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  • Bragança inicia Festa Literária com apresentação da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz | Theatro da Paz

    < Volte Bragança inicia Festa Literária com apresentação da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz Lorena Saraiva - Ascom/Secult 7 de dez. de 2023 Com bate-papo, apresentação de projetos escolares, feira criativa e programação cultural, o evento prossegue até domingo (10), com entrada franca O primeiro dia da Festa Literária de Bragança, evento promovido pelo Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), em parceria com a Prefeitura Municipal, celebrou as vozes dos homenageados e do escritor paraense com bate-papo, apresentação de projetos escolares, feira criativa e programação cultural. Os escritores Salomão Larêdo e Heliana Barriga, homenageados na 26ª Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes, em Belém, participaram de rodas de conversa. A estudante de Letras Evelly Barbosa de Sousa, 20 anos, disse ter se empolgado com as atividades e a variedade de títulos. “Eu estou achando muito legal, muito interessante. Tem muito livro novo, e adquirir conhecimento dessa forma é muito legal”, afirmou. De acordo com o diretor de Cultura da Secult, Júnior Soares, a Festa Literária é uma oportunidade de fortalecimento da política de descentralização das ações de fomento à literatura e leitura, que em 2023 passou pelos municípios de Cametá (na Região de Integração Tocantins) e Santarém (RI Baixo Amazonas), finalizando em Bragança (RI Rio Caeté). Musicalidade - A Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz abriu a programação cultural com um repertório diversificado, incluindo a 5ª Sinfonia de Beethoven, Ópera Sansão e Dalila (do francês Camille Saint-Saëns), o Guarani (do brasileiro Carlos Gomes), trilhas sonoras da saga Star Wars e outros clássicos da música mundial. Para Andrei Pontes, 22 anos, assistir ao concerto da OSTP é um momento muito especial. “Eu gostei muito, pois é uma oportunidade de apreciar de perto a Orquestra, e ela trouxe um repertório bem diferente. A parte que eu mais gostei foi a trilha de Star Wars”, disse o universitário. A Festa Literária de Bragança prossegue até domingo (10), das 9 h às 21 h, no Teatro do Liceu de Música e no Museu da Marujada, com entrada franca. Texto: Lorena Saraiva - Ascom/Secult Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/49762/braganca-inicia-festa-literaria-com-apresentacao-da-orquestra-sinfonica-do-theatro-da-paz Anterior Próximo

  • Amazônia Jazz Band abre oficialmente o AMAjazZON Festival na capital paraense | Theatro da Paz

    < Volte Amazônia Jazz Band abre oficialmente o AMAjazZON Festival na capital paraense Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 10 de ago. de 2023 Iniciativa é do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), Theatro da Paz e da Academia Paraense de Música (APM) O que a história do jazz nos conta é que este gênero musical tem a capacidade de envolver outros estilos musicais e de se miscigenar com as músicas e ritmos de todo o mundo. Assim, na noite de quarta-feira (9), no Theatro da Paz, foi lançado o AmaJazzOn Festival, evento que converge culturas da Bacia Amazônica, com biodiversidade e conhecimento dos povos ancestrais que aqui se misturam, se firmando como um evento de referência da economia criativa no Brasil e no mundo. O lançamento do AmaJazzOn Festival teve como atração principal a Amazônia Jazz Band (AJB), com um repertório cuidadosamente selecionado. Produzido pela Connecting Dots, a iniciativa é do governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), Theatro da Paz e da Academia Paraense de Música (APM). Além do público, que nunca decepciona, o lançamento contou com a participação da Secretária de Estado de Cultura, Ursula Vidal; de Fernando Sousa, um dos organizadores do AmaJazzOn Festival, do Embaixador da República da Colômbia junto a República Federativa do Brasil, Guillermo Rivera, acompanhado de sua esposa, Dra. Marixa Guerrero. A secretária Úrsula Vidal em sua fala exaltou os povos amazônicos. “Somos povo do mato sim; povo da cidade; povo da floresta; povo dos campos; povo da várzea; povo das águas; e o povo que produz e pulsa cultura, tradição e ancestralidade. E será este povo que vai mostrar para o mundo a solução para crise climática que enfrentamos. Respeite a Amazônia! Respeite o povo da floresta!”, encerrou sob muitos aplausos do público. O AMAjazZON se propõe a ser um festival de jazz internacional na Amazônia, que promete oferecer uma experiência musical única em meio à exuberante natureza da região. Amor à Amazônia através da linguagem universal da música, num estilo musical internacional que incluirá artistas locais, com impacto social-econômico-ambiental relevante. De acordo com Fernando Sousa, um dos organizadores do Festival, o AMAjazZON será uma celebração única da magia do jazz e de encontro com a cultura do Brasil. "Lançamos o AmaJazzOn no decorrer dos ‘Diálogos pela Amazônia’ por considerar Belém como uma cidade perfeita, consciente da sua importância ao transmitir uma mensagem de preocupação ambiental para todo o mundo. Queremos que em curto prazo Belém do Pará se torne um dos maiores centros de convergência de culturas no mapa mundi, atraindo turistas e entusiastas de música de qualidade e conscientes da importância que a Amazônia”, explicou Fernando.Diane Santana, de Palmas no Tocantins, que estava em Belém para a Cúpula da Amazônia se disse muito emocionada. “A gente ouve falar de Amazônia e parece ser outro país e, de fato, é. O Brasil não conhece o Brasil. Belém é maravilhosa, quente, com o povo mais acolhedor do planeta. Que orgulho sentimos de ser brasileiros e de ter o Pará sediando a COP 30”, declarou. O Concerto A AJB trouxe um repertório de alto nível, com obras como "Blues for Mr. P" de Jim Martin, a clássica "Summertime" de George Gershwin, "Magic Flea" e "A Warm Breeze" de Sammy Nestico, e a icônica "Georgia on My Mind" de Hoagy Carmichael, em um brilhante arranjo de Dave Barduhn. A energia contagiante continuará com "The Jazz Police" de Gordon Goodwin, "The Blues Machine" e "Don't Get Around Much Anymore" em arranjos de Sammy Nestico e Roger Pemberton, respectivamente. Prepare-se também para se surpreender com a magistral "Mam-Bop" de Arturo Sandoval e o clássico "Straight No Chaser" de Thelonious Monk em um arranjo emocionante de John La Barbera. O concerto contou ainda com a participação da cantora colombiana Cecília Silva Caraballo, que brindou o concerto com sua voz quente e potente, trazendo todas as cores e sons de seu país. Texto de Úrsula Pereira / Ascom Theatro da Paz Fotos: Lucas Mont Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/46229/amazonia-jazz-band-abre-oficialmente-o-amajazzon-festival-na-capital-paraense Anterior Próximo

  • Primeira edição do "Sarau Chuva de Poesia" reúne poetas no Theatro da Paz | Theatro da Paz

    < Volte Primeira edição do "Sarau Chuva de Poesia" reúne poetas no Theatro da Paz Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 18 de out. de 2023 Evento atraiu participantes, de todas as idades, interessados na expressão desse gênero literário. Rodrigues Pinagé foi o homenageado. Após receber algumas adaptações no espaço físico, o Foyer do Theatro da Paz foi reaberto na noite da última terça-feira (17) com a primeira edição do "Sarau Chuva de Poesia", que reuniu poetas de todas as idades, amantes da literatura, representantes da Escola Rodrigues Pinagé e jovens que participam dos slams, uma forma de competição poética em que os participantes apresentam seus poemas de forma oral e performática. "Para nós, é uma felicidade receber todos vocês aqui nesta edição piloto, pois ainda estamos ajustando a melhor maneira de executar esta ação, que pretendemos realizar muitas vezes neste espaço, e contamos com a participação de todos", declarou Edyr Augusto, diretor do Theatro da Paz, dando as boas vindas aos participantes. Sob a curadoria do poeta Renato Gusmão, o evento busca estimular a criatividade e a expressão artística, além de envolver grandes nomes da literatura local, fortalecendo a cultura literária em Belém e promovendo a interação entre poetas e o público em geral. Caracterizado como Rodrigues Pinagé, o ator Adriano Barroso realizou performances declamando poemas do homenageado da noite. "Nós, artistas de todas as linguagens, precisamos de espaço. Abrir os espaços públicos, trazer outras pessoas e fazer com que isso se torne também da cidade é algo valoroso. Existe um movimento muito grande de poetas em nossa cidade, temos grandes poetas e uma vocação enorme para poesia, e reuni-los em um lugar como o Theatro da Paz, que está tão próximo da boemia e entende Belém, é a cereja do bolo para uma cidade que é tão pulsante artisticamente", revelou. Recordando os antigos saraus de poesia, que eram encontros sociais nos quais as pessoas se reuniam para apreciar e compartilhar poesias, músicas e outras formas de arte, a noite seguiu com os poetas e artistas apresentando suas obras ao público, recitando poesias, cantando músicas e realizando performances artísticas. Os temas abordados foram os mais variados, desde questões sociais e políticas até amor, natureza, Belém e filosofia. Poeta homenageado - José Rodrigues Pinagé nasceu em Natal (RN) em 29 de outubro de 1895 e faleceu em Belém em 1973. Foi poeta de verve lírica e satírica, trovador, tipógrafo, jornalista e servidor público, sendo conhecido como o "Príncipe dos Poetas Paraenses", título oficial recebido do governo do estado do Pará em 1964. Conhecido por sua escrita sensível e marcante, Pinagé é um dos ícones da literatura paraense. Sua poesia evoca as belezas e peculiaridades da região amazônica, encantando leitores com sua linguagem poética e suas reflexões sobre a vida e a natureza. Texto: Úrsula Pereira/Ascom Theatro da Paz Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/48266/primeira-edicao-do-sarau-chuva-de-poesia-reune-poetas-no-theatro-da-paz Anterior Próximo

  • Amazônia Jazz Band realiza concerto 'O Som do Brasil' na UsiPaz Cabanagem | Theatro da Paz

    < Volte Amazônia Jazz Band realiza concerto 'O Som do Brasil' na UsiPaz Cabanagem Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 7 de abr. de 2024 A Amazônia Jazz Band (AJB) realizou com sucesso seu quarto concerto do “Projeto Sons da Paz” na UsiPaz Cabanagem, na noite do último sábado (06), às 19h. Este evento faz parte de uma política permanente de cultura que reafirma o compromisso do Governo do Pará com a democratização do acesso à cultura, além de promover a circulação dos Corpos Artísticos do Theatro da Paz, aproximando ainda mais o público da música e incentivando as futuras gerações de forma positiva. Enquanto as notas musicais flutuavam pelo ar, Gislene Fróz, de 36 anos, viveu um momento especial ao levar seus filhos para testemunhar pela primeira vez o esplendor da AJB. Ao final do concerto, Gislene não conseguia conter a emoção, suas palavras ecoaram como um testemunho fervoroso do poder da música. "Eu nunca imaginei que um concerto tão alegre e animado pudesse mexer tanto comigo e com meus filhos. Foi uma experiência verdadeiramente emocionante. Ver meus filhos absorvendo cada nota, cada ritmo da AJB, foi como presenciar a magia da música em sua forma mais pura", compartilhou Gislene com os olhos ainda marejados de emoção. Enquanto ela expressava sua gratidão pela oportunidade de compartilhar essa experiência com sua família, Gislene refletiu sobre o impacto que essa noite teria em suas vidas. "É mais do que apenas música", ela continuou, "é uma conexão profunda que nos une, nos inspira e nos leva a lugares dentro de nós mesmos que talvez nunca tenhamos explorado antes". O concerto "O Som do Brasil" não apenas encantou o público com a incrível performance da Amazônia Jazz Band (AJB), mas também ofereceu uma viagem sonora através dos diversos ritmos e melodias que compõem a rica tapeçaria musical brasileira. Sob a direção do maestro Elias Coutinho, a AJB levou o público a explorar desde os sons ancestrais da cultura indígena até as batidas contemporâneas das ruas urbanas. O programa foi cuidadosamente elaborado para destacar a diversidade e a profundidade da música brasileira. Abrindo com "Indauê Tupã" de Paulo André e Ruy Barata, os espectadores foram imersos em uma atmosfera mística e ancestral, enraizada nas tradições dos povos originários. Em seguida, a AJB trouxe um clássico do repertório brasileiro com "Estamos Aí" de Mauricio Einhorn, em um arranjo envolvente de Nelson Faria, que ressoou com nostalgia e saudade, lembrando aos ouvintes a riqueza das melodias tradicionais. A energia contagiante de "Carinhoso", de Pixinguinha e João de Barros, em um arranjo vibrante de Jonas Hocherman, fez com que o público se entregasse ao ritmo pulsante e caloroso da música brasileira e cantasse junto. "Esse Rio É Minha Rua", outra composição de Paulo André e Ruy Barata, reinventada pelo arranjador Rafael Rocha, capturou a essência vibrante das ruas do Pará, convidando os espectadores a se perderem nas histórias e nos sons das cidades. Mas a viagem musical não parou por aí. Com "Brooklyn High" de Nelson Faria, a AJB explorou os horizontes da modernidade, fundindo elementos do jazz contemporâneo com a vivacidade da música brasileira, criando um ambiente sonoro inovador e estimulante. E para finalizar, em um medley vibrante intitulado "Cumbia, Merengue e Etc...", a AJB presenteou o público com uma mistura cativante de ritmos latino-americanos e brasileiros, incluindo trechos de clássicos como "Chorando Se Foi" da Banda Kaoma e "Sem Você Nada É Bonito" de Pinduca, entre outros. Essa fusão de estilos trouxe à tona a riqueza da diversidade musical brasileira e sua conexão com as culturas vizinhas. Assim, o concerto "O Som do Brasil" não apenas celebrou a música brasileira em toda a sua glória, mas também mostrou como ela continua a evoluir e a se reinventar, mantendo-se sempre viva e pulsante, ecoando pelos corações e mentes do público presente. E enquanto as luzes se apagavam na UsiPaz Cabanagem, o que permanecia era um eco de harmonia e um sentimento de renovação, uma lembrança duradoura do poder transformador da música, como testemunhado através dos olhos brilhantes de Gislene e seus filhos. Texto: Úrsula Pereira - Ascom/Theatro da Paz Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/53083/amazonia-jazz-band-realiza-concerto-o-som-do-brasil-na-usipaz-cabanagem Anterior Próximo

  • Theatro da Paz recebe 'Cantoria Amazônica, um hino de luta em defesa das mulheres' | Theatro da Paz

    < Volte Theatro da Paz recebe 'Cantoria Amazônica, um hino de luta em defesa das mulheres' Helena Saria (SEMU) 23 de ago. de 2023 Evento promovido pelas Secretarias das Mulheres (Semu) e da Cultura (Secult) reuniu arte e conscientização pelo fim da violência contra as mulheres Um espetáculo empolgante no Theatro da Paz, em Belém, na noite de terça-feira (22), com o concerto da Amazônia Jazz Band (AJB) e a participação das cantoras Gigi Furtado, Alba Mariah e Lucinha Bastos, emocionou os espectadores. O evento intitulado "Cantoria Amazônica: Todas as Vozes em Defesa das Mulheres" uniu música, cultura e engajamento social para marcar a programação do "Agosto Lilás". O referido mês é dedicado à conscientização pelo fim da violência contra as mulheres. No Pará, a iniciativa do governo do Estado mobilizou as secretarias estaduais de Cultura (Secult), das Mulheres (Semu), e, ainda, o Theatro da Paz e a Academia Paraense de Música (APM). "É um momento muito importante, muito significativo. A Secretaria, com apenas cinco meses de criação, no ano que a lei Maria da Penha completa, 17 anos e o governador do Estado cria a Secretaria, que tem esse poder articulador de trabalhar as políticas de forma transversal", expressou a Secretária Paula Gomes. "E hoje nós estamos aqui no Teatro da Paz, junto com a Secretaria de Cultura, promovendo um evento de conscientização, de combate à violência, reunindo a rede de enfrentamento à violência, mas, principalmente, passando essa mensagem para toda a sociedade, da importância da gente conscientizar e combater a violência contra as mulheres. Então, esse momento é muito significativo." Ursula Vidal, secretária de Cultura, falou sobre a Semu: "A Secretaria das Mulheres brilha forte com um brilho muito raro de coragem nessa articulação e nessa transversalidade, porque é um brilho de luta, de reconhecimento pelas que vieram antes de nós, é um brilho de esperança num Pará mais justo, mais solidário, de mais direitos plenos para as mulheres, é uma secretaria de mulheres muito fortes, de mulheres muito generosas e corajosas, porque se colocam nesse fronte de batalha também, para que o Estado garanta tudo o que a lei prevê e que muitas vezes nós demoramos muito para acessar e para consolidar", finaliza. Para Daniel Araújo, diretor do Teatro da Paz, o evento foi um esforço para erguer um muro de conscientização: "O trabalho de hoje é justamente colocar mais um tijolinho nesse muro enorme que a gente precisa erguer, um muro de conscientização, erguer essa força de união da sociedade, de todos os setores, quer sejam as instituições governamentais, não governamentais, o cidadão comum, as pessoas que estão vindo hoje para o concerto, e poder fazer parte desse momento com o nosso trabalho, sediando esse momento tão importante nessa casa, que tem um valor simbólico, um valor histórico tão grande para a nossa cultura, e que isso também seja usado em prol dessa causa." A premiada Lays Parães compartilhou sua história de superação e o compromisso de inspirar outras mulheres: "Eu vivi algo maravilhoso que eu nunca imaginei na vida. [...] E estar aqui hoje é muito importante porque é uma superação e a gente vai poder contar, vai poder mostrar e incentivar cada vez mais outras mulheres a não abaixar a cabeça, a lutar pelos seus objetivos, a denunciar as agressões que elas vêm sofrendo e, principalmente, na sala de aula, a gente conscientizar as nossas crianças porque são elas o futuro." “Só queria agradecer a nossa secretária, Paula Gomes. O evento foi maravilhoso, acho que buscou tudo o que o povo estava querendo ver. A verdade é a mesma, a voz da mulher”, explicou Liane Dias, diretora de Políticas Sociais do Parapaz. Lucinnha Bastos, cantora, resumiu a experiência: "Uma energia boa, né? Mulherada cantando com a gente, isso é mais bonito ainda. [...] A gente precisa entender que existe o medo, que existe o constrangimento, ainda existe isso. Mas a gente vai vencer a cada dia, principalmente com a informação e com a força de todo mundo junto." Anterior Próximo

  • Amazônia Jazz Band leva 'Vozes em Defesa das Mulheres' ao palco do Theatro da Paz | Theatro da Paz

    < Volte Amazônia Jazz Band leva 'Vozes em Defesa das Mulheres' ao palco do Theatro da Paz Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 20 de ago. de 2023 Cantoras convidadas, Gigi Furtado, Lucinha Bastos e Alba Maria vão interpretar clássicos da música brasileira O Theatro da Paz receberá na próxima terça-feira (22), as 20 h, o concerto da Amazônia Jazz Band (AJB) “Cantoria Amazônica - Todas as vozes em Defesa das Mulheres”, regido pelo maestro titular Eduardo Lima. O evento terá a participação das cantoras paraenses Gigi Furtado, Lucinha Bastos e Alba Maria, que apresentarão um repertório com a força e a determinação da luta contra a violência de gênero, com homenagem à Lei Maria da Penha. A iniciativa é do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), Theatro da Paz e Academia Paraense de Música (APM), com a parceria da Secretaria de Estado das Mulheres (Semu). Para Eduardo Lima, “o concerto do dia 22 está, como sempre, muito especial”. Como primeiro número, a AJB apresentará “Mercy, Mercy, Mercy”, de Joe Zawinul, com arranjo de Phil Wilson; “Mas Que Nada”, de Jorge Ben Jor, com arranjo de Mark Taylor, e “Caravan”, clássico da música mundial, cujo primeiro registro foi feito em 1937 por Duke Ellington. Na sequência, “Fantasy”, com arranjo da Amazônia Jazz Band, e a apresentação de Alba Maria, cantando “Mulheres do Brasil”, música de Joyce Moreno e arranjo do guitarrista Kim Freitas. Lucinha Bastos vai cantar “Maria Maria”, de Milton Nascimento e Fernando Brandt, com arranjo de Kim Freitas, enquanto a terceira convidada, Gigi Furtado, apresentará a música “Maria da Penha”, de Paulinho Rezende. “Dona de Mim”, música de Arthur Marques, Liliane de Carvalho e Brenda Vidal, com arranjo de Kim Freitas, será interpretada por Gigi Furtado, que também cantará “Pagu”, de Rita Lee e Zélia Duncan, com arranjo de Kim Freitas. A última canção da noite será “180”, música de Vander Nunes, Diego Trindade e Waston Nunes, com arranjo de Kim Freitas, nas vozes de Gigi Furtado, Lucinha Bastos e Alba Maria. Criada em 2006, a Lei Maria da Penha é um marco na luta contra a violência doméstica no Brasil. Tornou-se um importante instrumento de proteção às mulheres que sofrem agressões físicas, psicológicas, sexuais, morais e patrimoniais. Com a intenção de ampliar a conscientização sobre essa causa tão relevante, Secult e Semu decidiram, em parceria com o Theatro da Paz, dedicar o concerto da AJB a esta conquista social. Serviço : Concerto “Cantoria Amazônica - Todas as vozes em Defesa das Mulheres”. Terça-feira (22), em duas sessões, as 20 h, no Theatro da Paz. Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do teatro, a partir de 9 h do dia 22, no valor de R$ 2,00. São disponibilizados dois ingressos por pessoa. Texto: Úrsula Pereira - Ascom/Theatro da Paz Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/46490/amazonia-jazz-band-leva-vozes-em-defesa-das-mulheres-ao-palco-do-theatro-da-paz Anterior Próximo

  • Estudantes da rede estadual participam de ensaio aberto do Projeto Fima na Escola | Theatro da Paz

    < Volte Estudantes da rede estadual participam de ensaio aberto do Projeto Fima na Escola Bruno Magno (SEDUC) 16 de nov. de 2023 O Fima na Escola é uma realização do Ministério da Cultura e do Instituto Cultural Vale, em parceria com a Seduc Estudantes do Instituto de Educação do Estado do Pará (IEEP) e do Colégio Estadual Paes de Carvalho, duas tradicionais instituições de ensino da rede pública, participaram na tarde desta quinta-feira (16), no Theatro da Paz, em Belém, do ensaio aberto do Projeto Fima (Festival Interativo de Música e Arquitetura) na Escola, que teve apresentação da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz e palestra com o historiador e professor Aldrin Figueiredo. “Eu acho muito importante isso porque é uma questão cultural de Belém, é uma questão de dar visibilidade para os músicos, para a pessoa que toca os instrumentos. Eu acho muito importante porque a gente assiste, e isso a gente vê que é um tipo de arte. É uma coisa bonita, muito legal de se admirar”, disse a estudante Hilary Barra, que cursa o primeiro ano do ensino médio no Colégio Estadual Paes de Carvalho. “Para mim, estar aqui hoje é muito importante estar em contato com a cultura do nosso Estado, com a cultura da música. Muitos alunos não têm essa oportunidade, e pra mim é uma oportunidade muito grande. É muito importante ter essae contato direto com o Theatro da Paz”, completou o estudante Deivisson Daniel Meires Lima, que disse ter ficado encantado com a apresentação da Orquestra Sinfônica. Moradora da Ilha das Onças, que fica em frente a Belém, a estudante Kimberly Nandara Ramos Tavares, que cursa o 1º ano do ensino médio, ficou emocionada ao entrar pela primeira vez no Theatro da Paz. “É muito importante para mim estar aqui, porque eu moro no interior, e é muito difícil a gente vir de lá e conseguir uma coisa aqui. Nem todos têm essa oportunidade, de conseguir vir estudar pra cá e ter oportunidade de conseguir fazer esse curso que eu tô fazendo. Pra mim, é muito importante também estar aqui no Theatro da Paz pela primeira vez, e eu achei bem interessante aqui. Realmente, achei muito lindo”, disse Kimberly Tavares. História e cultura - Além da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz, que apresentou aos estudantes as obras de maestros e compositores como Heitor Villa-Lobos, Giuseppe Verdi, Carlos Gomes e do paraense Henrique Gurjão, o evento contou ainda com a participação do professor Aldrin Figueiredo, que falou sobre a história do Theatro e como música e arquitetura se fundem no processo. O Projeto Festival Interativo de Música e Arquitetura na Escola é uma realização do Ministério da Cultura e do Instituto Cultural Vale, em parceria com a Seduc. “O Projeto Fima na Escola é de suma importância na formação do repertório pedagógico de nossos alunos e também de nossos professores, por isso que o projeto contemplou oficina de formação para os profissionais de educação, e para os professores no Centro de Formação (CFO). Também nesse segundo momento nós temos um momento de interação e espetáculo diretamente com os nossos alunos da rede estadual, sobretudo de duas escolas históricas importantes, como o IEEP e o Paes de Carvalho. Essa é uma ação do Instituto Cultural Vale em parceria com a Secretaria de Educação. É superimportante e fundamental esse apoio da Secretaria de Educação, e também a participação dos nossos alunos da rede num evento de tamanha grandeza como esse”, ressaltou Augusto Paes, coordenador do Centro de Formação da Seduc. Via: https://agenciapara.com.br/noticia/49106/estudantes-da-rede-estadual-participam-de-ensaio-aberto-do-projeto-fima-na-escola Anterior Próximo

  • Leitura Dramática do Theatro da Paz apresenta “Lapsus, de Mário Zumba” | Theatro da Paz

    < Volte Leitura Dramática do Theatro da Paz apresenta “Lapsus, de Mário Zumba” Úrsula Pereira (Ascom Theatro da Paz) 21 de fev. de 2024 Aconteceu na noite desta terça-feira (20), no Foyer do Theatro da Paz, a primeira edição do projeto Leitura Dramática com o espetáculo "Lapsus", que conta com dramaturgia de Mário Zumba e direção de Marton Maués da A Cia. 2 de Teatro. A iniciativa é do Governo do Pará, por intermédio da Secretaria de Estado de Cultura e Theatro da Paz. De acordo com Edyr Proença, diretor do Theatro da Paz e idealizador do projeto, "Leitura Dramática” é uma forma de apresentar uma peça teatral, na qual os atores, em vez de encenar a história com figurinos e cenários completos, priorizam a interpretação dos diálogos e a expressão emocional dos personagens. “Esta primeira edição foi um sucesso e não poderia ser diferente, já que tivemos Lapsus, este belíssimo texto que nos emocionou bastante. Amamos ver a nossa casa cheia e estamos muito felizes”, destacou. O Projeto Lapsus nasceu da leitura informal que os atores Marton Maués e Mário Zumba faziam para amigos que visitavam a casa do Marton. A intenção era mostrar o texto recém escrito pelo Mário - a partir de um argumento proposto pelo Marton - para ver qual seria a reação dos ouvintes. E as respostas eram surpreendentes. Ao final da leitura as pessoas estavam sempre emocionadas com a história ouvida e estabelecia-se, naturalmente, uma conversa a respeito dos assuntos tratados no texto. As percepções dos participantes eram extremamente pertinentes apontando caminhos/aspectos valiosos para a montagem do espetáculo. Os atores perceberam que aqueles encontros poderiam tornar-se algo mais elaborado sendo feito na casa de quem os convidasse. Assim, em janeiro de 2023 foi lançada a proposta e logo surgiram os convites. Depois de mais de 40 apresentações em residências, jornadas pedagógicas, centros culturais, pousadas, livrarias e quintais, já tendo sido levado a diversas cidades, finalmente Lapsus chega ao Theatro da Paz para uma apresentação que causou muita emoção nos espectadores. “Coroamos Lapsus neste ambiente lindo e tão emblemático para a cultura que é o nosso Theatro da Paz. Revisitar a trajetória desta relação, relembrando momentos de afeto e mágoa na busca de uma redenção foi um momento único para a gente e a participação do público foi incrível. Vida Longa ao Leitura Dramática!”, afirmou Marton. O drama, premiado no Edital Obras Literárias/2023 da Fundação Cultural do Pará, tem uma duração aproximada de 35 minutos e é recomendado para maiores de 16 anos. Mário Zumba e Marton Maués atuam juntos na trama que retrata a relação entre um idoso com Alzheimer e seu filho, que havia sido expulso de casa na juventude por sua orientação sexual e agora retorna para cuidar do pai. Ana Cardoso, já tinha assistido ao espetáculo e resolveu vir ao Theatro da Paz em busca da emoção sentida na sessão anterior. “Me viciei nesse choro emocionado. Vim em busca dele da experiência e a encontrei. A iniciativa de trazer leituras interpretativas para este espaço foi realmente um presente para todos nós e abrir com este espetáculo tinha que ser casa cheia”, afirmou Ana”. Texto: Úrsula Pereira (Ascom Theatro da Paz) Via: https://agenciapara.com.br/noticia/51620/leitura-dramatica-do-theatro-da-paz-apresenta-lapsus-de-mario-zumba Anterior Próximo

  • Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz e Coro Carlos Gomes encantam o público com concerto especial de Páscoa | Theatro da Paz

    < Volte Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz e Coro Carlos Gomes encantam o público com concerto especial de Páscoa Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 29 de mar. de 2024 Na noite desta quinta-feira (28), o Theatro da Paz foi palco de um espetáculo emocionante com a apresentação do "Concerto Especial de Páscoa". Sob a condução da maestra convidada Maria Antonia Jiménez, o evento proporcionou uma experiência musical inesquecível, repleta de obras emblemáticas que tocaram profundamente o coração do público. A plateia, que teve acesso gratuito, testemunhou a magia da música clássica durante o concerto, que contou com a participação do Coro Carlos Gomes e da talentosa solista Clara Nascimento, que encantou a todos com sua brilhante performance na flauta transversal. A maestrina Maria Antonia Jiménez, conhecida por sua habilidade em regência, expressou sua gratidão. "É sempre um privilégio reger a Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz. Este concerto foi lindo e pela reação da plateia, acredito que alcançamos nosso objetivo, já que este é o nosso presente de Páscoa para todos”, compartilhou a maestrina sobre sua participação no concerto. Ana Maria Abreu, de 62 anos, expressou sua emoção após o concerto: "Foi uma noite simplesmente maravilhosa! A música, a atmosfera, tudo estava perfeito. Fiquei emocionada do início ao fim. Foi um presente para nossas almas", finalizou. O programa do concerto incluiu obras marcantes da música clássica, começando com a vibrante Sinfonia Nº 82 de Franz Joseph Haydn, conhecida como "L'Ours", que elevou os espíritos da plateia desde o primeiro compasso. Em seguida, Clara Nascimento se juntou à orquestra para interpretar o "Concertino para flauta, op. 107" de Cécile Chaminade, proporcionando uma experiência musical cativante e envolvente. O ápice emocional da noite foi a execução da cantata sacra "Christ lag in Todes Banden BWV 4" de Johann Sebastian Bach, que ofereceu um momento de profunda reflexão e contemplação para todos os presentes. A maestrina Jiménez destacou a importância deste momento, onde a plateia pôde acompanhar o texto em português, com legendas para o original em alemão, transmitindo uma mensagem de paz e sabedoria para a temporada de Páscoa. Com um programa diversificado e emocionante, a Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz e o Coro Carlos Gomes proporcionaram uma noite inesquecível, repleta de música que tocou as almas dos espectadores, celebrando não apenas a tradição da Páscoa, mas também a riqueza cultural e artística de Belém. O concerto foi uma realização do Governo do Pará em parceria com a Secretaria de Estado de Cultura (Secult), Theatro da Paz e Academia Paraense de Música (APM). Texto: Úrsula Pereira (Assessora de Comunicação do Theatro da Paz). Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/52839/orquestra-sinfonica-do-theatro-da-paz-e-coro-carlos-gomes-encantam-o-publico-com-concerto-especial-de-pascoa Anterior Próximo

  • 'O Príncipe do Egito' marca o XXIII Festival de Ópera do Theatro da Paz com inclusão | Theatro da Paz

    < Volte 'O Príncipe do Egito' marca o XXIII Festival de Ópera do Theatro da Paz com inclusão Úrsula Pereira - Ascom/Theatro da Paz 26 de ago. de 2024 Gênero envolve teatro e música e tem público cativo na capital paraense Com o encerramento das duas sessões do musical “O Príncipe do Egito”, o XXIII Festival de Ópera do Teatro da Paz reafirmou seu compromisso com a inovação e a inclusão. As apresentações, realizadas nos dias 24 e 25 de agosto, encantaram o público com sua excelência artística e atenção minuciosa aos detalhes, construindo uma ponte entre o tradicional e o contemporâneo. Com um público total de cerca de 1.450 pessoas, o Theatro da Paz esteve completamente lotado nas duas noites, refletindo acessibilidade e entretenimento pela adaptação dirigida pelo maestro Pedro Messias. "A temporada de ‘O Príncipe do Egito’ foi simplesmente maravilhosa. Ver o teatro lotado por dois dias consecutivos para assistir a um musical produzido majoritariamente por alunos dos projetos de extensão de um instituto universitário estadual, fruto do processo pedagógico desses alunos é gratificante", destacou o maestro. Sobre a integração do teatro musical ao Festival, Pedro Messias acrescentou. “Estar dentro do Festival de Ópera é sempre uma experiência fantástica. Vim de São Paulo para Belém justamente para trabalhar neste Festival, que eu amo profundamente, e foi ainda mais especial porque o Festival de Ópera, que se dedica exclusivamente à ópera há mais de 30 anos, se abriu para uma linguagem completamente nova este ano. O resultado foi extremamente positivo", finalizou. O sucesso artístico do espetáculo foi ainda mais enriquecido pela inclusão da comunidade surda nas apresentações, sublinhando a importância de uma cultura acessível e democrática. A emoção vivenciada por um grupo de 30 surdos, que pela primeira vez experimentou a grandiosidade do Theatro da Paz, reforça a necessidade de continuar investindo em iniciativas que tornem a arte um direito de todos. Kleber Dümerval, que interpretou o Faraó Seti, destacou a complexidade e a colaboração envolvida na produção do musical "O Príncipe do Egito", realizada no XXIII Festival de Ópera do Theatro da Paz. "O Festival de Ópera abriu espaço para o projeto de extensão da Fundação Carlos Gomes, o Ópera Estúdio, que, em parceria com a Liga de Teatro, desenvolve muitos trabalhos de dramaturgia. Eles nos escolheram, da Companhia Aktuô, com base na nossa versão do 'Príncipe do Egito' de 2022", explicou Kleber. Ele também enfatizou o valor de trabalhar com uma orquestra após anos de pesquisa e desenvolvimento com playback. "Foi como saciar uma sede antiga". Kleber ainda comentou sobre a importância do teatro musical em Belém, destacando que, apesar de ainda estar em fase inicial, essa linguagem merece um olhar especial. Lenno Ávila, que interpretou Moisés pela segunda vez na produção de "O Príncipe do Egito", destacou a importância histórica do espetáculo dentro do contexto do Festival de Ópera do Theatro da Paz. Ele sublinhou que a produção vai além da simples narrativa bíblica, ressaltando o impacto de ser o primeiro espetáculo de teatro musical com orquestra em Belém do Pará, realizado dentro do Festival. "Estar no Theatro da Paz apresentando esse espetáculo é muito maior do que poderíamos imaginar". Lenno também refletiu sobre a profundidade emocional da história, especialmente na relação entre Moisés e Ramesses. "O texto é diferente, foi um novo aprendizado, mas é incrível porque mostra outras vertentes que não vemos sempre. Aqui vemos o amor entre os dois irmãos e como talvez Ramesses não fosse 100% mal. É uma forma de mostrar ao público que existe perdão, que no final eles se entenderam de alguma forma, e que tudo deu certo. Atravessamos o mar e tudo valeu a pena", finalizou. Nandressa Nuñez, diretora de produção do Festival, destacou o impacto transformador das apresentações. "Foi emocionante ver o Theatro da Paz lotado nos dois dias de apresentação, não apenas pela quantidade de pessoas, mas pela conexão genuína que o público demonstrou com a história que contamos”, disse a diretora. Para Rafaela Souza, de 23 anos, que sonha em ser atriz, foi uma emoção assistir ao musical. "Ver o 'Príncipe do Egito' no palco do Theatro da Paz foi uma experiência inesquecível. Eu sempre sonhei em ser atriz e estar em um lugar como esse, assistindo a um espetáculo tão grandioso, só me fez acreditar ainda mais no meu sonho. Espero um dia poder estar nesse palco, emocionando as pessoas assim como fui emocionada hoje", revelou. O encerramento de "O Príncipe do Egito" deixou uma sensação de dever cumprido e criou expectativas positivas para as futuras edições do festival, que promete continuar surpreendendo o público paraense. A combinação de inovação, tradição e inclusão marcou o evento como um exemplo de como a arte pode ser transformadora e acessível. Texto de Úrsula Pereira / Ascom Theatro da Paz Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/59079/o-principe-do-egito-marca-o-xxiii-festival-de-opera-do-theatro-da-paz-com-inclusao Anterior Próximo

  • OSTP homenageia os 60 anos de carreira de Antonio Del Claro e os 25 anos de carreira de Gabriela Pace | Theatro da Paz

    < Volte OSTP homenageia os 60 anos de carreira de Antonio Del Claro e os 25 anos de carreira de Gabriela Pace Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 29 de nov. de 2023 O evento será realizado na quita-feira (30) A Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP) apresenta nesta quinta-feira (30), o concerto "De Mozart a Strauss", às 20h, no Theatro da Paz, em homenagem aos 60 anos de carreira do pianista Antonio Del Claro e os 25 anos de carreira da cantora lírica Gabriela Pace, que estarão no palco solando com a OSTP. A iniciativa é do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), Theatro da Paz e Academia Paraense de Música (APM). Conforme Miguel Campos Neto, maestro titular da OSTP o evento será para prestar homenagem a dois grandes músicos que têm sua história intimamente ligada à Belém do Pará. "Antonio Del Claro e a Gabriela Pace, músicos que têm tudo a ver com a história do Pará e com a história da OSTP. Definida essa homenagem, nós deixamos que eles escolhessem as peças que mais representariam o toque e o canto deles e o que gostariam de solar para o público paraense". De acordo com Miguel, o professor Del Claro escolheu a música do Luigi Boccherini e Gabriela Pace as quatro últimas canções de Strauss. Ainda segundo o maestro, a orquestra inicia novo capítulo e traz uma compositora nova, contemporânea, Albena Petrovic, de origem búlgara. "Eu propus a ela que escolhesse a obra que mais representasse o seu estilo de composição, e ela escolheu 'Mélusine', uma peça contemporânea", explicou Miguel. O maestro ainda comentou que sua ideia é mostrar uma palavra muito importante para orquestras sinfônicas, "versatilidade", já que as orquestras sinfônicas devem estar prontas para tocar qualquer estilo musical, incluindo a música não erudita, a música popular, vertentes do jazz, entre outros estilos. O concerto desta quinta-feira terá quatro pontos altos. Na primeira obra será a vez da orquestra mostrar que sabe tocar Mozart e demostrar domínio da linguagem clássica. A sinfonia de número 31 é muito importante e é conhecida como Sinfonia Paris. Sendo assim, a orquestra mostra o seu domínio da linguagem clássica. O Luigi Boccherini é um ponto alto por causa do solista, o grande Antonio Del Claro. A terceira música é um ponto alto porque é uma compositora que veio da Europa para prestigiar a orquestra local, a Albena Petrovic. E a orquestra vai mostrar que sabe dominar também a linguagem contemporânea, a linguagem experimental. E finalmente as quatro últimas canções de Strauss que são lindíssimas. Uma obra muito fundamental da literatura para orquestra e canto e está sendo magnificamente cantada pela Gabriella Pace. Os homenageados Antonio Del Claro e a Gabriela Pace, dois artistas de momentos diferentes na vida, mas com histórias que se entrelaçam intimamente a Belém. Antonio Del Claroviaja para o norte do Brasil, especialmente para a Belém, desde os anos 80, ficou muito feliz com o núcleo forte de cordas que existia em Belém na Orquestra de Câmara do Pará. A partir daí, ele sempre esteve nos festivais internacionais de música promovidos pela Fundação Carlos Gomes. Além disso, ele também foi professor por módulo do bacharelado da Fundação Carlos Gomes, regeu várias vezes aqui em Belém, trouxe cameratas de São Paulo para Belém, formou cameratas aqui em Belém, regeu e solou. Ele também formou cameratas com músicos de Belém e levou para São Luís, no Maranhão. Ele atuou de forma muito intensa na capital paraense e ajudou a levar a música para frente. Já Gabriella Patti, cantou no primeiríssimo Festival de Ópera do Theatro da Paz em Belém do Pará no ano de 2002, como Viúva Alegre. Em seguida, ela cantou mais uma vez no Festival de Ópera, em 2003 como Pamina, na Flauta Mágica. Então, quando a ópera ressurgiu no Pará, feita por paraenses, promovida pelo Theatro da Paz, quando iniciou o Festival de Ópera, Gabriella Pace estave presente. Além disso, ela cantou Traviata, anos depois. E agora ela irá cantar as quatro últimas canções de Strauss. Gabriella é uma das sopranos de maior destaque no cenário nacional. Repertório W. A. Mozart (1756 - 1791)Sinfonia Nº 31 - “Paris” I. Allegro assai II. Andante II. Allegro Luigi Boccherini (1743 - 1805)Concerto para Violoncelo Nº 12 em Mi Bemol Maior I. Maestoso II. Largo III. Allegro Solista: Antonio Del Claro INTERVALO Albena Petrovic (1965)Mélusine - l'image mystique (Poème symphonique) Richard Strauss (1864 - 1949)Vier letzte lieder - für Sopran und Orchester I. Frühling II. September III. Beim Schlafengehn IV. Im Abendrot Solista: Gabriella Pace Serviço: Concerto “De Mozart a Strauss” da OSTP, sob a regência de Miguel Campos Neto Data: 30 de novembro, às 20h Local: Theatro da Paz Os ingressos podem ser retirados somente no dia do concerto no site ticketfacil.com.br e na bilheteria do TP a partir das 9h da manhã. Apenas dois ingressos por pessoa. Texto: Úrsula Pereira (Ascom Theatro da Paz) Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/49530/ostp-homenageia-os-60-anos-de-carreira-de-antonio-del-claro-e-os-25-anos-de-carreira-de-gabriela-pace Anterior Próximo

  • Amazônia Jazz Band e grandes intérpretes fazem tributo a Paulo André no Theatro da Paz | Theatro da Paz

    < Volte Amazônia Jazz Band e grandes intérpretes fazem tributo a Paulo André no Theatro da Paz Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 3 de out. de 2023 O Theatro da Paz, em Belém, será palco do concerto em homenagem ao renomado compositor paraense Paulo André Barata, que faleceu aos 77 anos, no dia 25 de setembro de 2023. O concerto ocorrerá na noite desta terça-feira (03), com direção artística de Tito Barata, irmão de homenageado, e sob a regência do maestro titular da Amazônia Jazz Band (AJB), Elias Coutinho. O espetáculo reunirá um extraordinário elenco de artistas paraenses, que prometem encantar o público com interpretações brilhantes. O show contará com a participação da Amazônia Jazz Band (AJB), que receberá artistas que tiveram o privilégio de trabalhar com Paulo André Barata ao longo de sua carreira. Pedrinho Callado, Edilson Moreno, Mahrco Monteiro, Andréa Pinheiro, Lia Sophia, Arthur Espíndola, Trio Warilou, Olivar Barreto, Alba Mariah, Maca Maneschy, Sandra Duailibe, Bia Dourado, Gigi Furtado e Elói Iglesias se unirão em um tributo musical para honrar o legado do compositor. De acordo com Tito Barata, o concerto foi idealizado por Ursula Vidal, secretária de Estado da Cultura, que o convidou para fazer a direção artística do espetáculo. “Depois que combinamos o formato da apresentação, começamos a montar o repertório, ajustar as tonalidades para os intérpretes e os arranjos. E com qualidade da Amazônia Jazz Band, isso é muito fácil, então já ensaiamos um show lindo, com a participação de uma turma que está acostumada a cantar o repertório do Paulo André e do Ruy Barata”, afirmou o diretor artístico. O repertório foi cuidadosamente selecionado e apresentará composições icônicas de Paulo André, que atravessaram gerações e se tornaram verdadeiros hinos da cultura paraense. Cada nota e cada palavra entrelaçadas nas melodias proporcionarão uma experiência única, envolvendo o público em uma atmosfera de nostalgia e gratidão. “Não tenho uma música específica do Paulo que eu goste mais ou goste menos. Eu acho todas maravilhosas, todas são prediletas”, continuou Tito Barata. “Nós teremos várias surpresas nesse show. Por exemplo, músicas de Paulo André com outros parceiros, como João Donato, J. Petronilo e Cláudio Barreto. Vamos, inclusive, mostrar a primeira canção dele gravada nos anos 60. Acho que o público vai gostar bastante”, finalizou. Elias Coutinho, aclamado maestro, trouxe sua expertise para a regência da AJB no acompanhamento dos artistas e no protagonismo da orquestra. Sua interpretação magistral das partituras já nos ensaios vem revelando a profundidade e a riqueza das composições de Paulo André. “É uma honra sem igual para a AJB, pois trata-se com certeza de um dos maiores nomes da música paraense, e se existe um compositor que retrata tão bem o nosso Estado de diversas formas, que retrata tantas emoções e realidades de tantos lugares, esse compositor é Paulo André Barata. Se nós, por exemplo, que moramos em Belém, não temos diretamente contato relacionado com o interior, através das músicas de Paulo André, pessoas de qualquer lugar do mundo conseguem, de uma maneira muito simples, conhecer o nosso folclore, a nossa fauna, nossas comidas, nossos costumes, nossos ditos populares. Então, Paulo André é tudo isso, e homenagear ele nesse espetáculo é um desafio para a AJB, porque nos traz um entendimento que temos que entregar muito mais, trazer ao palco aquilo que ele fez a vida inteira, que foi inovar, levar às pessoas múltiplas emoções”, disse o maestro. Questionado sobre os planos para o futuro, Tito Barata se anima. “Nós estamos elaborando um plano de ações para fazer o legado do Paulo André chegar em todo o Pará e no Brasil. Paulo tem uma obra maravilhosa e sem dúvida nenhuma, é um dos artistas que percorreu por mais de 60 anos essa trilha”, finaliza emocionado. “Eu gostaria que se lembrassem do Paulo, como um homem simples que conversava com as musas da Amazônia”. Descrição da Músicas - Assim como o repertório foi escolhido ainda em vida pelo próprio Paulo André e pelo Rui Barata, os artistas que integram esse espetáculo também fazem parte da carreira do Paulo André. O espetáculo começa com uma versão instrumental de ‘Indauê Tupã’, interpretada pela Amazônia Jazz Band com um arranjo feito exclusivamente para ser a estreia mundial feita nessa homenagem. O arranjador é o grande capixaba Rafael Rocha, abrindo esse show com chave de ouro em uma versão completamente repaginada. Depois vem ‘Esse Rio é Minha Rua’, um hino do nosso Estado, com inserções dos metais da Amazônia Jazz Band e arranjos de Rafael Rocha, com interpretação de Pedrinho Callado. Em seguida temos a grande intérprete Andréa Pinheiro interpretando ‘Pauapixuna’, com arranjos do carioca Rafael Oliva, um especialista em arranjos para sopros e para big band’s, que traz uma versão que mistura desde tango ao jazz. E a improvisação, que é algo tão característico nessa formação da Amazônia Jazz Band, colocará seu tempero especial. Na sequência teremos ‘Baiuca’s Bar’, com Lia Sophia, uma grande intérprete paraense. O próximo número será ‘Meu Pajé (Samba Pro Sting)’, interpretado por um dos maiores nomes do samba no Pará, Arthur Spindola. Nesta canção Paulo André, mais uma vez, traz uma inovação, um samba, que não era tão comum em suas composições. Depois temos ‘Cantiga da Correnteza’, por Alba Mariah. Uma música que vai trazer algumas surpresas dentro da Jazz Band, com uma formação não usando todos os sopros, mas somente o naipe dos metais, trompetes e trombones, trazendo uma sonoridade única para esse espetáculo. O próximo número é ‘Nasci para Bailar’, um grande clássico de Paulo André com João Donato, que partiu também recentemente, interpretado pelo trio de cantores do Warilou, que terá como arranjo o grande violonista paraense Ziza Padilha. Depois ‘Mesa de Bar’, interpretada pelo grande Olivar Barreto, com toda a sua sutileza, dando vida a esse grande clássico, com um arranjo também de Ziza Padilha, que promete trazer muita emoção nesse espetáculo. ‘Tronco Submerso’, com arranjo de Ziza Padilha, somente para o quinteto de saxofones da AJB, com interpretação de Maca Maneschy, vai surpreender o público, com uma sonoridade diferente no meio do espetáculo. Assim como em ‘Cantiga da Correnteza’, com adaptação do maestro Elias Coutinho para sopros dos metais da Big Band, no trompete e trombones. A ‘Canção Mágica’ foi pensada também em uma mudança na escolha dos instrumentos para esse espetáculo. Ao invés de ter todos os sopros da AJB, teremos somente dois instrumentos, flugel e saxofone soprano, para que nessa música, com interpretação de Sandra Duailibe, tenha um momento de forte emoção, Já se encaminhando para o final da apresentação, as duas últimas músicas serão ‘Foi Assim’, um grande hino da nossa música, com arranjo de Josiel Saldanha, interpretado por Gigi Furtado e Bia Dourado. Será uma música que, com certeza, já nos levará aos maiores ápices desse grande espetáculo. E ‘Porto Caribe’, interpretado pelo trio Warilou e Eloy Iglesias, trazendo muita irreverência a esse espetáculo, algo que era característico de Paulo André, e que não poderia ficar de fora desta noite tão especial. Serviço - O espetáculo "Concerto para Paulo André Barata com Amazônia Jazz Band e grandes intérpretes", acontece nesta terça-feira (03), às 20h, no Theatro da Paz. Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do Da Paz e pelo site, no valor de R$ 2,00. São disponibilizados dois ingressos por pessoa. Texto: Úrsula Pereira (Ascom Theatro da Paz) Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/47881/amazonia-jazz-band-e-grandes-interpretes-fazem-tributo-a-paulo-andre-no-theatro-da-paz Anterior Próximo

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