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  • Começa preparação da ópera 'Lucia di Lammermoor', atração do Festival do Theatro da Paz | Theatro da Paz

    < Volte Começa preparação da ópera 'Lucia di Lammermoor', atração do Festival do Theatro da Paz Úrsula Pereira - Ascom/Theatro da Paz 7 de jul. de 2023 Cantores líricos começam a se envolver com a história de amor e loucura da personagem criada por Gaetano Donizetti O XXII Festival de Ópera do Theatro da Paz prepara dois espetáculos para o segundo semestre de 2023: “O menino maluquinho” e “Lucia di Lammermoor”, de Gaetano Donizetti. A primeira reunião do coro que atuará em “Lucia di Lammermoor” ocorreu nesta quinta-feira (06), no Theatro da Paz, em Belém, reunindo cantores líricos de diferentes experiências musicais. Sob a direção do maestro Vanildo Monteiro, responsável pela preparação do coro de 50 vozes, os cantores mostraram dedicação, comprometimento e paixão pela ópera, se empenhando em aprimorar as técnicas vocais e alcançar a harmonia perfeita. De acordo com Jena Viera, diretora artística do Festival, a escolha da ópera “Lucia di Lammermoor” para esta temporada foi acertada, pois desafia os cantores em diversos aspectos, desde os solos até as complexas harmonias do coro. “A participação do coro é imensa nessa ópera. Nós primamos pela experiência desses cantores no coro lírico, com noção de cena e técnica vocal bem avançada, já que estamos falando do período do belcanto, que se refere ao elegante estilo vocal italiano dos séculos XVII a XIX, caracterizado pela beleza de timbre, emissão floreada, fraseado bem feito e técnica fácil e fluente. O desafio aqui é colocar uma sonoridade que tenha volume, mas que seja leve. ‘Lucia’ tem um drama, mas o período não é tão dramático como no verismo, por exemplo”, explicou Jena Viera. Durante a reunião, os participantes se envolveram na discussão sobre o enredo, os personagens e a interpretação musical, mostrando um alto nível de comprometimento com o projeto. Foto: Lucas Monte / Secult A primeira reunião também foi a oportunidade para que membros do coro se conhecessem melhor. O tenor Alexsandro Brito disse já estar ansioso. “A expectativa é enorme de estrear essa ópera do belcanto, que é um verdadeiro presente para o público paraense. O coro é bem grande, e a sua participação será intensa, principalmente o masculino”, informou o cantor. Desafio e paixão - Para o maestro Vanildo Monteiro, que prepara cantores para o Festival de Ópera desde 2002, tendo no currículo mais de 40 óperas, “o desafio existe, mas ele é cheio de amor e prazer de se fazer o que se gosta. É uma ópera que o coro está tendo contato pela primeira vez, e a partir de hoje iniciamos os ensaios, a preparação dessas vozes que serão aprimoradas pelo maestro Miguel (Miguel Campos Neto, regente da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz), e em seguida pelo diretor cênico. Demos a largada, e estamos muito felizes”. “Lucia di Lammermoor” – obra de Gaetano Donizetti, com libreto de Salvatore Cammarano e baseada no romance “A Noiva de Lammermoor”, de Sir Walter Scott – estreou em Nápoles (Itália), no Teatro San Carlo, em 26 de setembro de 1835. O drama tem uma das mais famosas cenas de loucura do mundo operístico. Enganada pelo irmão, Enrico, Lucia acaba se casando com Arturo, mas a presença de Edgardo, seu verdadeiro amor, faz com que a jovem perceba o erro, mate o marido e enlouqueça. Texto: Úrsula Pereira - Ascom/Theatro da Paz Via: Agencia Pará - https://agenciapara.com.br/noticia/45264/comeca-preparacao-da-opera-lucia-di-lammermoor-atracao-do-festival-do-theatro-da-paz Anterior Próximo

  • Primeiro "Sarau Chuva de Poesia" homenageia o escritor Rodrigues Pinagé, no Theatro da Paz | Theatro da Paz

    < Volte Primeiro "Sarau Chuva de Poesia" homenageia o escritor Rodrigues Pinagé, no Theatro da Paz Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 14 de out. de 2023 Acesso será limitado a 50 lugares por ordem de chegada, a partir de 18h, na próxima terça-feira (17) Na próxima terça-feira (17), às 18h, o Foyer do Theatro da Paz, em Belém, será palco do primeiro "Sarau Chuva de Poesia", um evento que promete envolver os amantes da literatura. Nesta edição inaugural, o sarau prestará uma homenagem ao escritor Rodrigues Pinagé. A iniciativa é do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult) e Theatro da Paz. De acordo com Edyr Augusto, diretor do Theatro da Paz, o sarau representa uma alternativa cultural que vem celebrar a poesia e proporcionar um espaço acolhedor, onde poetas e público possam compartilhar suas criações e se conectar através das palavras. “O Foyer estava fechado para reparos e nós estamos reabrindo o espaço para a visitação, e também para a poesia. Esperamos viver grandes momentos nesse belíssimo espaço e este é só o primeiro sarau de muitos outros que virão”, declarou o diretor. O evento ainda busca estimular a criatividade e a expressão artística, além de envolver talentos da literatura local, fortalecendo a cultura literária em Belém. José Rodrigues Pinagé nasceu em Natal (RN) em 29 de outubro de 1895 e faleceu em Belém em 1973. Foi poeta que se dedicou aos estilos lírico e satírico, trovador, tipógrafo, jornalista e servidor público, sendo conhecido como o "Príncipe dos Poetas Paraenses", título oficial recebido do governo do estado do Pará em 1964. Conhecido por sua escrita sensível e marcante, Pinagé é um dos ícones da literatura paraense. Sua poesia evoca as belezas e peculiaridades da região amazônica, com reflexões sobre a vida e a natureza. A homenagem ao escritor no primeiro "Sarau Chuva de Poesia" reconhece sua contribuição literária e inspira novos talentos a seguirem seus passos. Sob a curadoria do poeta Renato Gusmão, a abertura contará com a participação do ator Adriano Barroso, que irá performar recitando trechos das obras de Rodrigues Pinagé. Os poetas locais também terão a oportunidade de recitar seus próprios poemas ou declamar obras de outros autores que os inspirem. O evento é aberto ao público, e a entrada é gratuita. Devido à capacidade do espaço, o acesso ao "Sarau Chuva de Poesia" será restrito a 50 lugares e ocorrerá por ordem de chegada. Recomenda-se que os interessados cheguem com antecedência para garantir sua participação. Serviço: I "Sarau Chuva de Poesia" Terça-feira (17), às 18h Foyer do Theatro da Paz. Entrada gratuita Texto: Úrsula Pereira/Ascom Theatro da Paz Anterior Próximo

  • Custodiadas da Coostafe assistem ao ensaio geral da ópera 'Lucia di Lammermoor | Theatro da Paz

    < Volte Custodiadas da Coostafe assistem ao ensaio geral da ópera 'Lucia di Lammermoor Yasmin Cavalcante - NCS/SEAP 22 de set. de 2023 Com o Projeto Sons de Liberdade, a Seap garante às internas participação na montagem dos espetáculos do Festival de Ópera do Theatro da Paz O trabalho realizado por internas do sistema penitenciário do Pará, que integram a Cooperativa Social de Trabalho Arte Feminina Empreendedora (Coostafe), coordenada pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), garantiu mais uma ação em parceria com a Secretaria de Estado de Cultura (Secult). Na quarta-feira (20), por meio do Projeto Sons de Liberdade, 22 internas assistiram ao ensaio geral da Ópera “Lucia di Lammermoor”, no Theatro da Paz, em Belém, que vai integrar a programação do XXII Festival de Ópera. O “Sons de Liberdade” é desenvolvido pela Seap, em parceria com a Secult, visando ressocializar pessoas privadas de liberdade por meio do trabalho e da arte. A iniciativa promove oficinas de figurinos e moda, visagismo e cenografia para internos das unidades do Centro de Recuperação Feminino (CRF) e da Central de Triagem Metropolitana II (CTM II). Para Raquel Lima, coordenadora de Trabalho e Produção da Seap, o Projeto Sons de Liberdade tem duas frentes de trabalho dentro do sistema prisional. “Temos a frente de capacitação profissionalizante dos internos, sejam mulheres ou homens, e também temos a confecção de produtos, com a contribuição da mão de obra ou alguma peça feita dentro do sistema. Além disso, trazer as internas ao Theatro da Paz é um momento de oportunizar cultura e arte para as pessoas privadas de liberdade”, explicou. O XXII Festival de Ópera do Theatro da Paz gera empregos para trabalhadores e trabalhadoras envolvidos na montagem dos espetáculos e também contribui para a reinserção social das custodiadas. “Estamos muito felizes porque nessa montagem nós teremos, pela quinta vez, a participação das nossas custodiadas do sistema prisional. A Coostafe é uma cooperativa que tem colocado os talentos dessas mulheres à disposição da economia criativa, da cultura e da arte com a produção dos figurinos nessa obra”, ressaltou a secretária de Estado de Cultura, Ursula Vidal. Oportunidade – Presidente da cooperativa há quase sete anos, Leilane Sales disse que o “Sons de Liberdade” permitiu a participação em montagens de muitas óperas, além de oportunizar às internas o retorno à sociedade como profissionais, em várias áreas de artesanato, na costura, pintura e bordado. “Hoje, a simples produção de uma roupa traz importância muito grande na nossa vida, porque mostra que somos capazes. Em todas as participações no Theatro da Paz podemos ver o quanto é importante ressignificar a vida através da arte e do artesanato. Essa oportunidade foi muito gratificante para mim, e eu creio que para as minhas colegas também, porque eu vi a alegria e o brilho no olhar de cada uma delas. Só tenho a agradecer a oportunidade que nos deram”, disse Leilane Sales. Nanda Rodrigues entrou no Theatro da Paz – a centenária casa de espetáculos no centro da capital paraense - pela primeira vez, graças ao trabalho na cooperativa. Ela enfrentou o desafio de confeccionar uma vestimenta para a ópera. “Minha maior dificuldade foi fazer um figurino praticamente sozinha, porque deixaram tudo na minha mão. As minhas amigas me ajudaram, mas elas também tinham outras coisas para fazer. Eu achei que não ia conseguir fazer a roupa. Mas deu certo no final, e eu achei maravilhoso ver o meu trabalho e o das minhas amigas no palco”, contou. A Cooperativa Social de Trabalho Arte Feminina Empreendedora foi criada em 2014, e tem seu espaço no Centro de Reeducação Feminino (CRF) de Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém. É formada por cerca de 30 mulheres custodiadas, que se dividem nas tarefas que envolvem entre as atividades da cooperativa, como a criação de peças de artesanato, costura, pintura e bordado. Serviço: Quem desejar adquirir algum produto ou contribuir com a Cooperativa pode entrar em contato pelo número (91) 9855-90331, pelo e-mail coostafe@seap.pa.gov.br ou pelo Instagram @ coostafe.pa . Texto: Yasmin Cavalcante - NCS/Seap Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/47530/custodiadas-da-coostafe-assistem-ao-ensaio-geral-da-opera-lucia-di-lammermoor Anterior Próximo

  • Concerto "Jazz Fusion: Da Tradição ao Contemporâneo" encanta público em Belém | Theatro da Paz

    < Volte Concerto "Jazz Fusion: Da Tradição ao Contemporâneo" encanta público em Belém Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 22 de mar. de 2024 Performances musicais e participações encantaram a plateia como a cantora Júlia Passos interpretando 'Feeling Good', consagrada na voz de Nina Simone Os amantes da música em Belém foram agraciados com uma noite de performances arrebatadoras no concerto "Jazz Fusion: Da Tradição ao Contemporâneo", da Amazônia Jazz Band (AJB). Realizado no Theatro da Paz, na quinta-feira (21), o espetáculo trouxe uma jornada musical que misturou os clássicos do jazz com elementos contemporâneos, resultando em uma experiência sonora diferente. Desde os acordes iniciais até os solos virtuosos, a plateia foi conduzida por uma variedade de estilos, que abrangiam desde o swing tradicional até o R&B contemporâneo, passando pelo funk, pelo blues e pela música regional. Composições de renomados artistas como Gordon Goodwin e arranjos originais de Kim Freitas foram apresentados com maestria, destacando a habilidade e a versatilidade dos músicos. "Este concerto foi uma experiência incrível", compartilhou Maria Antônia da Silva, estudante de 20 anos e frequentadora assídua dos espetáculos da Big Band. "Eu sempre me emociono com a energia e a paixão que eles trazem para o palco. Foi uma noite memorável, repleta de momentos que ficarão gravados na minha memória”. Uma das peças em destaque foi "Count Bubba’s Revenge", que se destacou por sua fusão de estilos. O maestro Coutinho explicou que esta composição apresenta um estilo tradicional de shuffle, com raízes no jazz swing, mas com uma abordagem contemporânea e complexa. "É uma música desafiadora, com solos tecnicamente exigentes de cada naipe da Big Band", acrescentou o maestro. Outro momento memorável do concerto foi a interpretação de "Pureza", um arranjo original do guitarrista Kim Freitas que incorporou elementos de jazz funk. A música, conhecida pelo público paraense, ganhou uma nova vida com harmonias e ritmos contemporâneos, demonstrando a habilidade da banda em reinventar clássicos. Além disso, o concerto incluiu uma homenagem especial ao percussionista Tito Ponti com a música "Horn Of Puente”, que enfatizou a percussão e a improvisação. Esta peça exemplifica a essência do jazz fusion, combinando elementos tradicionais com uma abordagem contemporânea e experimental. Além das performances musicais de alto nível, o concerto também contou com participações especiais que elevaram ainda mais o seu impacto. A cantora Júlia Passos emocionou a plateia com sua interpretação de "Feeling Good", originalmente interpretada por Nina Simone, enquanto os solos inspirados do guitarrista Kim Freitas adicionaram uma camada extra de brilho às composições. A canção, com sua mensagem de positividade e empoderamento, ressoou profundamente com a plateia, destacando o papel do jazz como uma forma de expressão e resistência. O maestro Elias Coutinho, em entrevista após o espetáculo, expressou sua satisfação com o resultado e agradeceu ao público pelo apoio contínuo. "Foi uma noite especial para nós", afirmou. "Nossa missão é sempre levar o melhor da música para o nosso público, e estamos felizes por ter conseguido proporcionar essa experiência", finalizou. Com o sucesso do concerto "Jazz Fusion: Da Tradição ao Contemporâneo", as expectativas agora estão elevadas para os próximos eventos da Amazônia Jazz Band, que continuará a encantar o público com sua paixão e talento. A iniciativa é do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), Theatro da Paz e Academia Paraense de Música (APM). Texto de Úrsula Pereira / Ascom Theatro da Paz Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/52586/concerto-jazz-fusion-da-tradicao-ao-contemporaneo-encanta-publico-em-belem Anterior Próximo

  • Amazônia Jazz Band faz concerto na Usina da Paz do Icuí-Guajará | Theatro da Paz

    < Volte Amazônia Jazz Band faz concerto na Usina da Paz do Icuí-Guajará Úrsula Pereira - Ascom/Theatro da Paz 18 de fev. de 2024 Governo do Estado e Academia Paraense de Música levam a AJB a novas plateias, em uma agenda de apresentações que contempla outras UsiPaz A Amazônia Jazz Band (AJB) realizou, na Usina da Paz do Icuí-Guajará, em Ananindeua, município da Região Metropolitana de Belém, o primeiro concerto do “Projeto Sons da Paz”, na noite de sábado (17). A iniciativa é do Governo do Pará, por meio das secretarias de Estado de Cultura (Secult) e de Articulação da Cidadania (Seac), Theatro da Paz e Academia Paraense de Música (APM). A apresentação contou com a animada participação da comunidade local, que interagiu com a AJB. "Participar do concerto da Amazônia Jazz Band foi um momento magnífico para nossa comunidade, algo que muitos consideravam impossível. A saudade já era grande, e receber a 'Amazônia' em nosso bairro é uma honra enorme. Esta é uma oportunidade única para apresentar a banda a mais pessoas. Estamos transbordando de felicidade", declarou a moradora Jéssica Pereira. Incentivo - O Projeto Sons da Paz reafirma o compromisso do Governo do Pará com a democratização do acesso à cultura. Ursula Vidal, secretária de Estado de Cultura, explicou que o objetivo é promover a circulação dos Corpos Artísticos do Theatro da Paz, inicialmente pelas Usinas da Paz na Região Metropolitana. “O 'Sons da Paz' está aproximando ainda mais o público da música, formando plateias e incentivando as futuras gerações de forma positiva. Está é, agora, uma política permanente de cultura. Nos viremos aqui, trazendo nossos corpos artísticos, mas as Usinas também irão se organizar para levar as pessoas do entorno até nossos museus e ao Theatro da Paz. Estamos muito felizes de estar aqui”, disse a secretária. De acordo com o maestro Elias Coutinho, a música pode salvar os jovens ao proporcionar uma forma de expressão universal que conecta as pessoas e promove a empatia, servindo como válvula de escape e fonte de inspiração e esperança em momentos difíceis. “Eu nasci na cidade de Santa Izabel (Santa Izabel do Pará) e foi assistindo um show como este da Amazônia Jazz Band que decidi ser músico. A música pode oferecer uma saída positiva para expressar emoções, sonhos e realidades, construir identidades, desenvolver habilidades criativas e artísticas, e até mesmo servir como uma alternativa saudável para lidar com desafios e dificuldades do cotidiano”, afirmou o maestro, acrescentando que "estamos muito orgulhosos por estar aqui, democratizando o acesso, pois a mesma música que fazemos no Theatro da Paz estamos trazendo para cá. Esperamos inspirar a todos”. A Amazônia Jazz Band já havia se apresentado na Usina da Paz da Cabanagem, em Belém, com repertório da Banda Sayonara, e na UsiPaz de Marituba, nas comemorações de um ano do complexo. A Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz também já se apresentou na Usina da Cabanagem, dentro da programação do Preamar da Consciência Negra. Esta é a primeira vez que os corpos artísticos do Theatro da Paz vão cumprir uma agenda de apresentações nos complexos de cidadania, criados e administrados pelo Governo do Pará. A próxima apresentação do “Projeto Sons da Paz” será novamente da Amazônia Jazz Band, no dia 1º de março, na Usina da Paz Jurunas/Condor, com entrada franca. Texto: Úrsula Pereira - Ascom/Theatro da Paz Via: https://agenciapara.com.br/noticia/51556/amazonia-jazz-band-faz-concerto-na-usina-da-paz-do-icui-guajara Anterior Próximo

  • Espetáculo 'Missa Cubana' reúne música clássica aos ritmos afro-cubanos no Dia da Consciência Negra, no Theatro da Paz | Theatro da Paz

    < Volte Espetáculo 'Missa Cubana' reúne música clássica aos ritmos afro-cubanos no Dia da Consciência Negra, no Theatro da Paz Amanda Engelke (SECULT) 21 de nov. de 2024 Iniciativa da Secult, Seirdh e Coro Carlos Gomes fez parte do Preamar da Consciência Negra Na noite desta quarta-feira (20), Dia Nacional de Zumbi dos Palmares e da Consciência Negra, pela primeira vez celebrado como feriado nacional, a Secretaria de Estado de Cultura (Secult), Secretaria de Estado de Igualdade Racial e Direitos Humanos (Seirdh) e Fundação Carlos Gomes, apresentaram a “Missa Cubana” no Theatro da Paz. O espetáculo da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP), junto ao Coro Carlos Gomes, teve como regente a maestra cubana Maria Antonia Jiménez. “É uma honra termos sido chamados para esse concerto, especialmente nesse dia da consciência negra. É uma responsabilidade muito grande e estamos aproveitando para além da missa cubana, fazer uma primeira parte pequena, mas com músicos brasileiros, negros e que com os anos, as fotos foram se branqueando e as pessoas não tem noção de que o Brasil tem um patrimônio gigante de música erudita de compositores negros”, disse Maria Antônia. A primeira parte do espetáculo, apenas com o coro, teve a participação do percussionista Williams Tanoeiro e da pianista Ana Maria Adade. “Existe um imaginário coletivo de que música erudita é coisa de brancos, só que não é assim. E por isso a gente escolheu compositores negros para trazer hoje à noite, para mostrar a vocês a qualidade desses músicos, desses compositores”, completa Jiménez. “Quero fazer um agradecimento às 300 pessoas que vem de comunidades quilombolas do Acará, de Ananindeua, de Tomoju, de Ilha Gabi, que estão hoje aqui no Theatro da Paz, e todas as pessoas das comunidades de terreiro, que nos honram muito com sua presença para prestigiar a obra do José María Vitier, dedicada à Virgem da Caridade de El Cobre, uma obra muito bonita que traz essa energia, desses tambores de África para dentro de uma peça de música clássica e que traz pra nós essa influência tão poderosa e rica desta cultura africana para o nosso Brasil que ainda precisa ser o Brasil sem racismo. Viva o 20 de novembro, dia Nacional de Zumbi dos Palmares e da Consciência Negra", aponta a secretária de Estado de Cultura, Ursula Vidal. Para segunda parte, a OSTP subiu ao palco e junto ao Coro Carlos Gomes apresentou a “Missa Cubana”, uma peça emblemática em homenagem à padroeira de Cuba, Virgem da Caridade de El Cobre. A mistura da música clássica, erudita, com os ritmos cubanos e afro-cubanos é o diferencial do espetáculo. O sacerdote de Umbanda, Lucian Campos, fala sobre a importância da presença dos povos de terreiro no Theatro e em especial, neste espetáculo. “Pra mim significa resistência, ocupação de vários espaços que por muitas vezes o pobre, o negro, o praticante de umbanda não tem acesso. Eu mesmo estou vindo ao Theatro da Paz pela primeira vez”. A peça envolveu o público e ao final da apresentação os músicos e cantores foram aplaudidos de pé. Texto: Juliana Amaral, Ascom Secult Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/61530/espetaculo-missa-cubana-reune-musica-classica-aos-ritmos-afro-cubanos-no-dia-da-consciencia-negra-no-theatro-da-paz Anterior Próximo

  • Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz encerra Encontro de Clarinetistas de Belém | Theatro da Paz

    < Volte Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz encerra Encontro de Clarinetistas de Belém Amanda Engelke - Ascom/Secult 20 de set. de 2024 Repertório vai reunir obras que transitam entre o regional e o clássico, destacando a versatilidade da clarineta com participações de solistas A Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP) fecha o IV Encontro Internacional de Clarinetistas de Belém com um concerto especial, neste sábado (21), às 20h, no Theatro da Paz. Sob a regência do maestro Agostinho Fonseca. O programa vai reunir obras que transitam entre o regional e o clássico, destacando a versatilidade da clarineta com participações de solistas consagrados. Entre os solistas que se apresentarão estão Marcos Cohen, Thiago Lopes, João Marcos Palheta, Herson Amorim, Ariane Rovesse e Patrick Viglioni. O repertório combina obras brasileiras e internacionais, incluindo peças emblemáticas como “Quando canta o Uirapuru” e “Lenda do Boto”, de Wilson Fonseca, sugeridas pelo maestro Agostinho e que trazem influências da música do Pará. O programa inclui quatro peças para clarinete solo de diferentes estilos e épocas. A mais antiga, de 1811, é do compositor alemão Carl Maria von Weber, conhecida por ser “bem virtuosística, e que vai encerrar o concerto em grande estilo”, aposta o maestro, que também destaca o “Concerto para Clarineta”, de Aaron Copland, composta nos anos 1950, e que traz uma linguagem mais contemporânea e também exige grande habilidade tanto do clarinetista quanto da orquestra. A noite também contará com a “Sinfonia Concertante Op. 2”, de Ludwig Schindelmeisser, que será interpretada por quatro clarinetistas: Marcos Cohen, Thiago Lopes, João Marcos Palheta e Herson Amorim. Além disso, a compositora francesa Yvonne Desportes será representada com uma obra para clarone, o clarinete baixo, descrita pelo maestro como “muito bonita”. Fonseca adianta que ela vai abrir a parte dos solos dos clarinetes. Celebração Para o solista Marcos Cohen, um dos organizadores do encontro, a apresentação será carregada de significados. Ele, que já foi membro da OSTP, vê no concerto uma forma de celebrar sua trajetória dentro da orquestra. “Faço parte dessa história também”, diz. Ele destaca que o fato de o evento ocorrer na sua cidade natal, Belém, torna o momento ainda mais especial. “É a minha terra, onde estudei e aprendi a tocar”, acrescenta. O encontro promoveu, durante quatro dias, atividades como recitais e masterclasses, reunindo músicos de diversas partes do mundo. O evento é uma realização do Ministério da Cultura, por meio da Lei Paulo Gustavo, da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), da Academia Paraense de Música, do Theatro da Paz, da Fundação Cultural do Pará, da UFPA, do Banco do Estado do Pará e da Casa do Gilson. Serviço : O concerto de encerramento do IV Encontro Internacional de Clarinetistas de Belém com a Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz acontece no sábado, 21 de setembro, às 20h, no Theatro da Paz. Ingressos à venda no site Ticket Fácil e na bilheteria do teatro a partir das 9h do dia da apresentação. Texto de Amanda Engelke / Ascom Secult Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/59779/orquestra-sinfonica-do-theatro-da-paz-encerra-encontro-de-clarinetistas-de-belem Anterior Próximo

  • Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz e Amazônia Jazz Band vão às Usinas da Paz | Theatro da Paz

    < Volte Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz e Amazônia Jazz Band vão às Usinas da Paz Amanda Engelke - Ascom/Secult 14 de fev. de 2024 Todos com entrada franca, concertos fazem parte do Projeto “Sons da Paz”, com início no dia 17 de fevereiro, na Usina do Icuí-Guajará, em Ananindeua As Usinas da Paz localizadas na Região Metropolitana de Belém vão receber concertos da Amazônia Jazz Band e da Orquestra Sinfônica do Theatro Paz (OSTP), como parte do Projeto “Sons da Paz”. Ao longo do ano, os complexos de cidadania, idealizados e administrados pelo Governo do Pará, terão extensa agenda de apresentações. A primeira delas será no próximo sábado (17), as 19 h, na UsiPaz do Icuí-Guajará, em Ananindeua, com a Amazônia Jazz Band. A iniciativa é das secretarias de Estado de Cultura (Secult) e de Articulação da Cidadania (Seac). Também as 19 h ocorrerão as demais apresentações. Além da Usina do Icuí, a Amazônia Jazz Band se apresentará nas Usinas Jurunas/Condor, no dia 2 de março, e da Cabanagem, no dia 6 de abril. Já a Orquestra Sinfônica se apresentará nos dias 16 de março, 13 de abril e 11 de maio nas Usinas da Terra Firme, de Marituba e do Guamá, respectivamente. As entradas são sempre gratuitas. “Esse é um projeto pensado com muito carinho, e que reafirma nosso compromisso com a democratização do acesso à cultura e descentralização de nossas ações. A circulação dos nossos corpos artísticos, para além dos muros do Theatro da Paz, é um movimento de aproximação com o público, de formação de plateia, de incentivo ao amor pela música. Além disso, é um projeto construído a várias mãos, resultado dessa frutífera parceria com as Usinas. Por inúmeras vezes o Theatro recebeu jovens e adultos desses territórios, e nada mais justo e representativo do que irmos até eles”, destaca Ursula Vidal, titular da Secult. Para o secretário de Cidadania, Igor Normando, o "Sons da Paz" é um “abraço às comunidades”. Ele destaca que a ideia do projeto é oportunizar acesso. “Estamos muito felizes com mais essa parceria com a Secult. A cultura tem o poder incrível de união e de formação; é vital para a cidadania plena. Mais do que música, esse projeto representa oportunidade de acesso. Cultura e a cidadania caminham lado a lado, e é com esse espírito que temos feito a diferença nas nossas Usinas”, afirma o gestor da Seac. Identificação - Elias Coutinho, maestro da Amazônia Jazz Band, que abre o projeto na UsiPaz do Icuí-Guajará, adianta que o repertório será repleto de grandes clássicos da música popular. “A ideia é levar familiaridade, fazer com que as pessoas tenham identificação com o que estão escutando. Essa agenda tem como missão fazer com que as pessoas tenham a sensação de estarem no Theatro da Paz, e que também o reconheçam como a casa delas, assim como as Usinas”, informa o regente. A Amazônia Jazz Band já se apresentou outras vezes nas Usinas da Paz, entre elas a da Cabanagem, com canções da Banda Sayonara, e na de Marituba, nas comemorações de um ano do complexo local. A Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz também já se apresentou na Usina da Cabanagem, dentro da programação do Preamar da Consciência Negra. Esta, contudo, será a primeira vez que os corpos artísticos cumprirão uma agenda de apresentações nos complexos Versatilidade - Miguel Campos Neto, regente titular e diretor artístico da OSTP, adianta que cada apresentação terá uma proposta. Na primeira, em março, mês dedicado às mulheres, a apresentação terá uma regente convidada, Cibelle Donza, e uma seleção de músicas compostas por mulheres. Na segunda, a proposta será apresentar temas de filmes. Já na terceira, a Orquestra interpretará o que há de mais popular no repertório orquestral. “Queremos quebrar esse mito de que uma Orquestra é um grupo fechado, tradicional. O repertório clássico, claro, faz parte, mas esse é um dos corpos mais versáteis do universo da música. Ele pode estar presente em apresentações de vários estilos musicais, do jazz ao samba. Também faz parte da nossa memória coletiva, como nas trilhas sonoras. Vamos mostrar às pessoas que elas conhecem mais músicas ‘clássicas’ do que pensam”, afirma o maestro. Além das secretarias de Cultura e de Cidadania, o "Sons da Paz" tem o apoio da Academia Paraense de Música e da direção do Theatro do Paz, à qual estão diretamente vinculadas a Orquestra Sinfônica e a Amazônia Jazz Band. Ao longo do ano, outras apresentações devem ocorrer com novas datas a serem divulgadas. O objetivo é que o cronograma de apresentações nas Usinas da Paz se estenda até dezembro. Serviço : Projeto Sons da Paz - 2024. Apresentações sempre as 19 h, com entrada franca. Datas e locais : 17 de fevereiro - Usina da Paz do Icuí-Guajará - Amazônia Jazz Band 01 de março - Usina da Paz Jurunas/Condor - Amazônia Jazz Band 16 de março - Usina da Paz da Terra Firme - Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz 06 de abril - Usina da Paz da Cabanagem - Amazônia Jazz Band 13 de abril - Usina da Paz de Marituba - Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz 11 de maio - Usina da Paz do Guamá - Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz Texto: Amanda Engelke - Ascom/Secult Via: https://agenciapara.com.br/noticia/51486/orquestra-sinfonica-do-theatro-da-paz-e-amazonia-jazz-band-vao-as-usinas-da-paz Anterior Próximo

  • Amazônia Jazz Band reabre o Theatro da Paz com o concerto “Tom, Pará Belém” | Theatro da Paz

    < Volte Amazônia Jazz Band reabre o Theatro da Paz com o concerto “Tom, Pará Belém” Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 30 de jan. de 2024 Sob a regência do maestro Elias Coutinho, a AJB mostrou um repertório repleto de influências, de clássicos a composições contemporâneas A noite desta terça-feira (30) marcou a reabertura do Theatro da Paz ao público após um período de manutenção, com a apresentação do concerto "Tom, Pará Belém" pela Amazônia Jazz Band (AJB). Sob a regência do maestro Elias Coutinho, o evento encantou os presentes com um repertório diversificado, repleto de influências, que vão desde clássicos até composições contemporâneas. De acordo com o maestro Elias Coutinho, titular da AJB, o repertório proporcionou uma mistura rica, permitindo uma exploração diversificada de estilos e emoções durante a apresentação. “É com grande satisfação que a 'Jazz Band' apresentou esse repertório cuidadosamente selecionado, e que reflete a essência vibrante da nossa região, trazendo à tona não apenas as riquezas naturais da Amazônia, mas também a riqueza de suas tradições musicais. Abrimos as cortinas com 'Só Danço Samba', uma pérola da Bossa Nova, com arranjo de Rafael Rocha, que nos transporta para o ritmo envolvente das danças brasileiras. Em seguida, mergulhamos nas raízes do folclore brasileiro com 'Sinhá Pureza', de Pinduca, na interpretação única dos arranjos de Kim Freitas”, explicou o maestro. Experiência sensorial - A jornada musical continuou com a composição original "Ritual dos Tambores", de Thiago D’Albuquerque, proporcionando uma experiência sensorial única, com destaque para os sons característicos da Amazônia. "Dançando no Rio", com arranjo de Jonas Hocherman, trouxe a pulsante energia urbana, seguida por "Minha Terra", com arranjo de Tynnoko. O maestro Waldemar Henrique marcou presença com "Coco Peneruê" e "Minha Terra", cada uma com arranjos de Kim Freitas e Tynnoko, respectivamente. "Esse Rio É Minha Rua", de Ruy e Paulo André Barata, com arranjo de Rafael Rocha, convidou o público a explorar os sons da vida urbana, culminando com a composição original "Gênesis", de Elias Coutinho. Cada peça do concerto contou uma história, uma expressão musical que ecoou tradições e a diversidade cultural amazônica. Texto: Úrsula Pereira - Ascom/Theatro da Paz Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/51102/amazonia-jazz-band-reabre-o-theatro-da-paz-com-o-concerto-tom-para-belem Anterior Próximo

  • Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz realiza concerto sinfônico com “Temas de Cinema” | Theatro da Paz

    < Volte Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz realiza concerto sinfônico com “Temas de Cinema” Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 13 de jun. de 2023 OSTP vai apresentar ao público trilhas de filmes clássicos como ‘A lista de Schindler’, ‘A Missão’, ‘Cinema Paradiso’, ‘Star Wars’, entre outras Foto: Mário Quadros O público terá oportunidade de assistir a versões orquestrais de trilhas de filmes clássicos como ‘A lista de Schindler’, ‘A Missão’, ‘Cinema Paradiso’, ‘Star Wars’, entre outras, no concerto “Temas de Cinema”, que será apresentado pela Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP), nesta quinta-feira (15), às 20h, no Theatro da Paz. Será uma noite para celebrar um nicho muito específico da música erudita, que é a trilha de cinema, uma maneira muito própria de compor e que possui um público cativo. De acordo com o maestro Miguel Campos Neto, titular da OSTP, a ideia é mostrar o quanto a música e o cinema estão interligados, como uma arte potencializa a outra, e de que forma elas se retroalimentam. “O cinema foi relacionado intimamente com a música desde o seu início, uma espécie de herança que vem da ópera, que é um teatro musicado”, explicou o maestro. O maestro explica ainda que o cinema mudo não existia sem a música, a diferença é que música não era gravada junto com o filme. “O filme era mudo, era passado assim, e os cinemas tinham orquestras. Ou, no caso de cinemas menores, em cidades menores, tinham pelo menos um pianista que sabia improvisar, e improvisava, e tocava olhando para o que estava acontecendo na tela, e sabia improvisar tudo o que estava acontecendo. Música que fazia sentido e que emocionava o público. Então, desde a era do cinema mudo, o cinema foi intimamente ligado com a música. Da feita que o som começou, onde já se teve tecnologia suficiente para adicionar o som ao cinema, desde aí já começou a composição especificamente para o cinema, e já começaram os grandes sucessos”, finalizou. As trilhas de filme geralmente são riquíssimas, pois são feitas sob medida. O compositor escreve pensando especificamente na história do filme e muitas vezes trabalha lado a lado com o diretor do filme para produzir. Por esse motivo, trilhas sonoras de filmes ou séries têm o seu sucesso ligado a essas obras, mas também conseguem uma independência e entram no cânone das composições de orquestras sinfônicas. A iniciativa é do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), Theatro da Paz e Academia Paraense de Música (APM). Repertório JOHN WILLIAMS (1932) Tema principal do filme "A lista de Schindler" Solista: Myroslava Khomik ENNIO MORRICONE (1928-2020) Oboé de Gabriel, do filme "A Missão" ENNIO MORRICONE (1928-2020) Tema de Amor, do filme "Cinema Paradiso" JOHN CORIGLIANO (1938) Concerto para Violino, do filme "O Violino Vermelho" I. Chacona Solista: Myroslava Khomik MYROSLAV SKORYK (1938-2020) Melodia, do filme "High Pass" Solista: Myroslava Khomik JOHN WILLIAMS (1932) Suíte "Star Wars" para Orquestra I. Tema Principal II. Tema da Princesa Leia III. Marcha Imperial (Tema de Darth Vader) IV. Tema de Yoda V. Sala do Trono e Tema Final Serviço: Concerto “Temas de Cinema”, da OSTP, sob a regência do maestro Miguel Campos Neto Data: 15 de junho, às 20h Local: Theatro da Paz Os ingressos podem ser adquiridos neste site ou na bilheteria do Da Paz a partir das 9h da manhã do dia 15, no valor de R$ 2,00 (apenas duas unidades por pessoa). Texto: Úrsula Pereira (Ascom Theatro da Paz) Via Agência Pará - https://agenciapara.com.br/noticia/44517/orquestra-sinfonica-do-theatro-da-paz-realiza-concerto-sinfonico-com-temas-de-cinema Anterior Próximo

  • Theatro da Paz faz 146 anos e homenageia Carlos Gomes e Waldemar Henrique | Theatro da Paz

    < Volte Theatro da Paz faz 146 anos e homenageia Carlos Gomes e Waldemar Henrique Texto de Juliana Amaral / Ascom Secult 14 de fev. de 2024 Programação de aniversário nesta quinta-feira (15) inicia, às 17h30, com o lançamento do livro sobre a presença de Carlos Gomes na capital paraense Na próxima quinta-feira (15), o Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), promove uma programação de aniversário de 146 anos do Theatro da Paz. Não à toa, um dos mais importantes cartões postais de Belém foi a primeira casa de espetáculos construída na Amazônia, e até hoje é considerado um dos Teatros-Monumentos do Brasil. A celebração também irá homenagear os compositores Waldemar Henrique e Carlos Gomes. “A proposta é celebrar o aniversário do Theatro da Paz em grande estilo, por isso decidimos homenagear também esses dois grandes nomes da música, que contribuíram tanto para cultura paraense. Waldemar Henrique pela feliz coincidência na data de aniversário, e Carlos Gomes pela compatibilidade do lançamento do livro do maestro Jonas Arraes sobre o compositor”, ressalta Edyr Augusto Proença, diretor do Theatro da Paz. Fundado em 1878, durante o período áureo do Ciclo da Borracha, quando ocorreu um grande crescimento econômico na região, o ‘Da Paz’ é inspirado no Teatro Scala de Milão. A acústica perfeita, lustres de cristal, piso de madeiras nobres, elementos decorativos revestidos com folhas de ouro são alguns elementos que fazem o Theatro ser tão grandioso. Entre eles, o teto da Sala de Espetáculos com uma pintura de Domenico De Angelis, que retrata a mitologia greco-romana fazendo alusão ao Deus Apolo conduzindo a Deusa Afrodite e as musas das artes à Amazônia. No dia 15 de fevereiro, data de aniversário do Theatro da Paz, também é celebrado o aniversário de Waldemar Henrique. O compositor foi diretor do ‘Da Paz’, e chegou a morar no Theatro. Também foi diretor da Rádio Clube do Pará e do Conservatório Carlos Gomes. Compôs cerca de 200 músicas, com rico repertório cultural que, em sua maioria, retratam temas amazônicos. Sua obra conquistou alto nível de reconhecimento e foi eleito para a Academia Brasileira de Música. “Nosso Theatro da Paz é o maior ícone arquitetônico, histórico e cultural do Pará. Nos dá imenso orgulho saber que comemoramos seus 146 anos de portas abertas para a população, com uma política permanentemente de acesso e formação de plateia, além do investimento continuado na manutenção de sua estrutura majestosa. Será uma linda festa que homenageará, também, dois compositores geniais que contribuíram imensamente com nossa música, nossa cultura e viveram capítulos importantes de suas vidas no palco de nosso Da Paz”, conta a secretária de Estado de Cultura, Ursula Vidal. A programação ocorre na quinta-feira (15), de forma gratuita, às 17h30, no Foyer do Theatro, que tem capacidade para receber até 50 pessoas. A primeira atividade será o lançamento do livro "Tão longe e tão distante: a presença de Carlos Gomes na belle époque de Belém do Pará", de Jonas Arraes. A obra advém da tese de doutorado em musicologia histórica, realizada pelo autor na Universidade de Campinas-SP. Na oportunidade serão apresentadas canções de Carlos Gomes, por Salomão Habib. “A expectativa do lançamento no Salão Nobre do Theatro da Paz, o Foyer, vejo como um evento importante do ponto de vista histórico, pois Carlos Gomes recebeu muitas homenagens nesse espaço nos anos que aqui esteve, principalmente nos anos de 1882 e 1883. Além disso, lá está um busto em mármore carrara, confeccionado pelo escultor Achille Canessa, ao lado de outro busto do compositor paraense Henrique Gurjão esculpido pelo mesmo artista. Então, é muito simbólico lançar meu primeiro livro, uma obra sobre Carlos Gomes, no Theatro da Paz, no dia de seu aniversário.” Afirma o professor Jonas Arraes. Mais tarde, na Sala de Espetáculos, às 20h, a Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP) vai apresentar a Protofonia de O Guarani, também de Carlos Gomes. Os cantores Nilson Chaves, Gigi Furtado, Andrea Pinheiro e Lucinha Bastos apresentarão músicas de Waldemar Henrique. Os ingressos para este show estarão disponíveis na bilheteria do Theatro e no site ticket fácil, a partir das 9h, do dia do concerto, no valor de R$ 2,00. Texto de Juliana Amaral / Ascom Secult Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/51460/theatro-da-paz-faz-146-anos-e-homenageia-carlos-gomes-e-waldemar-henrique Anterior Próximo

  • Série Música de Câmara do Theatro da Paz abre 2024 com concerto de Harpa e Flauta | Theatro da Paz

    < Volte Série Música de Câmara do Theatro da Paz abre 2024 com concerto de Harpa e Flauta Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 5 de fev. de 2024 Concerto às 19h, desta terça-feira (6), será no Salão Nobre, com as musicistas Henriane Souza e Clara Nascimento, da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz Nesta terça-feira (6), às 19h, o "Foyer", Salão Nobre do Theatro da Paz será palco de um concerto de harpa e flauta apresentado pelas musicistas Henriane Souza e Clara Nascimento, integrantes da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP). A apresentação retoma a Série Música de Câmara, que realizará sua primeira edição de 2024, uma iniciativa do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), Theatro da Paz e Academia Paraense de Música (APM). A harpista Henriane Souza e a flautista Clara Nascimento, com experiência e destreza reconhecidas no cenário musical paraense, prometem encantar o público com um repertório cuidadosamente selecionado para este concerto. A combinação da sonoridade única da harpa com a doce melodia da flauta promete criar uma atmosfera musical envolvente e emocionante, proporcionando uma experiência única. As duas artistas, conhecidas pela técnica apurada e sensibilidade musical, trazem consigo o talento individual, e também a experiência de integrar a renomada Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz, enriquecendo ainda mais a qualidade da apresentação. A música de câmara, prática na qual um pequeno grupo de músicos se reúne para tocar em conjunto sem a presença de um regente, desempenha um papel fundamental no desenvolvimento individual e coletivo dos músicos. Essa forma de fazer música exige comunicação, cooperação e sensibilidade artística entre os integrantes, oferece uma série de benefícios que vão além da simples execução de notas. Esse estilo de concerto desafia os músicos a aprimorar sua técnica e musicalidade de forma mais individualizada. Ao tocar em conjunto com poucos colegas, os músicos têm a oportunidade de se destacar e serem ouvidos de forma mais clara, o que exige um maior domínio técnico e expressivo de seus instrumentos. Segundo Henriane, a música de câmara desempenha um papel essencial na vida de todo músico, não apenas para aprimoramento na formação e experiência musical coletiva, mas também permitindo que ele destaque sua expressão individual. “A música de câmara é especialmente significativa para os instrumentistas, pois possibilita a exploração mais profunda de sua individualidade, oferecendo maior liberdade na criação musical e permitindo a expressão de suas ideias como artistas”, e continua. “Este concerto representará uma excelente oportunidade para apresentar o repertório solo dos instrumentos, destacando suas características distintas, os desafios que enfrentam, a sonoridade peculiar de cada um e, simultaneamente, aprimorar nossa performance no palco”. O desafio de se apresentar no Foyer do Theatro da Paz é imenso, mas as recompensas artísticas são inestimáveis, conforme compartilha Clara. “A acústica excepcional do local contribui para que a música ressoe de forma envolvente, ampliando a qualidade sonora dos instrumentos e permitindo uma interpretação musical mais profunda”, disse a musicista. Clara Nascimento Clara Nascimento é chefe de naipe de flautas da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz. Natural de Salvador-Bahia, é bacharel em música pela Universidade Federal da Bahia e mestre em música pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul; em ambas as formações, possui habilitação em flauta transversal e como mestre, acrescenta-se a linha de psicologia da música no âmbito da pesquisa. Em sua trajetória musical, realizou turnês internacionais como flautista e piccolista da Orquestra Jovem da Bahia, nos anos de: 2010, 2014 e 2016; tocando em algumas das mais importantes salas de concerto do mundo. Elenca-se um destaque pontual, com a sua participação nos 69 anos da ONU, em 2014, a convite da fundação Lang Lang, somou a orquestra sinfônica latino-americana em Nova York, junto a jovens do Brasil, Colômbia, Venezuela e EUA. Em 2023 atuou como solista à frente da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz com a performance do Concertino de Chaminade. Além da sua jornada como musicista sinfônica, participa de festivais nacionais como: Poços de Caldas, Campos do Jordão, Femusc - em Santa Catarina e o simpósio Performus, em Florianópolis, dando ênfase à pesquisa em psicologia da música com a temática “potencialidades cognitivas musicais”. Henriane Souza Henriane Souza, natural de Três Corações, Minas Gerais, é bacharel em harpa e Musicoterapia pela Universidade Federal de Minas Gerais. Atualmente, ocupa a posição de harpista da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz. Iniciou seus estudos de Harpa em 2014 e com apenas 18 meses de aprendizado, participou de Masterclasses com harpistas de renome internacional. Em 2016, Henriane passou a integrar a classe de Bacharelado em Harpa do Professor Dr. Marcelo Penido. Seus estudos musicais começaram em 2004, quando ingressou no projeto social Banda Tricordiana, onde atuou como primeira saxofonista de 2006 a 2011. Dos feitos acadêmicos/profissionais, participou dos seguintes festivais: Festival Internacional Sesc de Música 2017/2018 – Pelotas (RS); Festival Internacional de Música em casa (2020) e a Academia Online da Filarmônica de Minas Gerais (2020). Já como musicista atuante no cenário sinfônico, realizou concertos com: Orquestra Sinfônica da Escola de Música da UFMG, Orquestra Sinfônica de Minas Gerais (músico convidado), primeira harpista da Orquestra Sinfônica da Força Aérea Brasileira (OSFAB), Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz, Orquestra Sinfônica Altino Pimenta (convidada), Projeto Segunda Musical - Assembleia Legislativa de Minas Gerais e Orquestra sinfônica da Bahia (convidada). Serviço : O concerto da Série Música de Câmara acontecerá nesta terça-feira (6), às 19h, no Salão Nobre "Foyer" do Theatro da Paz. A entrada é gratuita e limitada à lotação do Foyer, que conta com cinquenta lugares. Texto de Úrsula Pereira / Assessoria do Theatro da Paz Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/51228/serie-musica-de-camara-do-theatro-da-paz-abre-2024-com-concerto-de-harpa-e-flauta Anterior Próximo

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