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  • Fafá de Belém, Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz e convidados fazem show especial para o aniversário de Belém | Theatro da Paz

    < Volte Fafá de Belém, Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz e convidados fazem show especial para o aniversário de Belém Juliana Amaral/Ascom Secult 13 de fev. de 2024 Para celebrar o aniversário de 408 anos de Belém, o Theatro da Paz recebeu, na noite desta sexta-feira (12), o concerto “A Sinfonia dos Dois Mundos”, com a cantora Fafá de Belém como solista e a Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP), sob direção e regência de Miguel Campos Neto. A ação faz parte do Preamar Cabano, promovido pela Secretaria de Estado de Cultura (Secult). O projeto é patrocinado pela Equatorial Pará, através da Lei Semear de incentivo à cultura, do Governo do Estado, por meio da Secult. Devido à alta procura por ingressos, foi realizada uma sessão extra, mais cedo, às 18h. O espetáculo também foi transmitido ao vivo pelo canal de YouTube da Secult, e em um telão em frente ao Theatro. “O Theatro da Paz é nosso, é pra você paraense. Entrar nesse templo nosso, do povo do Pará, e ver uma sinfonia que fala da importância de nós acordarmos pra quem nós somos e o que nós podemos fazer pelo outro. O amor, a solidariedade, sermos contra qualquer tipo de guerra, de preconceito, de isolamento. O paraense é isso. É sobre isso que fala a Sinfonia dos Dois Mundos", afirma Fafá de Belém. “A Sinfonia dos Dois Mundos” escrita por Dom Helder Câmara e musicada pelo padre suíço Pierre Kaelin, na década de 1960, foi apresentada com a participação do Coro do Conservatório Carlos Gomes, comandado pela maestrina e professora da instituição, Maria Antonia Jiménez e do Coro Infanto-Juvenil Itacy Silva, com regência de Eduardo Nascimento. “Eu fiquei encantado com toda a produção. Antes de vir a gente tentou conhecer um pouquinho da peça que seria, mas assistir ao vivo é outra experiência, inclusive porque a gente teve a participação muito especial da Fafá de Belém e toda a orquestra, o coral das crianças também. Foi uma peça muito bonita, não somente do ponto de vista religioso que é a origem da obra, mas do ponto de vista social e atual. Apesar de ser antiga, traz uma reflexão profunda para os dias de hoje. Foi um grande privilégio poder participar, nesse dia especial que é o aniversário da cidade de Belém", conta Erick Ribeiro, que assistiu a primeira sessão do espetáculo. Texto: Juliana Amaral/Ascom Secult Anterior Próximo

  • Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz faz apresentação especial para estudantes | Theatro da Paz

    < Volte Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz faz apresentação especial para estudantes Por Amanda Engelke (SECULT) 12 de nov. de 2024 Cerca de 300 alunos assistiram o Concerto Didático com repertório de músicas do cinema Na manhã desta terça-feira, 12, a Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP), fez uma apresentação dedicada a estudantes. O concerto com repertório "músicas de cinema" foi pensado, especialmente, para cerca de 300 alunos das escolas Seeds Bilingual Education, Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio, EEFM, Renato Pinheiro Condurú, e Centro de Estudos e Aprendizagem Integral, Ceai. O repertório incluiu canções de trilhas sonoras de filmes como Missão Impossível, Harry Potter, Indiana Jones, Rocky, Superman e Star Wars. "Sempre é um prazer tocar para estudantes, espero que isso aconteça muitas outras vezes, porque nem sempre eles têm acesso a esse tipo de repertório, a esse ambiente do teatro, talvez seja a primeira vez que alguns estejam entrando aqui. Então eu acho que é uma iniciativa muito importante para trazê-los para perto da gente, para conhecer a OSTP, o Theatro da Paz, para cultura de forma geral", afirma o maestro assistente da OSTP, Agostinho Fonseca Jr. Sobre o repertório, o maestro fala sobre a intenção da escolha. "Conheço várias pessoas que começaram a estudar música, tocar um instrumento, após assistir uma orquestra e ficarem encantados. Hoje são músicos profissionais, integrantes de outras orquestras, por isso também, a gente tentou trazer um repertório um pouco mais recente, algo que eles já conheçam e possam se conectar realmente com a música". A professora do Ceai, Marta Rocha, agradeceu pela oportunidade de levar seus alunos ao Concerto Didático. "Foi um momento muito especial para as crianças, tanto na parte de conhecimento, ver coisas novas, tanto quanto na parte cultural, poder levar os nossos alunos para terem contato com a música e com esse ambiente magnífico da arte da nossa cidade, o Theatro da Paz". "Achei a apresentação incrível, eu amo escutar música e todas foram muito emocionantes. Além disso, fiquei muito emocionada também por estar aqui pela segunda vez e ouvir todas as informações que passaram para vermos os instrumentos, foi maravilhoso, eu gostei bastante", conta a estudante da EEFM, Renato Pinheiro Condurú, Yasmin Batista, de 15 anos. Texto: Juliana Amaral, Ascom Secult Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/61292/orquestra-sinfonica-do-theatro-da-paz-faz-apresentacao-especial-para-estudantes Anterior Próximo

  • Theatro da Paz e Teatro Amazonas avançam em candidatura à Patrimônio Mundial | Theatro da Paz

    < Volte Theatro da Paz e Teatro Amazonas avançam em candidatura à Patrimônio Mundial Úrsula Pereira - Ascom/Theatro da Paz 26 de ago. de 2024 Oficina realizada no Theatro da Paz busca fortalecer o processo de reconhecimento internacional desses dois importantes marcos culturais no norte do Brasil No Dia do Municipal do Carimbó, já reconhecido como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em parceria com o Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura do Pará, promove no Theatro da Paz a II Oficina de Mobilização para a preparação da candidatura do Theatro da Paz e do Teatro Amazonas a Patrimônio Mundial. A Oficina acontece entre os dias 26 e 28 de agosto, no Theatro da Paz, e busca fortalecer o processo de reconhecimento internacional desses dois importantes marcos culturais no norte do Brasil. Na manhã desta segunda-feira (26), a programação teve início com uma emocionante apresentação da cantora lírica Lana Bastos, acompanhada pelo pianista Humberto Azulay. Lana Bastos interpretou o Hino Nacional Brasileiro, enchendo o Theatro da Paz com sua voz poderosa e celebrando o início deste evento tão importante para a cultura amazônica. Na sequência, a cerimônia de abertura, que contou com a presença de diversas autoridades. Compuseram a mesa Leandro Grass, presidente do Iphan; Ursula Vidal, secretária de Estado de Cultura do Pará; Marcos Apolo Muniz, secretário de Cultura e Economia Criativa do Amazonas; Edmilson Rodrigues, prefeito de Belém; Cristina Vasconcelos, superintendência do Iphan no Pará; Beatriz Calheiro, superintendente do Iphan no Amazonas, e Inês Silveira, presidente da Fundação Cultural de Belém (Fumbel). A secretária de Cultura, Ursula Vidal, destacou o avanço no processo de candidatura do Theatro da Paz à Unesco, enfatizando a importância não apenas da história do edifício, mas também das políticas públicas que garantem sua manutenção e promovem a diversificação do público. “Estamos na segunda etapa desse processo de inventário, coletando todas as informações possíveis, produzindo relatórios para que possamos submeter essa candidatura à Unesco”, explicou. Vidal ressaltou que o cuidado com o patrimônio histórico do teatro vai além de suas paredes, abrangendo também o entorno cultural, que ela descreve como "corações pulsantes do patrimônio histórico da cidade". Segundo a secretária, a manutenção dessas estruturas na Amazônia é um desafio constante devido ao clima tropical úmido, mas o Theatro da Paz, reconhecido nacionalmente por sua acústica e beleza, é tratado como uma "joia" pelo Governo. “Estamos muito entusiasmados e acreditamos que será um belo relatório, e que a Unesco realmente reconhecerá a importância desse período histórico na Amazônia e desse legado do patrimônio histórico deixado na nossa região”, concluiu Vidal. De acordo com Leandro Grass, presidente do Iphan, a candidatura conjunta do Theatro da Paz e do Teatro Amazonas à Unesco está em uma fase de amadurecimento, que inclui a orientação aos gestores responsáveis pelos teatros e a preparação detalhada da documentação necessária. "Essa etapa é uma fase de amadurecimento de uma candidatura que já está na lista indicativa, tendo sido incluída há alguns anos," explicou. Grass mencionou que o processo envolve a elaboração de um dossiê abrangente, que registra a memória e o histórico dos teatros, além de destacar seu valor cultural tanto para o Brasil quanto para o mundo. O presidente ressaltou que essas oficinas de capacitação são essenciais, não só para gestores, mas também para representantes da sociedade civil, para garantir que todos estejam comprometidos em elaborar os insumos necessários para consolidar a candidatura. "O Brasil hoje tem 15 bens culturais reconhecidos pela Unesco como patrimônio mundial, mas nenhum deles é da Amazônia", pontuou, enfatizando a importância dessa candidatura para inserir o patrimônio cultural amazônico no circuito mundial. Ele destacou ainda a inovação que essa iniciativa representa e o forte envolvimento social como elementos essenciais para o sucesso da candidatura. Pérolas culturais - Para Cristina Vasconcelos, superintendente do Iphan no Pará, todos os esforços empreendidos para alcançar a etapa atual do reconhecimento internacional dos teatros da Amazônia, com foco no Theatro da Paz e no Teatro Amazonas, estão concentrados aqui. "Iniciamos essa jornada no passado em Manaus, com a primeira oficina na cidade, contemplando o Teatro Amazonas, e agora estamos nesse momento ímpar da história, não só da cultura, mas também da história da Amazônia", afirmou Cristina. Ela ressaltou a importância de trazer a Amazônia para a visão do mundo, enfatizando que "fazer com que nossas joias, nossas pérolas culturais, como os dois teatros, se tornem protagonistas dessa candidatura é necessário". Cristina explicou que o processo de candidatura está em seus preparativos iniciais, mas o pontapé foi dado para que o mundo comece a enxergar a Amazônia por meio de seus pontos culturais. "A caminhada começou, demos o passo inicial para a candidatura, e com certeza o mundo inteiro vai ficar muito feliz ao descobrir as maravilhas que temos aqui dentro da Amazônia", concluiu, destacando a singularidade dos teatros amazônicos na promoção da ópera e da cultura popular. Este evento é um passo crucial na candidatura dos teatros à lista de Patrimônio Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), sob a Convenção para a Proteção do Patrimônio Mundial, Cultural e Natural. Os dois teatros, que já fazem parte da lista indicativa brasileira para o reconhecimento como Patrimônio Mundial, representam não só o auge econômico da Amazônia durante o ciclo da borracha, mas também a modernização e urbanização da região no século XIX. O Iphan é o órgão responsável por coordenar a elaboração do dossiê de candidatura que será apresentado ao Centro do Patrimônio Mundial da Unesco, e durante a oficina, serão abordados temas como os procedimentos para o reconhecimento internacional, a contextualização histórica, e os valores culturais dos teatros. Visita técnica - A programação do evento inclui uma visita técnica ao Theatro da Paz e seu entorno, além da apresentação de um concerto da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP) e palestras integrando a dimensão cultural à discussão técnica. Esses teatros, que são os primeiros no Brasil com estruturas arquitetônicas preparadas para ópera, têm sido fundamentais na democratização da cultura e na valorização do patrimônio amazônico, e desde a década de 1990, são tombados pelo Iphan. A candidatura dos Teatros da Amazônia ao título de Patrimônio Mundial não só busca o reconhecimento global, mas também reforça o papel desses espaços na difusão cultural e na apropriação pela sociedade civil. A parceria entre o Iphan e o Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura, reforça o compromisso com a preservação e valorização desse patrimônio. Texto: Úrsula Pereira - Ascom/Theatro da Paz Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/59099/theatro-da-paz-e-teatro-amazonas-avancam-em-candidatura-a-patrimonio-mundial Anterior Próximo

  • Belém tem 4ª Mostra de Teatro Nilza Maria no Theatro da Paz a partir do dia 13 deste mês | Theatro da Paz

    < Volte Belém tem 4ª Mostra de Teatro Nilza Maria no Theatro da Paz a partir do dia 13 deste mês Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 5 de mar. de 2024 Edição 2024 homenageará o diretor Geraldo Salles, do Grupo Experiência, em reconhecimento à trajetória e contribuição do artista às artes cênicas do Par Inicia no próximo dia 13 de março, a “4ª Mostra de Teatro Nilza Maria”. A Mostra acontecerá no Theatro da Paz, no período de 13 a 17 de março de 2024, sempre às 20h, exceto no dia 17, que será às 19h. Esta edição homenageará o diretor Geraldo Salles, do Grupo Experiência, em reconhecimento à sua trajetória e contribuição às artes cênicas do Pará. A iniciativa é do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult) e Theatro da Paz. Essa primeira edição irá exibir, a preços acessíveis, cinco peças, sendo elas: Belém Bragança - Os trilhos da Esperança (José Leal), Gato por Lebre (Saulo Sisnando), O que não se diz apodrece em nós (Paulo Santana), Joana (Edyr Proença) e Picadeiro: Solo onde plantei minhas lágrimas (Evanildo Mercês). "A Mostra celebra a força luminosa da cena teatral paraense que, além de ter uma história marcada por grandes montagens e grupos longevos, sempre foi um foco de resistência e luta pelas políticas culturais no estado. A cada ano, prestamos uma homenagem a personalidades que dedicaram a vida aos palcos - os verdadeiros protagonistas que vem inspirando gerações. Nesta edição, estamos especialmente felizes em festejar o talento de Geraldo Salles, que dirigiu e encenou espetáculos icônicos e memoráveis. A Mostra se fortalece como um espaço de valorização destes profissionais da cênica e de democratização de acesso”, explica a secretária de estado de cultura, Ursula Vidal. A mostra tem como intuito contribuir para a formação cultural de todo o público paraense e tem como objetivo fundamental democratizar o acesso à cultura, estimular o hábito de frequentar o teatro, fomentar a circulação de companhias teatrais paraenses, enriquecendo o cenário cultural do Estado. De acordo com Edyr Augusto Proença, diretor do Theatro da Paz, a seleção da mostra foi bem diversificada e as peças abrangem uma variedade interessante de gêneros, que vão desde o drama até a comédia. “Estamos extremamente orgulhosos de apresentar esta Mostra que celebra a arte do teatro e a capacidade de explorar as emoções humanas de maneira autêntica e comovente. Tudo foi pensado para democratizar e inserir as Artes Cênicas no cotidiano da cidade, transformando o consumo de teatro em um hábito, fomentando a economia da cultura e facilitando inclusive a adesão de ingressos”, finalizou o diretor. A curadoria do evento selecionou espetáculos paraenses de companhias que possuem experiência em festivais e temporadas fora da região, com base em critérios como originalidade, qualidade artística, relevância cultural, viabilidade técnica, inovação, diversidade e adequação ao tema ou propósito do evento. Artes Cênicas no Pará O teatro no Pará, especificamente em Belém, tem suas raízes profundamente entrelaçadas com a história da região e sua diversidade cultural. A chegada do teatro na Amazônia remonta ao período colonial, quando as primeiras manifestações teatrais ocorreram como parte das festividades religiosas e celebrações populares. Durante o período colonial, o teatro era principalmente ligado às festividades religiosas, como as festas de Corpus Christi e os autos. Com a chegada dos jesuítas e outras ordens religiosas, houve uma influência significativa na introdução de elementos teatrais nas atividades missionárias e educacionais. As encenações dramáticas eram frequentemente utilizadas como ferramentas de catequização dos povos indígenas. No entanto, o teatro como forma de entretenimento popular começou a se desenvolver mais vigorosamente no século XIX, especialmente com a intensificação do ciclo da borracha na região amazônica. A crescente urbanização e o enriquecimento de Belém como um importante centro comercial e cultural proporcionaram um ambiente propício para o florescimento das artes cênicas. Os teatros foram construídos, como o Theatro da Paz, inaugurado em 1878, que se tornou um ícone da cultura e da arquitetura paraense. Com a construção desses espaços, houve um aumento nas produções teatrais, incluindo peças locais, nacionais e internacionais, além de óperas, concertos e outras formas de entretenimento. Durante o século XX, o teatro continuou a se desenvolver em Belém, com a formação de grupos teatrais locais, a realização de festivais e mostras de teatro, bem como a integração de elementos da cultura amazônica nas produções. O teatro também se tornou um espaço para expressão política e social, refletindo as lutas e as aspirações do povo paraense. Hoje, o teatro em Belém continua a ser uma parte vibrante da vida cultural da cidade, com uma cena teatral diversificada que abrange desde produções tradicionais até experimentais, incorporando elementos da rica herança cultural da região. A história do teatro no Pará reflete a riqueza e a complexidade da identidade cultural da Amazônia, enraizada em suas tradições indígenas, influências europeias e experiências contemporâneas. Geraldo Salles, uma vida dedicada ao teatro e à arte Às vésperas de completar 83 anos de idade, o renomado ator e diretor teatral Geraldo Salles brinda ao público com sua contínua e vibrante atuação nos palcos. Celebrado como uma lenda viva do teatro paraense, Salles é o mentor por trás do prestigioso Grupo Experiência, uma instituição cultural que moldou a cena teatral local desde sua fundação em 1971. Com uma trajetória profissional que abrange mais de seis décadas, Salles é uma figura emblemática cuja influência transcende as fronteiras do Pará. Seu legado é marcado por produções memoráveis, entre elas "Verde Ver-o-Peso", uma obra-prima que se tornou um símbolo do teatro regional. A obra foi um dos destaques da programação da ECO/92, no Rio de Janeiro, além de também levar o Experiência a ser uma das três companhias representantes do Brasil no VIII Circuito de Teatro em Português, que reuniu grupos de teatro de oito países de língua portuguesa, em 2013. Desde os primórdios de sua paixão pelo teatro, aos 10 anos de idade, Geraldo Salles tem sido impulsionado por um desejo incansável de explorar as profundezas da arte cênica. Sua jornada artística o levou não apenas aos palcos de Belém, mas também aos cenários do Rio de Janeiro, onde compartilhou momentos inesquecíveis com luminárias como José Wilker. Reconhecido nacional e internacionalmente por seu talento, Salles acumula prêmios e honrarias ao longo de sua carreira. Seja como ator ou diretor, sua dedicação e comprometimento com a excelência artística são inegáveis, cativando públicos e críticos por igual. Enquanto se prepara para ser homenageado pela 4ª Mostra de Teatro Nilza Maria, Geraldo Salles continua a inspirar uma nova geração de artistas, demonstrando que a paixão pela arte não conhece limites de idade. Sua energia e vitalidade são um testemunho vivo do poder transformador do teatro e da perene relevância das histórias que ele conta. “Eu não esperava essa homenagem, mas se existe, que bom. Parabéns, não pela homenagem à pessoa, mas pela Mostra de Teatro Nilza Maria. Vida longa!” Ao comentar sobre a importância do teatro para a sociedade, especialmente no contexto do Pará, Geraldo Salles se anima. “Uma vez, eu ouvi uma frase de alguém de teatro, acho que foi Pascoal Carlos Magno, um ator, poeta, teatrólogo, diplomata brasileiro e grande embaixador que fez o teatro da Juventude no Rio de Janeiro, que dizia que a cultura de um povo se mede pelo teatro que ele faz. Eu acho da maior importância o teatro em Belém do Pará como veículo de cultura para as pessoas aprenderem mais, admirarem e terem um contato maior com os artistas da terra e com a arte em geral”, declarou. Programação: Dia 13 - Grupo Experiência com o espetáculo “Belém Bragança - Os trilhos da Esperança”. Autor: José Leal Música: Toni Soares. Direção: Geraldo Salles. Dia 14: Teatro de Apartamento com o espetáculo “Gato por Lebre” Autor: Saulo Sisnando Direção: Saulo Sisnando Dia 15: Grupo Palha com o espetáculo “O que não se diz apodrece em nós”, uma adaptação da peça ‘Anti Nelson’, de Nelson Rodrigues Direção: Paulo Santana Dia 16: Grupo Cuíra com o espetáculo “Joana” Autor: Edyr Proença Direção: Olinda Charone Dia 17: Grupo: MÁ CIA DE TEATRO com o espetáculo “Picadeiro: Solo onde plantei minhas lágrimas” Autor: esta montagem é uma colagem de textos de autores como Fernando Pessoa, Rubens Alves, Mario de Andrade, entre outros que trazem como tema a solidão, memórias, conflitos existências, vida e morte. Direção: Evanildo Mercês. Serviço: A 4ª Mostra de Teatro – Nilza Maria acontecerá no período de 13 a 17 de março de 2024 no Theatro da Paz. O horário será sempre às 20h, exceto no dia no dia 17/03 que acontecerá às 19h. Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do Da Paz ou no site ticketfacil.com.br , a partir das 9h da manhã do dia 05/03, no valor de R$ 2,00. Texto de Úrsula Pereira / Ascom Theatro da Paz Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/51990/belem-tem-4-mostra-de-teatro-nilza-maria-no-theatro-da-paz-a-partir-do-dia-13-deste-mes Anterior Próximo

  • Amazônia Jazz Band celebra a Consciência Negra em concerto no Theatro da Paz | Theatro da Paz

    < Volte Amazônia Jazz Band celebra a Consciência Negra em concerto no Theatro da Paz Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 17 de nov. de 2023 Na segunda-feira, dia 20 de novembro, às 20h, o Theatro da Paz será palco de um evento especial que promete encantar os amantes da música e celebrar a cultura negra: o concerto da Amazônia Jazz Band, reconhecendo e valorizando os saberes e fazeres do povo negro, tão importantes na construção da rica cultura paraense. Em uma data tão significativa como o Dia da Consciência Negra, a intenção é não apenas celebrar a importância da cultura negra na formação do povo brasileiro, mas também promover uma reflexão profunda sobre a ancestralidade africana, essencial para a identidade do país e do Estado do Pará. De acordo com Elias Coutinho, maestro titular da Amazônia Jazz Band, o repertório é formado por nove músicas, mas, tem somente seis compositores: Pixinguinha, Stevie Wonder, Arturo Sandoval, Paulo André Barata e Gordon Godwin. Compositores que trabalham estilos que têm uma relação direta com as matrizes africanas. “Além de fazermos música desses grandes compositores que foram literalmente os precursores dos estilos musicais que nós conhecemos hoje, afinal, o que seria o Choro sem Pixiguinha? O que seria o Jazz sem Louis Armstrong ou mesmo Sidney Bechet? O que seria do Pop Internacional, mas ainda bebendo ali do Jazz, sem Steve Wonder? Mesmo com todo o preconceito de sua época, esses músicos conseguiram vencer e fazer música”, diz. “Olhando para o passado, será que não teríamos muito mais música? Será que não teríamos muito mais inovação se o mundo não tivesse passado por essa tragédia que foi a escravidão? Então, para que justamente erros do passado não voltem a acontecer, eu acredito que é fundamental que nós tenhamos a consciência da valorização humana e, acima de tudo, da dívida que a população, que a humanidade tem com o povo preto”, explica Elias Coutinho. A Amazônia Jazz Band, pela sua qualidade musical e energia contagiante, trará ao público uma performance que mescla elementos do jazz e ritmos regionais paraenses. Com sua formação composta por músicos talentosos e reconhecidos, a banda promete levar o público a uma viagem sonora única, repleta de improvisações, harmonias sofisticadas e influências da cultura afro-brasileira. Para Elias Coutinho, todo dia é dia de celebrar a cultura negra. “Quando tocamos música popular, de maneira geral, nós precisamos olhar para essa música como uma música que fala diretamente com a periferia, que vem da periferia, que vem justamente desse povo que foi tão hostilizado, que foi tão malvisto e maltratado. A consciência negra, precisa ser tratada todos os dias”, finalizou. Serviço: O concerto da Amazônia Jazz Band, acontece nesta segunda-feira (20), às 20h, no Theatro da Paz. Os ingressos serão disponibilizados no dia do evento, a partir das 9h, na bilheteria do TP e custarão R$ 2,00 (dois reais), duas unidades por pessoa/CPF e pelo site www.ticketfacil.com.br . Texto: Úrsula Pereira (Ascom Theatro da Paz) Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/49135/amazonia-jazz-band-celebra-a-consciencia-negra-em-concerto-no-theatro-da-paz Anterior Próximo

  • Festival de Ópera 2024 | Theatro da Paz

    Confira a Programação do Festival de Ópera do Theatro da Paz 2024. 1/1 PROGRAMAÇÃO ~ ´ MENSAGEM DO GOVERNADOR DO PARÁ A 23ª edição do Festival de Ópera do Theatro da Paz, parte integrante de nosso calendário cultural, celebra não apenas a música erudita, mas também o legado de Giacomo Puccini, marcando o centenário de sua morte com apresentações de "La Bohème" e "Gianni Schicchi". Essas obras exemplificam a genialidade do compositor e reforçam a continuidade da tradição operística que o Pará mantém viva. Além das homenagens a Puccini, o festival de 2024 expande suas fronteiras culturais, apresentando outras formas artísticas. Inclui o musical "O Príncipe do Egito", o "Recital de Piano Duo Azulay", e culmina com a ópera cômica "Gianni Schicchi", proporcionando um panorama diversificado que enriquece nosso legado cultural. Este evento não apenas reafirma nosso compromisso com a preservação da rica tradição cultural do Pará, mas também gera significativa atividade econômica, gerando empregos e destacando o estado como um polo cultural na Amazônia e no Brasil. A dedicação contínua em valorizar e ampliar a cultura local é um compromisso que compartilho com todos os paraenses. Que esta edição do festival nos inspire a continuar sonhando, construindo e preservando o legado cultural que orgulhosamente oferecemos ao Brasil e ao mundo. Helder Barbalho, Governador do Pará. ´ MENSAGEM DA SECRETÁRIA DE CULTURA ´ Chegamos à XXIII edição do nosso Festival de Ópera do Theatro da Paz que, ao longo de sua trajetória, se consolidou como um verdadeiro patrimônio artístico do povo paraense. Além de encantar seu público fiel, o Festival gera emprego, renda e processos de formação profissional contínuos para os trabalhadores da cultura e das artes, em nosso Estado. Os preparativos iniciam muito antes da abertura das cortinas de nosso imponente Da Paz. Meses antes, um batalhão de profissionais - desde cenógrafos, figurinistas, técnicos de som e luz, diretores de cena, além de nossa extraordinária orquestra - se mobilizam para que todos nós possamos ter a melhor experiência de uma das mais fabulosas expressões artísticas. Desde 2019, o Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura, adota novos conceitos para fortalecer a cadeia produtiva da ópera, democratizando cada vez mais o acesso, além de envolver, em quase toda a sua totalidade, o talento nacionalmente reconhecido de nossa mão de obra local. O XXIII Festival de Ópera faz uma homenagem ao centenário de falecimento do compositor italiano Giacomo Puccini, que legou à humanidade obras geniais e emblemáticas da criação operística mundial. E, este ano, o público poderá apreciar “La Bohème", em uma apresentação em forma de Ópera Concerto, e a montagem completa de "Gianni Schicchi". Será mais um momento de celebração da ópera e da cultura no nosso Pará. Ursula Vidal Secretária de Estado de Cultura .

  • Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz e Coro Carlos Gomes apresentam concerto especial de Páscoa | Theatro da Paz

    < Volte Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz e Coro Carlos Gomes apresentam concerto especial de Páscoa Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 26 de mar. de 2024 A entrada para o espetáculo é gratuita O Theatro da Paz recebe, às 20h, desta quinta-feira, 28, o concerto sinfônico: "Concerto Especial de Páscoa", que promete encantar o público com uma seleção de obras emblemáticas e que serão conduzidas pela maestrina convidada Maria Antonia Jiménez. A entrada para o espetáculo é gratuita, mediante retirada de até 2 unidades por pessoa pelo site Ticket Fácil a partir das 9h do dia do concerto, ou na bilheteria do Theatro da Paz a partir das 18h. A iniciativa é do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), Theatro da Paz e Academia Paraense de música (APM). O concerto especial contará com a participação do renomado Coro Carlos Gomes e da solista Clara Nascimento, que brilhará com sua flauta transversal. A regente Maria Antonia Jiménez, conhecida por sua paixão e maestria na condução de orquestras, compartilhou sua expectativa para o momento. "Reger a Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz é sempre um privilégio. Eu sempre fico muito agradecida pelo convite. Fazer isso uma vez por ano é algo que me traz muita felicidade e gratidão", expressou a maestrina. O programa do concerto incluirá obras marcantes da música clássica, começando com a vibrante Sinfonia Nº 82 de Franz Joseph Haydn, conhecida como "L'Ours". A maestrina destaca o caráter positivo e o astral envolvente desta sinfonia, escolhida especialmente para esta ocasião. Em seguida, a talentosa solista Clara Nascimento se juntará à orquestra para interpretar o "Concertino para flauta, op. 107" de Cécile Chaminade. A parceria entre Clara e a orquestra promete uma experiência musical cativante e envolvente. O ápice emocional do concerto será a execução da cantata sacra "Christ lag in Todes Banden BWV 4" de Johann Sebastian Bach. Esta obra, repleta de profundidade espiritual, oferecerá um momento de reflexão e contemplação para o público presente. A maestrina Jiménez enfatiza a importância deste momento, onde a plateia poderá acompanhar o texto em português, com legendas para o original em alemão. "Essa será a nossa singela maneira de desejar uma feliz Páscoa para todos, repleta de paz e sabedoria", compartilha a maestrina sobre a mensagem que desejam transmitir com este concerto especial. Com um programa diversificado e emocionante, a Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz e o Coro Carlos Gomes prometem uma noite inesquecível, repleta de música sublime que eleva a alma. Este é um evento que não apenas celebra a tradição da Páscoa, mas também a riqueza cultural e artística de Belém. Programa: F. J. Haydn (1732 - 1809) Sinfonia Nº 82, "L'Ours" - Vivace assai - Allegretto - Menuetto - Vivace assai C. Chaminade (1857 - 1944) Concertino pour flûte, op. 107 Solista: Clara Nascimento Intervalo J. S. Bach (1685 - 1750) Christ lag in Todes Banden BWV 4 - Sinfonia - Versus 1. Christ lag in Todes Banden - Versus 2. Den Tod niemand zwingen kunnt - Versus 3. Jesus Christus, Gottes Sohn - Versus 4. Es war ein wunderlicher Krieg - Versus 5. Hier ist das rechte Osterlamm - Versus 6. So feiern wir das hohe Fest - Versus 7. Wir essen und leben wohl Serviço: A entrada é franca e os ingressos serão disponibilizados no dia do evento, a partir das 9h, pelo site www.ticketfacil.com.br e a partir das 18h na bilheteria do TP. Duas unidades por pessoa/CPF. Texto: Úrsula Pereira (Assessora de Comunicação do Theatro da Paz) Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/52740/orquestra-sinfonica-do-theatro-da-paz-e-coro-carlos-gomes-apresentam-concerto-especial-de-pascoa Anterior Próximo

  • Começa preparação da ópera 'Lucia di Lammermoor', atração do Festival do Theatro da Paz | Theatro da Paz

    < Volte Começa preparação da ópera 'Lucia di Lammermoor', atração do Festival do Theatro da Paz Úrsula Pereira - Ascom/Theatro da Paz 7 de jul. de 2023 Cantores líricos começam a se envolver com a história de amor e loucura da personagem criada por Gaetano Donizetti O XXII Festival de Ópera do Theatro da Paz prepara dois espetáculos para o segundo semestre de 2023: “O menino maluquinho” e “Lucia di Lammermoor”, de Gaetano Donizetti. A primeira reunião do coro que atuará em “Lucia di Lammermoor” ocorreu nesta quinta-feira (06), no Theatro da Paz, em Belém, reunindo cantores líricos de diferentes experiências musicais. Sob a direção do maestro Vanildo Monteiro, responsável pela preparação do coro de 50 vozes, os cantores mostraram dedicação, comprometimento e paixão pela ópera, se empenhando em aprimorar as técnicas vocais e alcançar a harmonia perfeita. De acordo com Jena Viera, diretora artística do Festival, a escolha da ópera “Lucia di Lammermoor” para esta temporada foi acertada, pois desafia os cantores em diversos aspectos, desde os solos até as complexas harmonias do coro. “A participação do coro é imensa nessa ópera. Nós primamos pela experiência desses cantores no coro lírico, com noção de cena e técnica vocal bem avançada, já que estamos falando do período do belcanto, que se refere ao elegante estilo vocal italiano dos séculos XVII a XIX, caracterizado pela beleza de timbre, emissão floreada, fraseado bem feito e técnica fácil e fluente. O desafio aqui é colocar uma sonoridade que tenha volume, mas que seja leve. ‘Lucia’ tem um drama, mas o período não é tão dramático como no verismo, por exemplo”, explicou Jena Viera. Durante a reunião, os participantes se envolveram na discussão sobre o enredo, os personagens e a interpretação musical, mostrando um alto nível de comprometimento com o projeto. Foto: Lucas Monte / Secult A primeira reunião também foi a oportunidade para que membros do coro se conhecessem melhor. O tenor Alexsandro Brito disse já estar ansioso. “A expectativa é enorme de estrear essa ópera do belcanto, que é um verdadeiro presente para o público paraense. O coro é bem grande, e a sua participação será intensa, principalmente o masculino”, informou o cantor. Desafio e paixão - Para o maestro Vanildo Monteiro, que prepara cantores para o Festival de Ópera desde 2002, tendo no currículo mais de 40 óperas, “o desafio existe, mas ele é cheio de amor e prazer de se fazer o que se gosta. É uma ópera que o coro está tendo contato pela primeira vez, e a partir de hoje iniciamos os ensaios, a preparação dessas vozes que serão aprimoradas pelo maestro Miguel (Miguel Campos Neto, regente da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz), e em seguida pelo diretor cênico. Demos a largada, e estamos muito felizes”. “Lucia di Lammermoor” – obra de Gaetano Donizetti, com libreto de Salvatore Cammarano e baseada no romance “A Noiva de Lammermoor”, de Sir Walter Scott – estreou em Nápoles (Itália), no Teatro San Carlo, em 26 de setembro de 1835. O drama tem uma das mais famosas cenas de loucura do mundo operístico. Enganada pelo irmão, Enrico, Lucia acaba se casando com Arturo, mas a presença de Edgardo, seu verdadeiro amor, faz com que a jovem perceba o erro, mate o marido e enlouqueça. Texto: Úrsula Pereira - Ascom/Theatro da Paz Via: Agencia Pará - https://agenciapara.com.br/noticia/45264/comeca-preparacao-da-opera-lucia-di-lammermoor-atracao-do-festival-do-theatro-da-paz Anterior Próximo

  • Primeiro "Sarau Chuva de Poesia" homenageia o escritor Rodrigues Pinagé, no Theatro da Paz | Theatro da Paz

    < Volte Primeiro "Sarau Chuva de Poesia" homenageia o escritor Rodrigues Pinagé, no Theatro da Paz Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 14 de out. de 2023 Acesso será limitado a 50 lugares por ordem de chegada, a partir de 18h, na próxima terça-feira (17) Na próxima terça-feira (17), às 18h, o Foyer do Theatro da Paz, em Belém, será palco do primeiro "Sarau Chuva de Poesia", um evento que promete envolver os amantes da literatura. Nesta edição inaugural, o sarau prestará uma homenagem ao escritor Rodrigues Pinagé. A iniciativa é do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult) e Theatro da Paz. De acordo com Edyr Augusto, diretor do Theatro da Paz, o sarau representa uma alternativa cultural que vem celebrar a poesia e proporcionar um espaço acolhedor, onde poetas e público possam compartilhar suas criações e se conectar através das palavras. “O Foyer estava fechado para reparos e nós estamos reabrindo o espaço para a visitação, e também para a poesia. Esperamos viver grandes momentos nesse belíssimo espaço e este é só o primeiro sarau de muitos outros que virão”, declarou o diretor. O evento ainda busca estimular a criatividade e a expressão artística, além de envolver talentos da literatura local, fortalecendo a cultura literária em Belém. José Rodrigues Pinagé nasceu em Natal (RN) em 29 de outubro de 1895 e faleceu em Belém em 1973. Foi poeta que se dedicou aos estilos lírico e satírico, trovador, tipógrafo, jornalista e servidor público, sendo conhecido como o "Príncipe dos Poetas Paraenses", título oficial recebido do governo do estado do Pará em 1964. Conhecido por sua escrita sensível e marcante, Pinagé é um dos ícones da literatura paraense. Sua poesia evoca as belezas e peculiaridades da região amazônica, com reflexões sobre a vida e a natureza. A homenagem ao escritor no primeiro "Sarau Chuva de Poesia" reconhece sua contribuição literária e inspira novos talentos a seguirem seus passos. Sob a curadoria do poeta Renato Gusmão, a abertura contará com a participação do ator Adriano Barroso, que irá performar recitando trechos das obras de Rodrigues Pinagé. Os poetas locais também terão a oportunidade de recitar seus próprios poemas ou declamar obras de outros autores que os inspirem. O evento é aberto ao público, e a entrada é gratuita. Devido à capacidade do espaço, o acesso ao "Sarau Chuva de Poesia" será restrito a 50 lugares e ocorrerá por ordem de chegada. Recomenda-se que os interessados cheguem com antecedência para garantir sua participação. Serviço: I "Sarau Chuva de Poesia" Terça-feira (17), às 18h Foyer do Theatro da Paz. Entrada gratuita Texto: Úrsula Pereira/Ascom Theatro da Paz Anterior Próximo

  • Custodiadas da Coostafe assistem ao ensaio geral da ópera 'Lucia di Lammermoor | Theatro da Paz

    < Volte Custodiadas da Coostafe assistem ao ensaio geral da ópera 'Lucia di Lammermoor Yasmin Cavalcante - NCS/SEAP 22 de set. de 2023 Com o Projeto Sons de Liberdade, a Seap garante às internas participação na montagem dos espetáculos do Festival de Ópera do Theatro da Paz O trabalho realizado por internas do sistema penitenciário do Pará, que integram a Cooperativa Social de Trabalho Arte Feminina Empreendedora (Coostafe), coordenada pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), garantiu mais uma ação em parceria com a Secretaria de Estado de Cultura (Secult). Na quarta-feira (20), por meio do Projeto Sons de Liberdade, 22 internas assistiram ao ensaio geral da Ópera “Lucia di Lammermoor”, no Theatro da Paz, em Belém, que vai integrar a programação do XXII Festival de Ópera. O “Sons de Liberdade” é desenvolvido pela Seap, em parceria com a Secult, visando ressocializar pessoas privadas de liberdade por meio do trabalho e da arte. A iniciativa promove oficinas de figurinos e moda, visagismo e cenografia para internos das unidades do Centro de Recuperação Feminino (CRF) e da Central de Triagem Metropolitana II (CTM II). Para Raquel Lima, coordenadora de Trabalho e Produção da Seap, o Projeto Sons de Liberdade tem duas frentes de trabalho dentro do sistema prisional. “Temos a frente de capacitação profissionalizante dos internos, sejam mulheres ou homens, e também temos a confecção de produtos, com a contribuição da mão de obra ou alguma peça feita dentro do sistema. Além disso, trazer as internas ao Theatro da Paz é um momento de oportunizar cultura e arte para as pessoas privadas de liberdade”, explicou. O XXII Festival de Ópera do Theatro da Paz gera empregos para trabalhadores e trabalhadoras envolvidos na montagem dos espetáculos e também contribui para a reinserção social das custodiadas. “Estamos muito felizes porque nessa montagem nós teremos, pela quinta vez, a participação das nossas custodiadas do sistema prisional. A Coostafe é uma cooperativa que tem colocado os talentos dessas mulheres à disposição da economia criativa, da cultura e da arte com a produção dos figurinos nessa obra”, ressaltou a secretária de Estado de Cultura, Ursula Vidal. Oportunidade – Presidente da cooperativa há quase sete anos, Leilane Sales disse que o “Sons de Liberdade” permitiu a participação em montagens de muitas óperas, além de oportunizar às internas o retorno à sociedade como profissionais, em várias áreas de artesanato, na costura, pintura e bordado. “Hoje, a simples produção de uma roupa traz importância muito grande na nossa vida, porque mostra que somos capazes. Em todas as participações no Theatro da Paz podemos ver o quanto é importante ressignificar a vida através da arte e do artesanato. Essa oportunidade foi muito gratificante para mim, e eu creio que para as minhas colegas também, porque eu vi a alegria e o brilho no olhar de cada uma delas. Só tenho a agradecer a oportunidade que nos deram”, disse Leilane Sales. Nanda Rodrigues entrou no Theatro da Paz – a centenária casa de espetáculos no centro da capital paraense - pela primeira vez, graças ao trabalho na cooperativa. Ela enfrentou o desafio de confeccionar uma vestimenta para a ópera. “Minha maior dificuldade foi fazer um figurino praticamente sozinha, porque deixaram tudo na minha mão. As minhas amigas me ajudaram, mas elas também tinham outras coisas para fazer. Eu achei que não ia conseguir fazer a roupa. Mas deu certo no final, e eu achei maravilhoso ver o meu trabalho e o das minhas amigas no palco”, contou. A Cooperativa Social de Trabalho Arte Feminina Empreendedora foi criada em 2014, e tem seu espaço no Centro de Reeducação Feminino (CRF) de Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém. É formada por cerca de 30 mulheres custodiadas, que se dividem nas tarefas que envolvem entre as atividades da cooperativa, como a criação de peças de artesanato, costura, pintura e bordado. Serviço: Quem desejar adquirir algum produto ou contribuir com a Cooperativa pode entrar em contato pelo número (91) 9855-90331, pelo e-mail coostafe@seap.pa.gov.br ou pelo Instagram @ coostafe.pa . Texto: Yasmin Cavalcante - NCS/Seap Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/47530/custodiadas-da-coostafe-assistem-ao-ensaio-geral-da-opera-lucia-di-lammermoor Anterior Próximo

  • Concerto "Jazz Fusion: Da Tradição ao Contemporâneo" encanta público em Belém | Theatro da Paz

    < Volte Concerto "Jazz Fusion: Da Tradição ao Contemporâneo" encanta público em Belém Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 22 de mar. de 2024 Performances musicais e participações encantaram a plateia como a cantora Júlia Passos interpretando 'Feeling Good', consagrada na voz de Nina Simone Os amantes da música em Belém foram agraciados com uma noite de performances arrebatadoras no concerto "Jazz Fusion: Da Tradição ao Contemporâneo", da Amazônia Jazz Band (AJB). Realizado no Theatro da Paz, na quinta-feira (21), o espetáculo trouxe uma jornada musical que misturou os clássicos do jazz com elementos contemporâneos, resultando em uma experiência sonora diferente. Desde os acordes iniciais até os solos virtuosos, a plateia foi conduzida por uma variedade de estilos, que abrangiam desde o swing tradicional até o R&B contemporâneo, passando pelo funk, pelo blues e pela música regional. Composições de renomados artistas como Gordon Goodwin e arranjos originais de Kim Freitas foram apresentados com maestria, destacando a habilidade e a versatilidade dos músicos. "Este concerto foi uma experiência incrível", compartilhou Maria Antônia da Silva, estudante de 20 anos e frequentadora assídua dos espetáculos da Big Band. "Eu sempre me emociono com a energia e a paixão que eles trazem para o palco. Foi uma noite memorável, repleta de momentos que ficarão gravados na minha memória”. Uma das peças em destaque foi "Count Bubba’s Revenge", que se destacou por sua fusão de estilos. O maestro Coutinho explicou que esta composição apresenta um estilo tradicional de shuffle, com raízes no jazz swing, mas com uma abordagem contemporânea e complexa. "É uma música desafiadora, com solos tecnicamente exigentes de cada naipe da Big Band", acrescentou o maestro. Outro momento memorável do concerto foi a interpretação de "Pureza", um arranjo original do guitarrista Kim Freitas que incorporou elementos de jazz funk. A música, conhecida pelo público paraense, ganhou uma nova vida com harmonias e ritmos contemporâneos, demonstrando a habilidade da banda em reinventar clássicos. Além disso, o concerto incluiu uma homenagem especial ao percussionista Tito Ponti com a música "Horn Of Puente”, que enfatizou a percussão e a improvisação. Esta peça exemplifica a essência do jazz fusion, combinando elementos tradicionais com uma abordagem contemporânea e experimental. Além das performances musicais de alto nível, o concerto também contou com participações especiais que elevaram ainda mais o seu impacto. A cantora Júlia Passos emocionou a plateia com sua interpretação de "Feeling Good", originalmente interpretada por Nina Simone, enquanto os solos inspirados do guitarrista Kim Freitas adicionaram uma camada extra de brilho às composições. A canção, com sua mensagem de positividade e empoderamento, ressoou profundamente com a plateia, destacando o papel do jazz como uma forma de expressão e resistência. O maestro Elias Coutinho, em entrevista após o espetáculo, expressou sua satisfação com o resultado e agradeceu ao público pelo apoio contínuo. "Foi uma noite especial para nós", afirmou. "Nossa missão é sempre levar o melhor da música para o nosso público, e estamos felizes por ter conseguido proporcionar essa experiência", finalizou. Com o sucesso do concerto "Jazz Fusion: Da Tradição ao Contemporâneo", as expectativas agora estão elevadas para os próximos eventos da Amazônia Jazz Band, que continuará a encantar o público com sua paixão e talento. A iniciativa é do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), Theatro da Paz e Academia Paraense de Música (APM). Texto de Úrsula Pereira / Ascom Theatro da Paz Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/52586/concerto-jazz-fusion-da-tradicao-ao-contemporaneo-encanta-publico-em-belem Anterior Próximo

  • Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz encerra Encontro de Clarinetistas de Belém | Theatro da Paz

    < Volte Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz encerra Encontro de Clarinetistas de Belém Amanda Engelke - Ascom/Secult 20 de set. de 2024 Repertório vai reunir obras que transitam entre o regional e o clássico, destacando a versatilidade da clarineta com participações de solistas A Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP) fecha o IV Encontro Internacional de Clarinetistas de Belém com um concerto especial, neste sábado (21), às 20h, no Theatro da Paz. Sob a regência do maestro Agostinho Fonseca. O programa vai reunir obras que transitam entre o regional e o clássico, destacando a versatilidade da clarineta com participações de solistas consagrados. Entre os solistas que se apresentarão estão Marcos Cohen, Thiago Lopes, João Marcos Palheta, Herson Amorim, Ariane Rovesse e Patrick Viglioni. O repertório combina obras brasileiras e internacionais, incluindo peças emblemáticas como “Quando canta o Uirapuru” e “Lenda do Boto”, de Wilson Fonseca, sugeridas pelo maestro Agostinho e que trazem influências da música do Pará. O programa inclui quatro peças para clarinete solo de diferentes estilos e épocas. A mais antiga, de 1811, é do compositor alemão Carl Maria von Weber, conhecida por ser “bem virtuosística, e que vai encerrar o concerto em grande estilo”, aposta o maestro, que também destaca o “Concerto para Clarineta”, de Aaron Copland, composta nos anos 1950, e que traz uma linguagem mais contemporânea e também exige grande habilidade tanto do clarinetista quanto da orquestra. A noite também contará com a “Sinfonia Concertante Op. 2”, de Ludwig Schindelmeisser, que será interpretada por quatro clarinetistas: Marcos Cohen, Thiago Lopes, João Marcos Palheta e Herson Amorim. Além disso, a compositora francesa Yvonne Desportes será representada com uma obra para clarone, o clarinete baixo, descrita pelo maestro como “muito bonita”. Fonseca adianta que ela vai abrir a parte dos solos dos clarinetes. Celebração Para o solista Marcos Cohen, um dos organizadores do encontro, a apresentação será carregada de significados. Ele, que já foi membro da OSTP, vê no concerto uma forma de celebrar sua trajetória dentro da orquestra. “Faço parte dessa história também”, diz. Ele destaca que o fato de o evento ocorrer na sua cidade natal, Belém, torna o momento ainda mais especial. “É a minha terra, onde estudei e aprendi a tocar”, acrescenta. O encontro promoveu, durante quatro dias, atividades como recitais e masterclasses, reunindo músicos de diversas partes do mundo. O evento é uma realização do Ministério da Cultura, por meio da Lei Paulo Gustavo, da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), da Academia Paraense de Música, do Theatro da Paz, da Fundação Cultural do Pará, da UFPA, do Banco do Estado do Pará e da Casa do Gilson. Serviço : O concerto de encerramento do IV Encontro Internacional de Clarinetistas de Belém com a Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz acontece no sábado, 21 de setembro, às 20h, no Theatro da Paz. Ingressos à venda no site Ticket Fácil e na bilheteria do teatro a partir das 9h do dia da apresentação. Texto de Amanda Engelke / Ascom Secult Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/59779/orquestra-sinfonica-do-theatro-da-paz-encerra-encontro-de-clarinetistas-de-belem Anterior Próximo

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