaixo a relação de equipamentos e informações técnicas do Theatro da Paz! Acesse!

  • Amazônia Jazz Band leva 'Vozes em Defesa das Mulheres' ao palco do Theatro da Paz | Theatro da Paz

    < Volte Amazônia Jazz Band leva 'Vozes em Defesa das Mulheres' ao palco do Theatro da Paz Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 20 de ago. de 2023 Cantoras convidadas, Gigi Furtado, Lucinha Bastos e Alba Maria vão interpretar clássicos da música brasileira O Theatro da Paz receberá na próxima terça-feira (22), as 20 h, o concerto da Amazônia Jazz Band (AJB) “Cantoria Amazônica - Todas as vozes em Defesa das Mulheres”, regido pelo maestro titular Eduardo Lima. O evento terá a participação das cantoras paraenses Gigi Furtado, Lucinha Bastos e Alba Maria, que apresentarão um repertório com a força e a determinação da luta contra a violência de gênero, com homenagem à Lei Maria da Penha. A iniciativa é do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), Theatro da Paz e Academia Paraense de Música (APM), com a parceria da Secretaria de Estado das Mulheres (Semu). Para Eduardo Lima, “o concerto do dia 22 está, como sempre, muito especial”. Como primeiro número, a AJB apresentará “Mercy, Mercy, Mercy”, de Joe Zawinul, com arranjo de Phil Wilson; “Mas Que Nada”, de Jorge Ben Jor, com arranjo de Mark Taylor, e “Caravan”, clássico da música mundial, cujo primeiro registro foi feito em 1937 por Duke Ellington. Na sequência, “Fantasy”, com arranjo da Amazônia Jazz Band, e a apresentação de Alba Maria, cantando “Mulheres do Brasil”, música de Joyce Moreno e arranjo do guitarrista Kim Freitas. Lucinha Bastos vai cantar “Maria Maria”, de Milton Nascimento e Fernando Brandt, com arranjo de Kim Freitas, enquanto a terceira convidada, Gigi Furtado, apresentará a música “Maria da Penha”, de Paulinho Rezende. “Dona de Mim”, música de Arthur Marques, Liliane de Carvalho e Brenda Vidal, com arranjo de Kim Freitas, será interpretada por Gigi Furtado, que também cantará “Pagu”, de Rita Lee e Zélia Duncan, com arranjo de Kim Freitas. A última canção da noite será “180”, música de Vander Nunes, Diego Trindade e Waston Nunes, com arranjo de Kim Freitas, nas vozes de Gigi Furtado, Lucinha Bastos e Alba Maria. Criada em 2006, a Lei Maria da Penha é um marco na luta contra a violência doméstica no Brasil. Tornou-se um importante instrumento de proteção às mulheres que sofrem agressões físicas, psicológicas, sexuais, morais e patrimoniais. Com a intenção de ampliar a conscientização sobre essa causa tão relevante, Secult e Semu decidiram, em parceria com o Theatro da Paz, dedicar o concerto da AJB a esta conquista social. Serviço : Concerto “Cantoria Amazônica - Todas as vozes em Defesa das Mulheres”. Terça-feira (22), em duas sessões, as 20 h, no Theatro da Paz. Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do teatro, a partir de 9 h do dia 22, no valor de R$ 2,00. São disponibilizados dois ingressos por pessoa. Texto: Úrsula Pereira - Ascom/Theatro da Paz Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/46490/amazonia-jazz-band-leva-vozes-em-defesa-das-mulheres-ao-palco-do-theatro-da-paz Anterior Próximo

  • Theatro da Paz recebe 'Cantoria Amazônica, um hino de luta em defesa das mulheres' | Theatro da Paz

    < Volte Theatro da Paz recebe 'Cantoria Amazônica, um hino de luta em defesa das mulheres' Helena Saria (SEMU) 23 de ago. de 2023 Evento promovido pelas Secretarias das Mulheres (Semu) e da Cultura (Secult) reuniu arte e conscientização pelo fim da violência contra as mulheres Um espetáculo empolgante no Theatro da Paz, em Belém, na noite de terça-feira (22), com o concerto da Amazônia Jazz Band (AJB) e a participação das cantoras Gigi Furtado, Alba Mariah e Lucinha Bastos, emocionou os espectadores. O evento intitulado "Cantoria Amazônica: Todas as Vozes em Defesa das Mulheres" uniu música, cultura e engajamento social para marcar a programação do "Agosto Lilás". O referido mês é dedicado à conscientização pelo fim da violência contra as mulheres. No Pará, a iniciativa do governo do Estado mobilizou as secretarias estaduais de Cultura (Secult), das Mulheres (Semu), e, ainda, o Theatro da Paz e a Academia Paraense de Música (APM). "É um momento muito importante, muito significativo. A Secretaria, com apenas cinco meses de criação, no ano que a lei Maria da Penha completa, 17 anos e o governador do Estado cria a Secretaria, que tem esse poder articulador de trabalhar as políticas de forma transversal", expressou a Secretária Paula Gomes. "E hoje nós estamos aqui no Teatro da Paz, junto com a Secretaria de Cultura, promovendo um evento de conscientização, de combate à violência, reunindo a rede de enfrentamento à violência, mas, principalmente, passando essa mensagem para toda a sociedade, da importância da gente conscientizar e combater a violência contra as mulheres. Então, esse momento é muito significativo." Ursula Vidal, secretária de Cultura, falou sobre a Semu: "A Secretaria das Mulheres brilha forte com um brilho muito raro de coragem nessa articulação e nessa transversalidade, porque é um brilho de luta, de reconhecimento pelas que vieram antes de nós, é um brilho de esperança num Pará mais justo, mais solidário, de mais direitos plenos para as mulheres, é uma secretaria de mulheres muito fortes, de mulheres muito generosas e corajosas, porque se colocam nesse fronte de batalha também, para que o Estado garanta tudo o que a lei prevê e que muitas vezes nós demoramos muito para acessar e para consolidar", finaliza. Para Daniel Araújo, diretor do Teatro da Paz, o evento foi um esforço para erguer um muro de conscientização: "O trabalho de hoje é justamente colocar mais um tijolinho nesse muro enorme que a gente precisa erguer, um muro de conscientização, erguer essa força de união da sociedade, de todos os setores, quer sejam as instituições governamentais, não governamentais, o cidadão comum, as pessoas que estão vindo hoje para o concerto, e poder fazer parte desse momento com o nosso trabalho, sediando esse momento tão importante nessa casa, que tem um valor simbólico, um valor histórico tão grande para a nossa cultura, e que isso também seja usado em prol dessa causa." A premiada Lays Parães compartilhou sua história de superação e o compromisso de inspirar outras mulheres: "Eu vivi algo maravilhoso que eu nunca imaginei na vida. [...] E estar aqui hoje é muito importante porque é uma superação e a gente vai poder contar, vai poder mostrar e incentivar cada vez mais outras mulheres a não abaixar a cabeça, a lutar pelos seus objetivos, a denunciar as agressões que elas vêm sofrendo e, principalmente, na sala de aula, a gente conscientizar as nossas crianças porque são elas o futuro." “Só queria agradecer a nossa secretária, Paula Gomes. O evento foi maravilhoso, acho que buscou tudo o que o povo estava querendo ver. A verdade é a mesma, a voz da mulher”, explicou Liane Dias, diretora de Políticas Sociais do Parapaz. Lucinnha Bastos, cantora, resumiu a experiência: "Uma energia boa, né? Mulherada cantando com a gente, isso é mais bonito ainda. [...] A gente precisa entender que existe o medo, que existe o constrangimento, ainda existe isso. Mas a gente vai vencer a cada dia, principalmente com a informação e com a força de todo mundo junto." Anterior Próximo

  • UsiPaz Antônia Corrêa comemora um ano de ações com grande festa em Marituba | Theatro da Paz

    < Volte UsiPaz Antônia Corrêa comemora um ano de ações com grande festa em Marituba Por Dani Franco (SEAC) 20 de mar. de 2023 Cerca de 500 pessoas prestigiaram as programações paralelas em todos os espaços do complexo, na tarde do domingo (19) Olhos e ouvidos atentos. No palco, Bela e Fera valsavam a canção-tema do filme famoso, em seguida a princesa Moana levantava o público que fazia coro na música dublada pela personagem, emocionando as crianças e adolescentes que lotaram o teatro da Usina da Paz Antônia Corrêa, em Marituba. As personagens se apresentaram pela primeira vez numa edição do projeto Conecta da Paz, que abriu a programação de aniversário da UsiPaz neste domingo, 19 de março. Com programações paralelas em todos os espaços do equipamento, a Usina da Paz recebeu cerca de 500 visitantes durante toda a tarde do domingo. Além da feira gueek, just dance e concurso de cosplay do Conecta da Paz, houve ainda torneio amistoso de boxe, feira de economia criativa, demonstração de canoagem no furo Maguari Açu e grande show com Amazônia Jazz Band, Keila e Gigi Furtado. Frequentadora da Usina da Paz desde o início das atividades no complexo, a moradora Ester Cardoso frequenta as aulas da turma de boxe e disse estar muito feliz em comemorar o aniversário. "Eu faço aula de boxe e vim aqui pra ver a competição do amistoso e também os shows. Estou vendo tudo muito lindo, uma programação enorme e estou muito feliz de estar aqui porque já participo da usina", afirmou ela. Para a secretária Adjunta de Cidadania (Seac), Alessandra Amaral, o aniversário da UsiPaz é um marco na transformação dos moradores locais. “Este é o primeiro ano da usina, enquanto estrutura física, mas o trabalho na comunidade do bairro Nova União e de todo o entorno começou muito antes, lá em 2019, quando nós demos início ao Programa TerPaz. Por isso comemorar este aniversário é uma alegria tão grande, pois estamos vivenciando essa profunda transformação. Nós só temos a agradecer ao Governo do Estado por manter esse olhar cidadão”, avalia Alessandra Amaral. “Nós conseguimos diminuir a violência e criminalidade a partir de uma transmutação no pensamento dos jovens da comunidade. Antes a preocupação deles era em como esconder uma arma, por exemplo. Hoje eles estão ocupados com outras atividades, estão exercitando a criatividade e vivendo isso aqui no complexo. Isso é uma verdadeira transmutação porque está sendo modificado desde a base. Pra nós, ver toda essa mudança de forma palpável é o grande motivo dessa festa”, analisa a coordenadora geral da Usina da Paz Antônia Corrêa, Kátia Santos. Elaborada pelo Governado do Pará e coordenada pela Seac, as Usinas da Paz integram o Programa TerPaz e têm suas atividades realizadas em parceria com as secretarias estaduais de Esporte e Lazer (Seel), de Ciência, Tecnologia e Educação Superior, Profissional e Tecnológica (Sectet), Cultura (Secult), Saúde (Sespa), Comunicação (Secom), Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), Trabalho Emprego e Renda (Seaster), Educação (Seduc), Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Desenvolvimento, Mineração e Energia (Sedeme) Fundação Carlos Gomes, Fundação ParáPaz, Funtelpa, Fundação Cultural do Pará (FCP), Corpo de Bombeiros, Fábrica Esperança, Banpará, Prodepa, Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap), Ideflor-Bio, Polícia Civil, Polícia Militar, Credcidadão, além de parcerias com associações da sociedade civil e ONGs. Festa plural Tendo o esporte como uma das características da UsiPaz Antônia Corrêa, a comemoração de aniversário contou também com demonstração de um amistoso de boxe no espaço de dojô. Já a Escola de Canoagem Caruanas, levou mais de 24 crianças da comunidade em um breve passeio pelo furo Maguari Açu, braço do rio Uriboca que circunda a Usina da Paz, além de passar instruções para cada uma das crianças. Segundo Alan Boradallo, um dos instrutores da Escola, a ideia é despertar nas crianças e adolescentes um olhar para o esporte e pela preservação da natureza. Outro ponto da festa, além de bolo e parabéns, foi o de agradecimento entre os parceiros. A coordenadora de cultura das Usinas da Paz, Elane Guedelha, da Secult, acredita que é por conta dessa transversalidade que as UsiPaz têm conseguido alcançar o objetivo de atender as comunidades. “O trabalho que foi feito nos territórios é anterior a este momento. No ano passado, com a efetivação do equipamento Usina, a gente veio trabalhando as vivências formativas, através dos cursos e oficinas artísticas e para este momento trouxemos a Amazônia Jazz Band com duas cantoras convidadas e mais a Feira Criativa e Solidária com produção exclusivamente de mulheres de coletivos aqui de Marituba. Então existe a apreciação artística, mas também o fortalecimento das pessoas criativas da comunidade”, explica a coordenadora da Secult, Elane Gadelha. Todo artista tem que ir aonde o povo está “Sempre estive no meio do povo, no meio das pessoas. Acho que é esse o lugar do artista. Então estar aqui na Usina da Paz, pela primeira vez, é um presente não apenas para o aniversário da usina, mas é um presente pra mim também”. A declaração da cantora paraense Gigi Furtado retrata o entusiasmo com o qual a Amazônia Jazz Band subiu ao palco montado na UsiPaz. Convidada especial da festa, ela e a cantora Keila Gentil se apresentaram no início da noite ao lado da AJB, promovendo acessibilidade cultural na região. “O nosso público-alvo são crianças, jovens e adultos que vivem nas regiões de maior vulnerabilidade no entorno das UsiPaz construídas pelo Governo do Pará. Nossa intenção é oportunizar a essas pessoas o acesso à música que anteriormente era desenvolvida e apresentada ao público apenas no Theatro da Paz. Dessa forma, pretendemos a formação de plateia, levando uma música que muitas vezes vai ser a primeira vez que será ouvida por grande parte das pessoas”, explicou Daniel Araújo, diretor do Theatro da Paz, que também esteve presente. A emoção em ver a orquestra pela primeira vez foi vivenciada por vários dos presentes. A dona de casa Maria de Fátima e seus dois filhos, Guilherme e Carlos Eduardo, confirmaram. “Foi emocionante ver a apresentação da Amazônia Jazz Band aqui na Nova União. Meu filho Guilherme faz iniciação musical na Fundação Carlos Gomes e sonha em estar no palco. Ver que a Amazônia veio até aqui, mostrou para a gente que ele pode estar um dia lá”, disse emocionada. Além do público, os próprios artistas se emocionaram com o momento. A cantora Keila, disse que a apresentação foi um motivo de muito orgulho. “É uma satisfação enorme voltar à periferia, que é lugar de onde eu vim. e poder devolver o meu fazer, a música. Eu espero que a cada dia mais jovens percebam a potência que está naquilo que de melhor a gente sabe fazer e se coloquem no mundo fazendo a diferença”, finalizou. De acordo com a Seac, a Usina da Paz Antônia Corrêa realizou pouco mais de 145 mil beneficiamentos diretos à população em seu primeiro ano de funcionamento. O complexo atua com ações de inclusão social e reúne ações inter-setoriais de secretarias e órgãos parceiros, como emissão de documentos, cursos profissionalizantes, empreendedorismo, cultura, esporte, lazer e assistência à saúde. O complexo da Usina da Paz Antônia Corrêa está localizado na Rua Bom Sossego, s/n, no bairro Nova União, em Marituba, Região Metropolitana de Belém. Texto de Úrsula Pereira / Ascom Theatro da Paz Anterior Próximo

  • Theatro da Paz e Teatro Amazonas poderão se tornar Patrimônios Mundiais nos próximos anos | Theatro da Paz

    < Volte Theatro da Paz e Teatro Amazonas poderão se tornar Patrimônios Mundiais nos próximos anos Iego Rocha (SECULT) 12 de dez. de 2023 Bens culturais de Belém e Manaus iniciam preparativos para candidatura a ser apresentada à Unesco O Teatro Amazonas e o Theatro da Paz, localizados em Manaus (AM) e Belém (PA), respectivamente, poderão ser reconhecidos como Patrimônios Mundiais pela Unesco. O primeiro passo para a elaboração da candidatura dos Teatros da Amazônia será dado entre os dias 13 e 15 de dezembro, na capital manauara, onde ocorre a primeira oficina de mobilização que envolverá os governos dos Estados do Amazonas e Pará, prefeituras de Manaus e de Belém, representações da sociedade civil, pesquisadores e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), que deve coordenar o processo da candidatura e apresentá-la, representando o Brasil, ao Centro do Patrimônio Mundial da Unesco. Símbolos máximos do ciclo da borracha na região, os teatros de Belém e Manaus representam as artes, a arquitetura e a história da Amazônia, e a relação da região com a economia e a geopolítica internacional entre os séculos XIX e XX. A programação do evento será composta por apresentações, debates e visitas técnicas. Na quarta-feira (13), às 14h, a abertura da oficina contará com a apresentação de conceitos, princípios e procedimentos para a candidatura a Patrimônio Mundial. Na sequência, serão expostos os requisitos de proteção, conservação e gestão do Teatro Amazonas e do Theatro da Paz. No dia seguinte, será promovida uma visita técnica ao Teatro Amazonas e à área de entorno da edificação, no centro de Manaus. Por fim, na sexta-feira (15), as discussões vão tratar de valores patrimoniais, justificativa para a candidatura, critérios e estratégia para elaboração das ações previstas nos próximos anos. Ainda durante o evento, será estabelecida a matriz de responsabilidades e cronograma de trabalho. “Para o Iphan, uma candidatura a Patrimônio Mundial sempre se apresenta como um rico e estimulante desafio. Primeiro, no sentido de propor a articulação necessária entre os grupos sociais envolvidos, os gestores estabelecidos e as instituições interessadas. Segundo, no sentido de garantir as condições que permitam a identificação e o reconhecimento coletivo do chamado valor universal do bem”, avaliou o diretor do Departamento de Patrimônio Material e Fiscalização do Iphan, Andrey Schlee. “No caso particular dos Teatros da Amazônia, o desafio se renova, frente à riqueza e diversidade cultural da região Norte”, completou ele. O processo de reconhecimento - Ambos os teatros já são tombados pelo Iphan como Patrimônios Culturais do Brasil: a casa de espetáculos do Pará recebeu o título em 1963 e a do Amazonas, em 1966. Quanto ao reconhecimento da Unesco, os Teatros da Amazônia foram inscritos na Lista Indicativa de Patrimônio Mundial, uma etapa prévia, que serve como instrumento de planejamento e preparação para as candidaturas. Conforme a Convenção sobre a Proteção do Patrimônio Mundial, Cultural e Natural da Unesco, o reconhecimento de um bem cultural como Patrimônio Mundial demanda a caracterização de seu valor universal excepcional (VUE), extrapolando a importância local, regional e nacional. Ainda segundo a Convenção, dentre os vários critérios, o bem deve ser um testemunho do “intercâmbio de valores humanos considerável, durante um período concreto ou em uma área cultural do mundo determinada, nos âmbitos da arquitetura ou tecnologia, das artes monumentais, do planejamento urbano ou da criação de paisagens”. O documento também prevê que o bem deve “ser um exemplo eminentemente representativo de um tipo de construção ou de conjunto arquitetônico ou tecnológico, ou de paisagem que ilustre um ou vários períodos significativos da história humana”. Em diálogo e elaboração com outras instituições públicas, organizações que atuam junto ao bem e à sociedade civil de maneira mais ampla, a proposta é elaborada por um grupo técnico, que fará uma minuta de dossiê a ser apresentada ao Comitê do Patrimônio Mundial. Especialistas do Conselho Internacional de Monumentos e Sítios (Icomos), organização não governamental ligada à Unesco, analisam a documentação, verificam a pertinência da argumentação e realizam missão de avaliação. Se necessário, haverá etapas de complementação de dados e ajustes, após as quais o dossiê de candidatura segue para avaliação do Comitê do Patrimônio Mundial, formado por 23 países signatários da Convenção. Este Comitê avaliará o potencial valor universal excepcional do bem, e se ele preenche os requisitos de integridade e/ou autenticidade e de proteção e gestão para o título de Patrimônio Mundial. Caso sejam reconhecidos pela Unesco, os Teatros da Amazônia passarão a compor uma lista que já possui 14 bens brasileiros chancelados como Patrimônio Mundial Cultural, dentre os quais estão o Cais do Valongo (RJ), Brasília (DF) e os centros históricos de Ouro Preto (MG), São Luís (MA) e Salvador (BA). Como Patrimônio Mundial Natural, são reconhecidos outros sete bens, como o Complexo de Conservação da Amazônia Central (AM), o Parque Nacional do Iguaçu (PR) e as Ilhas Atlânticas de Fernando de Noronha e Atol das Rocas (PE/RN). Como Patrimônio Misto, por fim, a Unesco reconhece “Paraty e Ilha Grande: cultura e biodiversidade”. Os teatros e a história da Amazônia - Período histórico que ficou conhecido como ciclo da borracha ou Belle Époque amazônica, a virada entre os séculos XIX e XX testemunhou grandes transformações na região amazônica, como reformas urbanas, migrações nordestinas e a alteração de padrões culturais até então vigentes. Devido à valorização do látex no mercado internacional, a Amazônia se tornou epicentro da produção global. Pelos rios e igarapés, trabalhadores singravam as seringueiras para a extração do látex; as cidades, especialmente Belém e Manaus, se tornavam entrepostos comerciais, almejando os valores da modernidade europeia. Os teatros, assim, são expressão máxima dessas transformações. Construído em estilo neoclássico no então Largo da Pólvora, hoje Praça da República, o Theatro Nossa Senhora da Paz foi inaugurado em 1878. Das várias reformas conduzidas, a de 1904 conferiu à edificação um estilo eclético. Na fachada, repousam quatro bustos que representam a música, a poesia, a tragédia e comédia. O pano de boca do palco é alegoria à República, pintado em Paris pelo cenógrafo Carpezat. Pintado por De Angelins, o painel do teto representa Apolo e Afrodite. E o teto do foyer — salão em que o público aguarda o início dos espetáculos — é decorado com motivos amazônicos. "A candidatura pelo reconhecimento da Unesco a estes dois extraordinários patrimônios arquitetônicos, no coração da Amazônia urbana, tem um valor mais do que simbólico para o Brasil. Nossa região irá sediar a COP 30, em 2025, e o turismo receberá um significativo impulso. As duas casas de espetáculos já são uma referência cultural da Amazônia, dentro do Brasil”, contextualizou a secretária de Cultura do Pará, Ursula Vidal. “Com este reconhecimento, a valorização e divulgação de nossos amados teatros e de sua missão no fomento às artes ganhará uma dimensão planetária, chamando a atenção do mundo e estimulando o desejo em conhecer a pujança da cultura amazônica, sua história e a beleza de seu patrimônio", completou ela. O Teatro Amazonas, por sua vez, foi inaugurado em 1896, também em estilo essencialmente eclético com vinculação neoclássica. Localizado no Largo de São Sebastião, centro histórico manauara, a casa de espetáculos foi construída com projeto arquitetônico do Gabinete Português de Engenharia e Arquitetura de Lisboa. De longe, o teatro chama atenção pela cúpula feita em 36 mil peças, importadas da Alsácia, na França, nas cores da bandeira do Brasil. De autoria do artista brasileiro Crispim do Amaral, o pano de boca do palco descreve o encontro dos rios Negro e Solimões. No salão nobre, ganha destaca a pintura do teto feita por Domenico de Angelis, em 1899, intitulada “A glorificação das Bellas Artes da Amazônia”. "O Teatro Amazonas, com uma história de 127 anos, destaca-se como o primeiro monumento tombado em Manaus pelo Iphan. É um símbolo do processo de modernização nacional, impulsionado pelo ciclo da borracha, refletindo a influência europeia através de um padrão estético eclético com uma arquitetura que incorpora elementos indígenas e referências da flora e fauna regional”, diz o secretário de Cultura e Economia Criativa do Amazonas, Marcos Apolo Muniz. “Essa abordagem única permite que ele desempenhe um papel fundamental na oferta de acessibilidade cultural a todos os públicos." *Com informações da Ascom Iphan Anterior Próximo

  • Ópera Lucia di Lammermoor | Theatro da Paz

    Confira mais sobre a Ópera Lucia di Lammermoor dentro da Programação do XXII Festival de Ópera do Theatro da Paz. 1/1 Visão da Obra Por Miguel Campos Neto Belém do Pará é uma cidade que tanto aponta para o futuro como celebra o seu passado rico e histórico. O movimento lírico no estado acompanha essa tendência, e o Festival de Ópera deste ano é um exemplo disso. Das três óperas apresentadas, duas foram contemporâneas e de compositores brasileiros (O Auto da Compadecida, com música de Tim Rescala e história baseada em Ariano Suassuna, e O Menino Maluquinho, com música de Ernani Aguiar e história baseada em Ziraldo), mas a terceira é Lucia di Lammermoor, uma ópera do cânone do repertório lírico mundial. Esta obra-prima de Donizetti, um dos maiores expoentes do Bel Canto, tem uma relação muito curiosa com a capital paraense. Na primeira fase da ópera no Theatro da Paz, que foi de 1880 a 1907, Lucia foi encenada em nada menos que 12 temporadas. Se imaginarmos que cada temporada exibia uma ópera em várias récitas, chegaremos à conclusão de que esta partitura foi bastante ouvida na virada do século XIX para o XX. Importante notar é que várias dessas temporadas eram promovidas e organizadas por diferentes empresários e executadas por diferentes companhias de músicos, geralmente vindos da Itália. Então, por que tantas vezes Lucia? Porque esta ópera era certeza de grande público e grande sucesso. Era uma favorita do público paraense que, ano após ano, queria escutar e acompanhar o desenrolar da trama baseada na obra de Walter Scott. Lucia gozava de um prestígio que apenas alguns títulos de Verdi, como Ernani, Trovador e Traviata, rivalizavam. O drama de Lucia é universal e atual, pois fala de uma mulher forçada ao casamento com um homem que não ama por interesses da família, enquanto seu amado, Edgardo, se crê traído por ela. Lucia é pressionada por todos os lados e compreendida por ninguém. Os elementos mais fortes da sociedade da época - tradição, honra, dinheiro, Igreja (representada pela personagem de Raimondo) - estão presentes e, longe de fazer da obra uma peça de museu, esses elementos a tornam mais atual e relevante do que nunca. O ouvinte atento também perceberá que esta ópera tem um elemento espiritual, por vezes fantasmagórico, muito forte. Antes mesmo do drama se desenrolar, duas mortes são mencionadas: a da mãe de Lucia e a de uma jovem morta perto de um poço, cujo fantasma aparece para a nossa protagonista. A música de Donizetti acompanha a cada linha do texto e pinta as cenas em cores vívidas para o espetáculo ficar completo, como a ópera deve ser. O grande sucesso que Lucia fez naqueles primeiros anos de ópera no nosso Teatro foi seguido de um silêncio sepulcral, pois desde 1906 esse título não retorna a Belém. Então, que as cortinas se abram neste momento histórico que você está presenciando: a volta triunfal de Lucia di Lammermoor aos palcos do Theatro da Paz. Bom espetáculo a todos! Ficha Técnica Conheça os artistas que fazem a mágica da ópera Lucia di Lammermoor acontecer! Alexsandro Brito "Normanno" Conheça Ana Maria Adade Pianista Conheça Antônio Wilson "Arturo" Conheça Bruno Berger-Gorski Diretor da Ópera Conheça 1 2 3 4 5 1 ... 1 2 3 4 5 6 ... 6 Acesse o Programa Acesse

  • Tradição e alegria: Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz celebra 'Carnaval Sinfônico' | Theatro da Paz

    < Volte Tradição e alegria: Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz celebra 'Carnaval Sinfônico' Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 9 de fev. de 2024 A Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP) promoveu o tradicional concerto "Carnaval Sinfônico", na noite desta quinta-feira (08), em Belém. Sob a regência do maestro assistente da OSTP, Agostinho Fonseca Jr., a cantora paraense Naieme foi a solista do espetáculo, que contou com um repertório de clássicos do gênero extraídos de um repertório tipicamente brasileiro e europeu. A ação é uma realização do Governo do Estado do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (SECULT), Theatro da Paz e Academia Paraense de Música (APM). Como já é tradição, desde 2015 a OSTP apresenta esse concerto com trajes festivos e fantasiados de personagens emblemáticos do cinema e da história mundial, e este ano não foi diferente. O objetivo foi trazer de volta o encanto dos bailes de carnaval de outrora, com um mix de canções e marchinhas que fizeram história, encontrando eco entre os apreciadores mais experientes, ao mesmo tempo em que traz informações para novas plateias. De acordo com o maestro Agostinho Fonseca Jr., o programa foi composto por compositores europeus como Theodore Lalliet, Darius Milhaud, um francês que morou no Brasil e compôs temas populares brasileiros, ou seja, um europeu escrevendo sobre o carnaval brasileiro, além de brasileiros como Waldemar Henrique, Chiquinha Gonzaga, Zequinha de Abreu, com músicas extremamente conhecidas e celebradas, tanto nacional quanto internacionalmente. "Ficamos muito felizes com a receptividade do público e a identificação com esse repertório, pois são músicas, a maioria delas extremamente desconhecidas e extremamente festivas, já que o Carnaval tem essa conexão para nós", continuou. "Homenageamos a tradição da cultura popular do país e mostramos que a nossa orquestra é um organismo versátil que consegue executar não só sinfonias eruditas, mas também tocar trilhas de filmes, música popular e arranjos diferentes", finalizou. Naieme interpretou canções do maestro Waldemar Henrique, entre elas 'Casa da Viúva Costa', que não é tão conhecida do grande público. Ela é cantora de música popular, mas tem formação erudita, e não é a primeira vez que Naieme se apresenta junto à OSTP. "É sempre um presente me apresentar com essa orquestra maravilhosa, que é um patrimônio da nossa terra. As músicas que interpretei não são clássicos de Waldemar Henrique, como 'Uirapuru', por exemplo, e isso é muito importante para mim, pois exige pesquisa, voltar à partitura e aos meus tempos de Conservatório Carlos Gomes. Ao mesmo tempo, temos a responsabilidade de interpretar, obedecendo à partitura, mas trazendo um pouquinho do timbre, da personalidade vocal. Estou muito grata e feliz pela receptividade do público", declarou a cantora. A família Castro assiste ao Concerto Carnaval Sinfônico da OSTP há oito anos. O patriarca da família, seu Antônio Castro, de 72 anos, sempre vai ao teatro fantasiado ou usando algum acessório carnavalesco, e este ano não foi diferente. "Desta vez, optei pela discrição e vim apenas com um lenço vermelho de pirata e um tapa-olho. Fui notado pelos músicos que estavam no palco, o que já me deixou muito feliz, além do deleite que foi poder relembrar um tempo que não volta mais dos bailes de carnaval nos clubes de Belém. Hoje, meu carnaval, eu curto aqui no Theatro da Paz", afirmou nostalgicamente. Texto: Úrsula Pereira (Ascom Theatro da Paz) Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/51370/tradicao-e-alegria-orquestra-sinfonica-do-theatro-da-paz-celebra-carnaval-sinfonico Anterior Próximo

  • Theatro da Paz recebe a magia de 'O Quebra-Nozes' com música da OSTP | Theatro da Paz

    < Volte Theatro da Paz recebe a magia de 'O Quebra-Nozes' com música da OSTP Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 14 de dez. de 2023 Na plateia, pessoas atendidas pelo Programa Territórios Pela Paz (TerPaz) reforçaram o comprometimento do Estado com o acesso de todos à arte Pela primeira vez em sua história, o Theatro da Paz, em Belém, recebeu na noite desta quarta-feira (13) o espetáculo de balé “O Quebra-Nozes” com o acompanhamento da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP). A iniciativa, que volta ao palco centenário na quinta-feira (14), as 20 h, possibilitou reunir o balé e a música ao vivo, fruto da colaboração entre o Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), diretoria do Theatro da Paz e Academia Paraense de Música (APM). O evento também conta com o apoio da Companhia de Dança Ana Unger e do Colegiado de Dança do Pará. A Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz, sob a regência de Miguel Campos Neto, executa a trilha sonora imortal de “O Quebra-Nozes”, ressaltando a excelência técnica dos bailarinos. “A Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz está honrada em apresentar esse espetáculo. A música ao vivo traz uma dimensão ainda mais rica e emotiva à performance do balé 'O Quebra-Nozes'. Uma boa orquestra é aquela que faz música ao vivo e, no caso da ópera e do balé, o músico não pode focar na partitura e ignorar os colegas. Estamos ao vivo, vivendo tudo o que está acontecendo. E nesses dois estilos, o maestro liga tudo que está acontecendo no palco ao fosso. Isso traz um nível de amadurecimento para a orquestra, e ao relacionamento entre o maestro e a orquestra que será levado para outras obras e estilos”, explicou Miguel Campos Neto. Marco - Ursula Vidal, secretária de Estado de Cultura, destacou ao público a relevância desse momento para a cultura paraense. “A realização de 'O Quebra-Nozes' com a OSTP representa um marco na trajetória cultural do nosso Estado. É um projeto que se concretiza graças à parceria entre diferentes entidades culturais, e ao patrocínio do Banpará (Banco do Estado do Pará), demonstrando a força e a união em prol da cultura paraense”, disse a secretária. “Tivemos nesta noite memorável a participação de pessoas atendidas pelo Programa Territórios Pela Paz (TerPaz), o que realça nosso comprometimento com a democratização da cultura e o acesso de todos à arte. Estamos construindo pontes e abrindo portas, para que a cultura seja um elemento transformador na vida das pessoas”, destacou Ursula Vidal. A montagem contou com a participação de 150 bailarinos, selecionados em audições realizadas em setembro deste ano, na sala de ensaio do Theatro da Paz. O processo seletivo foi coordenado por uma banca examinadora composta pelos professores Ana Unger, Igor Marques, Marta Batista e Rosana Rosário, com aula ministrada por Ana Rosa Crispino. A audição recebeu mais de 200 inscrições. Várias escolas e grupos de dança liberaram seus bailarinos para o projeto. Amadurecimento - A diretora artística do espetáculo, Ana Unger, definiu o momento como “ímpar para a dança e a música no Pará. Poder contar com a Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz em uma montagem de 'O Quebra-Nozes' é um sonho que se realiza. A parceria com as escolas e grupos de dança da região, a participação ativa de 150 talentosos dançarinos, selecionados cuidadosamente em uma audição concorrida, demonstram o amadurecimento da classe artística da dança em nossa região”, afirmou. Ana Unger destacou ainda a importância do apoio das escolas e grupos de dança, ressaltando que essa colaboração é fundamental para o crescimento e reconhecimento da dança no Pará. “A criação do corpo de baile do Theatro da Paz é um passo significativo para a consolidação da dança em nossa região. Este espetáculo não é apenas uma apresentação, mas um marco que celebra a união e a valorização da arte. Estávamos ansiosos para compartilhar essa experiência com o público paraense e marcar, juntos, mais um capítulo memorável na história cultural do nosso Estado”, disse Ana Unger. Texto: Úrsula Pereira - Ascom/TP Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/49960/theatro-da-paz-recebe-a-magia-de-o-quebra-nozes-com-musica-da-ostp Anterior Próximo

  • Série Música de Câmara do Theatro da Paz abre 2024 com concerto de Harpa e Flauta | Theatro da Paz

    < Volte Série Música de Câmara do Theatro da Paz abre 2024 com concerto de Harpa e Flauta Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 5 de fev. de 2024 Concerto às 19h, desta terça-feira (6), será no Salão Nobre, com as musicistas Henriane Souza e Clara Nascimento, da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz Nesta terça-feira (6), às 19h, o "Foyer", Salão Nobre do Theatro da Paz será palco de um concerto de harpa e flauta apresentado pelas musicistas Henriane Souza e Clara Nascimento, integrantes da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP). A apresentação retoma a Série Música de Câmara, que realizará sua primeira edição de 2024, uma iniciativa do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), Theatro da Paz e Academia Paraense de Música (APM). A harpista Henriane Souza e a flautista Clara Nascimento, com experiência e destreza reconhecidas no cenário musical paraense, prometem encantar o público com um repertório cuidadosamente selecionado para este concerto. A combinação da sonoridade única da harpa com a doce melodia da flauta promete criar uma atmosfera musical envolvente e emocionante, proporcionando uma experiência única. As duas artistas, conhecidas pela técnica apurada e sensibilidade musical, trazem consigo o talento individual, e também a experiência de integrar a renomada Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz, enriquecendo ainda mais a qualidade da apresentação. A música de câmara, prática na qual um pequeno grupo de músicos se reúne para tocar em conjunto sem a presença de um regente, desempenha um papel fundamental no desenvolvimento individual e coletivo dos músicos. Essa forma de fazer música exige comunicação, cooperação e sensibilidade artística entre os integrantes, oferece uma série de benefícios que vão além da simples execução de notas. Esse estilo de concerto desafia os músicos a aprimorar sua técnica e musicalidade de forma mais individualizada. Ao tocar em conjunto com poucos colegas, os músicos têm a oportunidade de se destacar e serem ouvidos de forma mais clara, o que exige um maior domínio técnico e expressivo de seus instrumentos. Segundo Henriane, a música de câmara desempenha um papel essencial na vida de todo músico, não apenas para aprimoramento na formação e experiência musical coletiva, mas também permitindo que ele destaque sua expressão individual. “A música de câmara é especialmente significativa para os instrumentistas, pois possibilita a exploração mais profunda de sua individualidade, oferecendo maior liberdade na criação musical e permitindo a expressão de suas ideias como artistas”, e continua. “Este concerto representará uma excelente oportunidade para apresentar o repertório solo dos instrumentos, destacando suas características distintas, os desafios que enfrentam, a sonoridade peculiar de cada um e, simultaneamente, aprimorar nossa performance no palco”. O desafio de se apresentar no Foyer do Theatro da Paz é imenso, mas as recompensas artísticas são inestimáveis, conforme compartilha Clara. “A acústica excepcional do local contribui para que a música ressoe de forma envolvente, ampliando a qualidade sonora dos instrumentos e permitindo uma interpretação musical mais profunda”, disse a musicista. Clara Nascimento Clara Nascimento é chefe de naipe de flautas da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz. Natural de Salvador-Bahia, é bacharel em música pela Universidade Federal da Bahia e mestre em música pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul; em ambas as formações, possui habilitação em flauta transversal e como mestre, acrescenta-se a linha de psicologia da música no âmbito da pesquisa. Em sua trajetória musical, realizou turnês internacionais como flautista e piccolista da Orquestra Jovem da Bahia, nos anos de: 2010, 2014 e 2016; tocando em algumas das mais importantes salas de concerto do mundo. Elenca-se um destaque pontual, com a sua participação nos 69 anos da ONU, em 2014, a convite da fundação Lang Lang, somou a orquestra sinfônica latino-americana em Nova York, junto a jovens do Brasil, Colômbia, Venezuela e EUA. Em 2023 atuou como solista à frente da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz com a performance do Concertino de Chaminade. Além da sua jornada como musicista sinfônica, participa de festivais nacionais como: Poços de Caldas, Campos do Jordão, Femusc - em Santa Catarina e o simpósio Performus, em Florianópolis, dando ênfase à pesquisa em psicologia da música com a temática “potencialidades cognitivas musicais”. Henriane Souza Henriane Souza, natural de Três Corações, Minas Gerais, é bacharel em harpa e Musicoterapia pela Universidade Federal de Minas Gerais. Atualmente, ocupa a posição de harpista da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz. Iniciou seus estudos de Harpa em 2014 e com apenas 18 meses de aprendizado, participou de Masterclasses com harpistas de renome internacional. Em 2016, Henriane passou a integrar a classe de Bacharelado em Harpa do Professor Dr. Marcelo Penido. Seus estudos musicais começaram em 2004, quando ingressou no projeto social Banda Tricordiana, onde atuou como primeira saxofonista de 2006 a 2011. Dos feitos acadêmicos/profissionais, participou dos seguintes festivais: Festival Internacional Sesc de Música 2017/2018 – Pelotas (RS); Festival Internacional de Música em casa (2020) e a Academia Online da Filarmônica de Minas Gerais (2020). Já como musicista atuante no cenário sinfônico, realizou concertos com: Orquestra Sinfônica da Escola de Música da UFMG, Orquestra Sinfônica de Minas Gerais (músico convidado), primeira harpista da Orquestra Sinfônica da Força Aérea Brasileira (OSFAB), Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz, Orquestra Sinfônica Altino Pimenta (convidada), Projeto Segunda Musical - Assembleia Legislativa de Minas Gerais e Orquestra sinfônica da Bahia (convidada). Serviço : O concerto da Série Música de Câmara acontecerá nesta terça-feira (6), às 19h, no Salão Nobre "Foyer" do Theatro da Paz. A entrada é gratuita e limitada à lotação do Foyer, que conta com cinquenta lugares. Texto de Úrsula Pereira / Assessoria do Theatro da Paz Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/51228/serie-musica-de-camara-do-theatro-da-paz-abre-2024-com-concerto-de-harpa-e-flauta Anterior Próximo

  • Primeiro "Sarau Chuva de Poesia" homenageia o escritor Rodrigues Pinagé, no Theatro da Paz | Theatro da Paz

    < Volte Primeiro "Sarau Chuva de Poesia" homenageia o escritor Rodrigues Pinagé, no Theatro da Paz Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 14 de out. de 2023 Acesso será limitado a 50 lugares por ordem de chegada, a partir de 18h, na próxima terça-feira (17) Na próxima terça-feira (17), às 18h, o Foyer do Theatro da Paz, em Belém, será palco do primeiro "Sarau Chuva de Poesia", um evento que promete envolver os amantes da literatura. Nesta edição inaugural, o sarau prestará uma homenagem ao escritor Rodrigues Pinagé. A iniciativa é do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult) e Theatro da Paz. De acordo com Edyr Augusto, diretor do Theatro da Paz, o sarau representa uma alternativa cultural que vem celebrar a poesia e proporcionar um espaço acolhedor, onde poetas e público possam compartilhar suas criações e se conectar através das palavras. “O Foyer estava fechado para reparos e nós estamos reabrindo o espaço para a visitação, e também para a poesia. Esperamos viver grandes momentos nesse belíssimo espaço e este é só o primeiro sarau de muitos outros que virão”, declarou o diretor. O evento ainda busca estimular a criatividade e a expressão artística, além de envolver talentos da literatura local, fortalecendo a cultura literária em Belém. José Rodrigues Pinagé nasceu em Natal (RN) em 29 de outubro de 1895 e faleceu em Belém em 1973. Foi poeta que se dedicou aos estilos lírico e satírico, trovador, tipógrafo, jornalista e servidor público, sendo conhecido como o "Príncipe dos Poetas Paraenses", título oficial recebido do governo do estado do Pará em 1964. Conhecido por sua escrita sensível e marcante, Pinagé é um dos ícones da literatura paraense. Sua poesia evoca as belezas e peculiaridades da região amazônica, com reflexões sobre a vida e a natureza. A homenagem ao escritor no primeiro "Sarau Chuva de Poesia" reconhece sua contribuição literária e inspira novos talentos a seguirem seus passos. Sob a curadoria do poeta Renato Gusmão, a abertura contará com a participação do ator Adriano Barroso, que irá performar recitando trechos das obras de Rodrigues Pinagé. Os poetas locais também terão a oportunidade de recitar seus próprios poemas ou declamar obras de outros autores que os inspirem. O evento é aberto ao público, e a entrada é gratuita. Devido à capacidade do espaço, o acesso ao "Sarau Chuva de Poesia" será restrito a 50 lugares e ocorrerá por ordem de chegada. Recomenda-se que os interessados cheguem com antecedência para garantir sua participação. Serviço: I "Sarau Chuva de Poesia" Terça-feira (17), às 18h Foyer do Theatro da Paz. Entrada gratuita Texto: Úrsula Pereira/Ascom Theatro da Paz Anterior Próximo

  • Amazônia Jazz Band participa das celebrações de um ano da Usipaz Antônia Correa com concerto | Theatro da Paz

    < Volte Amazônia Jazz Band participa das celebrações de um ano da Usipaz Antônia Correa com concerto Por Josie Soeiro (SECULT) 17 de mar. de 2023 Show será realizado no próximo domingo (19), às 18h, com entrada gratuita. Gigi Furtado e Keila estão entre as atrações convidadas. Para comemorar um ano de criação da Usipaz Antônia Correa, a Amazônia Jazz Band (AJB) apresenta um concerto inédito, com a presença de duas cantoras convidadas, Gigi Furtado e Keila. O show será realizado no próximo domingo (19), às 18h, na Usipaz Antônia Correa, em Marituba. A entrada é gratuita e uma iniciativa do Governo do Estado do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), do Theatro da Paz e da Academia Paraense de Música (APM). O complexo vem trazendo ações de inclusão social em Marituba, região metropolitana de Belém, transformando a vida da comunidade do bairro Nova União. O trabalho se destaca por ser um modelo de política pública articulada e inovadora em todo o Brasil, que busca o fortalecimento comunitário de maneira integrada ao Programa Territórios Pela Paz (TerPaz).De acordo com Daniel Araújo, diretor do Theatro da Paz, desde 2019, em alinhamento com as políticas públicas desenvolvidas pelo Governo do Pará, a Secult, por meio do Theatro da Paz, vem levando a programação para além dos muros do teatro, oportunizando e dando acesso a cada vez mais pessoas, onde a programação não chegava. “O nosso público-alvo são crianças, jovens e adultos que vivem nas regiões de maior vulnerabilidade, no entorno das Usipaz construídas pelo Governo do Pará. Nossa intenção é oportunizar a essas pessoas o acesso à música que anteriormente era desenvolvida e apresentada ao público apenas no Da Paz. Dessa forma, pretendemos a formação de plateia, levando uma música que muitas vezes vai ser a primeira vez que será ouvida por grande parte das pessoas”, explicou o diretor. O concerto inicia com a música ‘Gonna Fly Now’, de Bill Conti, lançada em fevereiro de 1977 com o filme Rock Balboa. A segunda canção será ‘Count Booba Revenger’, com um arranjo de Gordon Goodwin. De acordo com o maestro Eduardo Lima, Gordon Goodwin reúne muitas qualidades. “Ele é pianista, saxofonista, compositor, maestro americano e um dos maiores arranjadores da atualidade”, explicou o maestro. Neste arranjo, os naipes de saxofone, de trombone e de trompete da Amazônia Jazz Band vão mostrar todo o seu virtuosismo. Em seguida é a vez de ‘Snakes’, com arranjo do compositor, produtor e baixista norte-americano Marcus Miller. Esta composição é um funk que vai ter como solista no sax alto Elias Coutinho, maestro assistente e chefe do naipe de sax da AJB. A próxima canção vai ser ‘Aquarela do Brasil’, um clássico da música brasileira de Ary Barroso. Foi composta no final dos anos 30, e é considerada a fundadora do samba exaltação. A próxima canção será ‘Quem Não Te Quer Sou Eu’, um grande sucesso da Banda Sayonara, com o arranjo de Daniel Apolaro e interpretação de Gigi Furtado, que também vai mostrar todo o seu potencial vocal em ‘Feeling Good’. A versão original foi cantada pela primeira vez em 1964 e a cantora Nina Simone regravou em 1965. A versão original acabou se tornando a mais conhecida. A canção seguinte será o clássico da música paraense, ‘Foi Assim’, de Paulo André e Rui de Almeida, com o arranjo do paraense Josiel Saldanha, na voz de Gigi Furtado. “Eu já amava ouvir a Amazônia. Ouvir e cantar com eles é uma alegria dupla. Amei essa nova formação, amo a condução do maestro Eduardo e o considero incrível”, afirmou Furtado, que também revela sua satisfação em se apresentar em uma Usina da Paz. “Eu estou feliz em me apresentar com a Amazônia, mas estou super ansiosa para conhecer o complexo, pois considero que estaremos cuidando da alma das pessoas quando levamos música de qualidade. Música é alimento para a alma. Um viva ao Governo do Pará por esse projeto tão bonito”, avaliou a cantora. Para finalizar, a próxima canção, ‘Boca de Açaí’, foi composta pela cantora paraense Keila, com o arranjo do guitarrista Kim Freitas e nesta apresentação o solo vocal será da própria Keila, que permanece no palco para encerrar o concerto com uma sequência de ‘Ao Pôr do Sol’, brega marcante de Firmo Cardoso e Dino Souza, consagrada na voz de Pedro Max e ‘Vai Tremer’, música de Keila e arranjo de Kim Freitas. A AJB promete colocar Marituba para tremer. Serviço O concerto da Amazônia Jazz Band ocorre neste domingo (19), às 18h, na UsiPaz Antônia Correa, em Marituba. A entrada é gratuita. Texto de Úrsula Pereira /Ascom Theatro da Paz Anterior Próximo

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