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- Sons da Paz celebra o Dia Internacional do Jazz com Amazônia Jazz Band na Usina da Paz Terra Firme | Theatro da Paz
< Volte Sons da Paz celebra o Dia Internacional do Jazz com Amazônia Jazz Band na Usina da Paz Terra Firme Úrsula Pereira - Ascom/Theatro da Paz 5 de mai. de 2024 A Amazônia Jazz Band (AJB) fez, na UsiPaz Terra Firme, mais um concerto do “Projeto Sons da Paz”, e desta vez ainda em comemoração ao Dia Internacional do Jazz, celebrado no dia 30 de abril, com o concerto "Jazz Entre Rios: A Música de Jobim nas Correntes do Pará". O Sons da Paz se configura como uma política permanente de cultura que reafirma o compromisso do Governo do Pará com a democratização do acesso à cultura, além de promover a circulação dos Corpos Artísticos do Theatro da Paz, aproximando ainda mais o público da música, formando plateias e incentivando as futuras gerações de forma positiva. O concerto "Jazz Entre Rios: A Música de Jobim nas Correntes do Pará" surpreendeu os expectadores pela fusão entre as canções de Tom Jobim, consideradas clássicos do jazz e os ritmos autênticos da região Amazônica, indo além do estereótipo do Carimbó. Com anos de experiência em grupos instrumentais, Coutinho reuniu sua expertise e a inspiração de renomados músicos como Adelbert Carneiro, Trio Manari, Minni Paulo Medeiros, entre outros, para criar um repertório que honra as raízes musicais da Amazônia. "A escolha de Tom Jobim como pilar central do concerto não é por acaso", destaca Coutinho, ressaltando que "Nenhum outro compositor tem tantas composições obrigatórias no meio instrumental quanto Jobim," e explicando que trazê-lo para uma fusão única com os ritmos da Amazônia enriquece ainda mais nossa identidade musical. “A resposta do público foi tão positiva que a mensagem que fica para a gente é que estamos no caminho certo. Muito bom ver o público aqui da Terra Firme se identificando com o que a gente entrega de todo o coração”, finalizou o maestro. Enquanto a Jazz Band tocava, Solange Peixoto cantava todas as músicas de Tom Jobim. “Esta é uma oportunidade única para nós que moramos em um bairro periférico onde pouco se tem acesso a espetáculos como esse”, disse animada. Mais do que apenas um espetáculo musical, este projeto é uma declaração de compromisso com a promoção da cultura e da arte em todas as suas formas. A iniciativa é do Governo do Pará, por meio das secretarias de Estado de Cultura (Secult) e de Articulação da Cidadania (Seac), Theatro da Paz e Academia Paraense de Música (APM). Texto: Úrsula Pereira - Ascom/Theatro da Paz Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/53859/sons-da-paz-celebra-o-dia-internacional-do-jazz-com-amazonia-jazz-band-na-usina-da-paz-terra-firme Anterior Próximo
- Contato| Theatro da Paz
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- Seirdh promove diversas programações pelo 20 de novembro, Dia da Consciência Negra | Theatro da Paz
< Volte Seirdh promove diversas programações pelo 20 de novembro, Dia da Consciência Negra Elck Oliveira (SEIRDH) 11 de out. de 2024 Evento de 18 a 23, abrange políticas públicas para populações tradicionais, música no Theatro da Paz e filmes + debates sobre o tema da diversidade Em alusão ao Dia Nacional de Zumbi e Dia da Consciência Negra, que transcorre no próximo dia 20 de novembro, a Secretaria de Estado de Igualdade Racial e Direitos Humanos (Seirdh), em parceria com diversas outras secretarias estaduais e órgãos públicos, promove uma programação intensa para marcar, que marcará a data. Entre os dias 18 e 21, a Seirdh realiza cine debates com alunos da rede pública estadual sobre a temática, a partir da exibição de filmes e curtas-metragens, numa parceria com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc). No dia 20 de novembro, a partir das 20h, no Theatro da Paz, a Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP) e o Coro Carlos Gomes apresentam o espetáculo “Missa Cubana”, com ingressos simbólicos para o público, em geral. O espetáculo é fruto de parceria entre a Seirdh e a Secretaria de Estado de Cultura (Secult). No dia 22 de novembro, haverá uma cerimônia, no teatro Gasômetro, a partir das 10h, com participação de diversas secretarias e presença do governador Helder Barbalho, para a entrega de políticas públicas e ações voltadas à população negra, quilombolas e Povos Tradicionais de Matriz Africana (Potma). Entre essas políticas, estão ações nas áreas de saúde, educação, tecnologia, titulação de territórios, entre outras. Em 23 de novembro, encerrando a programação, haverá, das 9 às 16h, uma feira de empreendedoras negras, na Usina da Paz da Terra Firme, com entrada aberta ao público, em parceria com a Secretaria de Estado de Articulação da Cidadania (Seac). Anterior Próximo
- 'Auto da Compadecida, a Ópera' traz a obra de Ariano Suassuna ao palco do Theatro da Paz | Theatro da Paz
< Volte 'Auto da Compadecida, a Ópera' traz a obra de Ariano Suassuna ao palco do Theatro da Paz Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 24 de mai. de 2023 O público lotou o centenário teatro para ver as aventuras de Chicó e João Grilo, recriadas pela Orquestra Ouro Preto, no XXII Festival de Ópera Chicó e João Grilo, personagens centrais da obra mais famosa de Ariano Suassuna, que há seis décadas fazem sucesso no teatro e no cinema, ressurgem no palco de uma maneira diferente, agora diante de uma ópera-bufa – enredo sem fim trágico. Classificada pela crítica como surpreendente e divertida, “Auto da Compadecida, a Ópera”, foi apresentada em Belém na noite desta terça-feira (23), dentro da programação do XXII Festival de Ópera do Theatro da Paz. A montagem, que lotou o centenário palco das artes de Belém, será apresentada também nesta quarta-feira (24), às 20h30, no TP. Usando uma metalinguagem que caminha pelo universo do teatro e do circo, costurando aspectos lúdicos e harmônicos, a obra deixou inquieto até os frequentadores mais assíduos do Theatro da Paz, como a professora Amanda Carvalho. “O começo do primeiro ato me deixou confusa, mas eles conduzem de uma forma tão leve que, rapidamente, me acostumei com o formato. Relaxei e aproveitei toda a magia do espetáculo. Foi lindo!”, afirmou. A música original é de autoria do compositor, pianista e arranjador Tim Rescala. Ele assina o libreto junto com o maestro Rodrigo Toffolo, regente titular da Orquestra Ouro Preto e responsável pela concepção e direção musical do espetáculo. A Orquestra Ouro Preto está em sua terceira incursão no universo operístico. Desta vez, em um projeto ainda mais ousado, baseado na cultura brasileira e popular. “Ópera é uma arte máxima, em que música, teatro, figurino, cenário e iluminação se encontram. Era um sonho antigo da Orquestra começar a realizar produções de óperas. As duas primeiras nos deram a sustentação necessária para caminhar para um desafio ainda mais inovador, mais audacioso e de grande fôlego, que é o Auto da Compadecida, a Ópera”, informou Rodrigo Toffolo. Foto: David Alves/Ag. Pará A ópera também foi a visão do diretor de arte Luiz Abreu, que se viu diante de novos desafios mesmo após tantos anos trabalhando com grandes espetáculos. “Uma ópera é concebida como uma ‘arte completa’. Em palco, a justaposição de figurinos, cenários, dramaturgia, iluminação, engenharia de som e outros tantos itens devem elevar a música à quintessência. E essa composição, para ser feita com excelência, exige um alto nível de dedicação e atenção”, contou Luiz Abreu, que também é diretor de marca da “Ouro Preto”. Fé e emoção - No segundo ato, o canto lírico de Marília Vargas, que interpreta a Compadecida, despertou emoções. Antônio Furtado, que estava na plateia, não conteve as lágrimas. “Sou devoto de Nossa Senhora de Nazaré, e a cena em que a Compadecida advoga por seus pobres filhos é poética, e retrata a nossa fé e a esperança de que no final haverá alguém por nós. Marília é sempre maravilhosa!”, disse. Foto: David Alves/ Ag.Pará Surpresas - De acordo com Daniel Araújo, diretor do Theatro da Paz, o Festival deste ano está só começando, e guarda muitas surpresas, seguindo em duas direções. “Uma é confirmar nossas relações com orquestras e teatros já parceiros, como o Teatro Amazonas, por meio do Corredor Lírico do Norte, e com Minas Gerais, por meio da Orquestra de Ouro Preto. A outra direção é a inclusão de óperas contemporâneas no repertório. ‘O Menino Maluquinho’, do Amazonas, e ‘O Auto da Compadecida’, produzida por Minas Gerais”, informou o diretor. Serviço: A segunda récita do espetáculo “Auto da Compadecida, a Ópera” será nesta quarta-feira (24), as 20h30, no Theatro da Paz – Rua da Paz - Praça da República, bairro da Campina, Belém. Texto da Úrsula Pereira / Ascom Theatro da Paz Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/43961/auto-da-compadecida-a-opera-traz-a-obra-de-ariano-suassuna-ao-palco-do-theatro-da-paz Anterior Próximo
- Começa preparação do figurino da ópera 'Lucia di Lammermoor' | Theatro da Paz
< Volte Começa preparação do figurino da ópera 'Lucia di Lammermoor' Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 19 de jul. de 2023 Espetáculo do XXII Festival de Ópera do Theatro da Paz emocionará o público com roupas luxuosas em plena harmonia com o cenário e a iluminação "Lucia di Lammermoor", a gran ópera do XXII Festival de Ópera do Theatro da Paz, estreia em setembro deste ano, mas a produção já começa a preparar o espetáculo, a partir da concepção de cenário e figurino. Na tarde de segunda-feira (17), os solistas locais de "Lucia" estiveram com a equipe do figurinista Fernando Leite para tirar medidas e iniciar o processo de moldagem do figurino de seus personagens. A história é ambientada na Escócia, no final do século XVII. A trama enfoca o turbulento romance entre Lucia Ashton e Edgardo di Ravenswood, único sobrevivente da família Ravenswood e inimigo mortal dos Ashtons. A versão paraense é adaptada para o século XIX, com um figurino que reflete a estética e a moda da época, destacando a elegância, nobreza e atmosfera romântica dos personagens em roupas luxuosas, em sintonia com o bel canto. De acordo com o figurinista Fernando Leite, o figurino vai criar uma atmosfera visualmente expressiva, para intensificar as emoções dos personagens. Daí a escolha pelo preto e cinza. “Os trajes dos personagens principais são projetados para destacar o aspecto trágico e melancólico da história. As cores predominantes de preto e cinza são escolhidas para transmitir um senso de sobriedade, tristeza e conflito emocional. A celebração do contrato de casamento é um ponto alto da ópera. Portanto, o vestido de noiva de Lucia é muito importante e não acompanhará a paleta de cores da ópera. Será branco”, conta Fernando. Preto e cinza - As personagens femininas, como Lucia, usarão vestidos longos em tons de preto ou cinza, geralmente feitos de tecidos encorpados, como veludo e tafetá. Esses vestidos podem apresentar diferentes texturas, padronagens e detalhes com rendas, babados, drapeados, brilhantes e foscos, que dão movimento ao figurino. Os acessórios, como luvas longas e véus, também farão fazer parte do traje, acentuando o aspecto dramático. Os personagens masculinos, como Edgardo, usarão casacas ou capas combinados com calças, sapatos e sapatilhas. Os trajes podem ser acentuados por detalhes, como bordados sutis, botões prateados ou cintos. Além das cores escolhidas, outros elementos do figurino, como cortes ajustados, tecidos de qualidade e detalhes cuidadosamente elaborados, contribuem para criar a atmosfera dramática. O design de iluminação e cenário também desempenha um papel importante no espetáculo. A iluminação será desenvolvida para realçar cores e texturas do figurino, criando sombras e contrastes que acentuam as emoções. O cenário também ganhará tons de sobriedade. Ansiedade - De acordo com Lys Nardoto, cantora lírica que interpretará Lucia di Lammermoor, ansiedade é a palavra que resume o momento. “Checar nossas medidas para a confecção do figurino já nos aproximou bastante da cena. E olha que nem vimos ainda os desenhos. Estou estudando essa ópera desde o início do ano, e a cada dia entendo um pouco mais dessa mulher que colocou o amor acima de tudo em sua vida. Será emocionante”, afirma Lys. A ópera "Lucia di Lammermoor" estreia no dia 22 de setembro. O público poderá conferir essa superprodução em uma das três récitas previstas. Texto: Úrsula Pereira - Ascom/Theatro da Paz Via Agência Pará: https://agenciapara.com.br/noticia/45575/comeca-preparacao-do-figurino-da-opera-lucia-di-lammermoor Anterior Próximo
- "Tom, Pará Belém" abre temporada de concertos da Amazônia Jazz Band no Theatro da Paz | Theatro da Paz
< Volte "Tom, Pará Belém" abre temporada de concertos da Amazônia Jazz Band no Theatro da Paz Juliana Amaral/Ascom Secult 26 de jan. de 2024 A Amazônia Jazz Band inicia na próxima terça-feira (30), no Theatro da Paz, a temporada de concertos para 2024. Às 20h, sob regência do maestro Elias Coutinho, a jazz band paraense fará uma homenagem a Tom Jobim, um dos grandes expoentes da música brasileira, e à cidade de Belém, que completou 408 anos no último dia 12. Intitulado "Tom, Pará Belém", o concerto propõe ao público um passeio por diversos estilos musicais, desde o samba de Tom, até o carimbó de Pinduca. "Posso adiantar que esta apresentação será bastante especial. Como um grupo de música popular, reconhecemos a importância de apresentar ao público uma abordagem renovada das músicas já conhecidas e homenagear os grandes nomes locais, sem dúvida, motivo de orgulho para todos nós. Neste ano, as nossas apresentações serão marcadas por essas homenagens e neste dia 30 o público poderá conferir tudo isto", afirma Elias Coutinho. Com nove músicas, a apresentação iniciará com "Só Danço Samba", de Tom Jobim e Vinícius de Moraes, uma das duplas de compositores mais famosas do país, que dão passagem para os artistas locais. Em seguida, a jazz band apresenta a sua roupagem para o clássico paraense "Sinhá Pureza", de Pinduca, que para esta apresentação ganhou arranjos de Kim Freitas. A sequência é repleta de clássicos e homenagens, como a Paulo André e Ruy Barata, com "Esse Rio é Minha Rua". A proposta para este ano, de acordo com o maestro Elias, é aproximar ainda mais o público de compositores locais. "No ano passado, lamentavelmente, perdemos um dos nossos maiores compositores, o saudoso Paulo André Barata. Isto nos reacendeu a necessidade de continuarmos a valorizar nossos artistas. E vamos fazer isso explorando as possibilidades da música instrumental, trazendo novas interpretações e sonoridades diferenciadas", acrescenta Coutinho. Os ingressos para esta primeira apresentação do ano da Amazônia Jazz Band são limitados à capacidade do Theatro e poderão ser retirados a partir das 9h de terça-feira (30), na bilheteria do Da Paz. Além disso, também poderão ser adquiridos através do site Ticket Fácil . O valor unitário é de R$ 2,00, e cada pessoa (CPF) poderá adquirir até dois ingressos. A realização é da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), do Theatro da Paz e da Academia Paraense de Música. Homenagens - Além de Pinduca, Paulo André e Ruy Barata, o concerto também vai homenagear no repertório o maestro Waldemar Henrique, com “Coco Peneruê” e “Minha Terra”; o Trio Manari e Adalbert Carneiro, com “Dançando no Rio"; e Sebastião Tapajós, com “Bem Mais”, que recebe arranjo de Nelson Neves. O repertório conta ainda com “Ritual de Tambores”, de Thiago D’Albuquerque, e finaliza com “Gênesis”, do maestro Elias Coutinho, com arranjos de Jonas Hocherman. Serviço : "Tom, Pará Belém" - Amazônia Jazz Band Data : 30/01/2024 - 20h (terça-feira) Local : Theatro da Paz Endereço : Rua da Paz, entre as avenidas Presidente Vargas e Assis de VasconcelosIngressos: R$2,00, disponíveis a partir das 9h da manhã (30/01) na bilheteria do Theatro da Paz e no site Ticket Fácil . Texto: Amanda Engelke - Ascom/Secult Anterior Próximo
- Concerto da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz celebrou a amizade entre Brasil e Azerbaijão | Theatro da Paz
< Volte Concerto da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz celebrou a amizade entre Brasil e Azerbaijão Apresentação musical na noite da última quinta-feira (26) promoveu o intercâmbio cultural entre paraenses e músicos do país localizado no Cáucaso 27 de out. de 2023 Apresentação musical na noite da última quinta-feira (26) promoveu o intercâmbio cultural entre paraenses e músicos do país localizado no Cáucaso A Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP), apresentou no palco do Theatro da Paz, na noite desta quinta-feira (26), o “Concerto da Amizade Azerbaijão-Brasil”, sob a regência do maestro convidado Abuzar Manafzade e com a participação dos solistas Václav Pacl, Karen Danger-Manafzade, Nijat Masimov e Sultan Huseyn. A iniciativa é do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), Theatro da Paz e Academia Paraense de Música (APM). Em uma breve cerimônia que aconteceu no palco, a secretária de Estado de Cultura (Secult), Ursula Vidal, deu as boas-vindas aos convidados e à plateia. “É uma enorme satisfação receber esse público maravilhoso e a nossa extraordinária orquestra nesta noite de encontro em que celebramos o intercâmbio cultural e a amizade entre o Brasil e o Azerbaijão por meio da música”, afirmou. O embaixador do Azerbaijão no Brasil, Rashad Novruz também esteve presente no concerto. “Estamos muito felizes com esta visita ao estado do Pará e à Amazônia, celebrando, por meio da música, a amizade entre nossos países e a oportunidade de apresentar um pouco da nossa rica cultura e da nossa história este povo tão caloroso”, declarou. Programa musical - A primeira peça que foi executada, o ‘concerto para piano nº1’, além de ser uma das obras mais famosas e significativas do compositor alemão Johannes Brahms, é uma obra-prima do repertório pianístico e uma das mais desafiadoras. Para executar o solo de piano dessa peça, a orquestra teve a participação de Václav Pákl, da República Tcheca, demonstrando todo seu virtuosismo ao piano. O concerto é composto por três movimentos, o primeiro, marcado como ‘Maestoso’, conta com uma introdução seguida por temas líricos e dramáticos. O segundo movimento, ‘Adagio’ é mais suave e introspectivo. O terceiro movimento, ‘Rondo: Allegro non troppo’, é enérgico, com passagens rápidas e brilhantes para o pianista. E a segunda parte foi especial para a OSTP, que executou composições típicas do Azerbaijão, sendo uma delas um concerto composto pelo maestro convidado Abuzar Manafzade, que demonstrou grande capacidade técnica em suas composições. Texto: Úrsula Pereira/Ascom Theatro da Paz Anterior Próximo
- Ópera "O Menino Maluquinho" | Theatro da Paz
1/1 Visão da Obra Por Matheus Sabbá Uma infância cheia de amor, uma criança com a imaginação aflorada e um mundo transformado pela visão livre dessa criança. A partir desses pontos citados por Ziraldo (criador desse universo) em sua história, que começamos a investigar a obra O Menino Maluquinho. Inspirada no famoso livro lançado em 1980, a ópera escrita por Ernani Aguiar conta despretensiosamente a trajetória desse menino que tem a capacidade de brincar com o Tempo, personagem esse que como uma projeção da mente de Ziraldo, nesta montagem, desenha os espaços, as figuras e nos narra os fatos que ocorrem dentro e fora da mente veloz do Menino. O espaço delineado pelo tempo traz uma cidade, como as do interior de Minas, onde Ziraldo cresceu e pode viver momentos que depois seriam mote de suas ideias fantásticas. Essa cidade não é uma cidade comum, pois é apresentada a partir da visão do Maluquinho: desproporcional, com traços não muito exatos, e claro, muito colorida. A partir da criação deste espaço começamos então a embarcar no dia a dia e na forma de ver o mundo sob a visão de Maluquinho. Sua família, suas tarefas diárias, a escola, os sonhos, os medos, seus amigos, o brincar, a liberdade e muitos outros pontos que perpassam a trajetória não só dele, mas de toda e qualquer criança. É um privilégio poder montar uma ópera como essa nos dias de hoje, onde podemos mostrar para a nova geração que se satisfaz somente com uma tela e uma conexão com a internet na maioria dos casos, que existem outras formas de sermos felizes e nos divertir. Liberdade para criança, a criança precisa crescer e viver suas experiências saudavelmente para descobrir a cada estágio de sua vida quem ela verdadeiramente é. Viva Ziraldo! Viva O Menino Maluquinho! Viva a Criança! Ficha Técnica Conheça os artistas que fazem a mágica da ópera O Menino Maluquinho acontecer! Adamilson Abreu Preparador Conheça Alício Silva Assistente de Cenografia Conheça Ana Maria Adade Pianista Conheça Arthur Cavalléro "Menino Maluquinho" Conheça 1 2 3 4 5 1 ... 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 ... 11 Acesse o Programa Acesse
- Theatro da Paz recebe o espetáculo 'Missa Cubana' em homenagem ao Dia da Consciência Negra | Theatro da Paz
< Volte Theatro da Paz recebe o espetáculo 'Missa Cubana' em homenagem ao Dia da Consciência Negra Elck Oliveira (SEIRDH) 16 de dez. de 2024 Os ingressos serão vendidos a um preço simbólico de R$ 2 e podem ser adquiridos na bilheteria do Theatro, a partir das 9h A Secretaria de Estado de Igualdade Racial e Direitos Humanos (Seirdh), a Secretaria de Estado de Cultura (Secult) e Fundação Carlos Gomes apresentam, na próxima quarta-feira, 20, dentro da programação que celebra o Dia da Consciência Negra, o espetáculo "Missa Cubana", com a Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz e participação do Coro Carlos Gomes, a partir das 20h, no Theatro da Paz. Os ingressos serão vendidos a um preço simbólico de R$ 2 e podem ser adquiridos na bilheteria do Theatro, a partir das 9h no dia do espetáculo, ou no site clicando aqui . "Missa Cubana" é uma obra de José María Vitier, dedicada à Virgem da Caridade de El Cobre, padroeira de Cuba, e mistura a música sacra de uma missa com percussão, ritmos caribenhos e influências afro-cubanas. A interpretação fica por conta da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz e do Coro Carlos Gomes, sob a regência de María Antonia Jiménez. A maestra, María Antonia Jiménez, conta que esta é a quarta vez que a "Missa Cubana", apresentada pela primeira vez em 1996, será exibida no Brasil, todas em Belém. A estreia na capital paraense foi em 2005, no Festival Internacional de Música do Pará. "A primeira versão da 'Missa' no Brasil foi nossa, comigo regendo. É uma música maravilhosa, mistura de música europeia com ritmos cubanos. Então, é muito gostosa de ouvir, as pessoas em geral gostam muito. Escolhemos essa peça porque sou uma regente negra, uma mulher negra cubana que tem realizado um trabalho de relativo destaque no Estado. Acredito que é por isso que me chamaram para reger neste dia 20 de novembro, o Dia da Consciência Negra. E como sou cubana e esta 'Missa' é uma mistura de músicas europeias com ritmos cubanos e afro-cubanos, acredito que seja uma peça representativa para este dia. A 'Missa' é uma peça de um compositor cubano vivo, que estreou em 1996 e já rodou o mundo, sendo apresentada inclusive no Vaticano. É uma peça muito conhecida, muito bela e acho que representa muito bem o Dia da Consciência Negra, sobretudo porque quem vai reger é uma regente negra", detalhou. Mas o espetáculo do dia 20 não se restringirá a essa peça. María Antonia Jiménez adiantou algumas surpresas já preparadas para o público que estiver na plateia do Theatro da Paz. "Antes de cantarmos a 'Missa' com a Orquestra Sinfônica do Theatro, faremos uma parte menor de música brasileira, de compositores negros. E faremos também uma parte dos Spirituals, que é um gênero de música negra norte-americana. Faremos isto à capela e depois faremos a Missa com a Orquestra do Theatro da Paz", concluiu. Programação - O concerto integra uma série de atividades promovidas pelo Governo do Estado, via Secult e Seirdh em alusão à Consciência Negra. No dia 22 de novembro, haverá uma cerimônia no Teatro Gasômetro, a partir das 10h, com a participação de diversas secretarias e a presença do governador do Pará, Helder Barbalho, para a entrega de políticas públicas e ações voltadas à população negra, quilombolas e Povos Tradicionais de Matriz Africana (Potma). Entre essas políticas, estão ações nas áreas de saúde, educação, tecnologia, titulação de territórios, entre outras. No dia 23 de novembro, encerrando a programação, das 9 às 16h, haverá uma feira de empreendedoras negras na Usina da Paz da Terra Firme, em Belém, com entrada aberta ao público, em parceria com a Secretaria de Estado de Articulação da Cidadania (Seac). Para o titular da Seirdh, a "Missa Cubana" apresenta uma visão latino-americana de uma conexão com a África e sua ancestralidade. "Por isso que escolhemos, com Secult e Fundação Carlos Gomes, esse espetáculo para ser apresentado no dia 20 de novembro, que também é o Dia de Zumbi dos Palmares e o ápice da programação voltada a essa data. Dessa forma, estamos convidando todas as pessoas do movimento negro, as pessoas quilombolas, a juventude de periferia, as lideranças de todos os movimentos dos povos tradicionais de matriz africana, para podermos estar juntos no Theatro da Paz, que, aliás, foi erguido em um território que era destinado ao enterramento, ao sepultamento de pessoas pretas. Portanto, nós estaremos celebrando, no Theatro da Paz, a memória de Zumbi dos Palmares com a evocação à ancestralidade afro-americana de todos nós", frisou. Via Secult, as atividades alusivas à data integram o Preamar da Consciência Negra, que ocorre até o dia 13 de dezembro. A programação conta com exposições, lançamento de livro e outras atividades culturais, como apresentações de grupos de capoeira. "O Preamar da Consciência Negra representa nosso compromisso com a valorização da história, da cultura negra e com a pauta antirracista", destaca Ursula Vidal, titular da Secult. Para a secretária, "a Missa Cubana é uma peça representativa dentro dessa programação, não só por ser apresentada pela quarta vez no Brasil — todas em Belém —, mas também pela honra de termos a maestra, María Antonia Jiménez, uma mulher negra, regendo a Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz e o Coro Carlos Gomes". "Justamente no Dia da Consciência Negra, María, que traz suas raízes cubanas e escolheu o Pará e a Amazônia como lar, conduzirá essa obra que une o sagrado e a diversidade de ritmos afro-cubanos. Será uma noite de celebração e de significado profundo", acrescenta a secretária Ursula Vidal. Programa para o concerto: 1- Pe. José Maurício Nunes Garcia- Judas Mercator Pessimus 2- Presciliano Silva- Crux fideles 3- Carlos Gomes- Coro de Giovani Pittori(ópera Salvator Rosa) 4- Baden Powell - Berimbau 5- Chiquinha Gonzaga- Lua Branca 6- Rosephanye Powell- The Word Was God. 7- Kwangena Thina BoMissa Cubana- José María Vitier Serviço: Espetáculo “Missa Cubana” Data e horário: 20 de novembro, às 20h Local: Theatro da Paz Ingressos a R$ 2,00 (à venda no dia, a partir das 9h, na bilheteria ou em ticketfacil.com.br ) Anterior Próximo
- Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz celebra os 150 anos de Sergei Rachmaninoff | Theatro da Paz
< Volte Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz celebra os 150 anos de Sergei Rachmaninoff Úrsula Pereira - Ascom/Theatro da Paz 28 de mar. de 2023 Concerto será hoje (28), no palco do TP, com a participação do virtuoso pianista brasileiro Estefan Iatcekiw A Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP) apresentará nesta terça-feira (28), as 20 h, um concerto em homenagem aos 150 anos de nascimento de Sergei Rachmaninoff, compositor de origem russa muito influente atualmente. Para executar o solo de piano de uma das peças, a orquestra terá a participação do virtuoso pianista brasileiro Estefan Iatcekiw, de apenas 19 anos. O concerto será no palco do Theatro da Paz, em Belém, com entrada gratuita. A iniciativa é do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), Theatro da Paz e Academia Paraense de Música (APM). O concerto “Sesquicentenário de Rachmaninoff” vai homenagear um dos grandes compositores de todos os tempos, que emigrou para os Estados Unidos, onde começou a ser influenciado pelo cenário da música sinfônica daquele país, e se inseriu no contexto da música erudita norte-americana. Compôs para muitas orquestras; regeu para outras e foi solista frente a orquestras, muitas vezes tocando suas próprias obras. No período e que ele viveu, esse trajeto era comum. Especificamente na música erudita. Muitos compositores deixaram a Europa carregando suas tradições culturais, principalmente por causa das guerras, e emigraram para os Estados Unidos da América em busca de mais estabilidade, como o violoncelista Jascha Heifetz e o compositor Stravinsky. Rachmaninoff se insere nesse contexto histórico. Era um país onde as orquestras sinfônicas estavam crescendo cada vez mais, e a cada dia surgiam novas casas de ópera. Um mercado em ascendência, principalmente para um compositor performer, que também era muito conhecido por tocar não só suas obras, mas de outros compositores. De acordo com Miguel Campos Neto, maestro titular da OSTP, é de grande importância mencionar Sergei Rachmaninoff como pianista virtuoso. “Obviamente, tendeu a compor muitas coisas para piano, mas longe de ficar conhecido como um compositor para piano, como é Chopin, com poucas obras que não são para piano. Rachmaninoff quebrou com esse paradigma e compôs largamente para orquestra sinfônica; compôs obras dramáticas. Por exemplo, quatro sinfonias. É importantíssimo mencionar, pois esse fato faz com que ele se desassocie daquela imagem do pianista compositor, simplesmente”, explicou. Duas facetas - O repertório mostra duas facetas diferentes do compositor Sergei Rachmaninoff. A primeira obra é o "Concerto nº 3", muito conhecido entre os pianistas como um dos mais difíceis para o instrumento. O próprio Rachmaninoff, mostrou o quão grande pianista ele era ao executar a obra. Como aconteceu no século anterior com Paganini para o violino, com Chopin e Liszt para o piano, que escreviam obras altamente virtuosísticas e extremamente difíceis, e eles tocavam para o público como uma espécie de dupla recompensa, como compositores e intérpretes. A segunda obra é "Concerto nº 2", muito popular entre frequentadores de cinema, por integrar a trilha sonora de “O Espelho tem duas faces”, filme de 1996, de Barbra Streisand. A obra mostra Rachmaninoff como um grande compositor criativo, muito além de um compositor para piano. "Danças Sinfônicas", obra em três movimentos, mostra uma riqueza de temas, de harmonia e orquestração invejáveis. Serviço : Concerto “Sesquicentenário de Rachmaninoff” da OSTP, sob a regência de Miguel Campos Neto. Dia 28 de março, as 20 h, no Theatro da Paz. Ingressos gratuitos. Podem ser retirados somente no dia do concerto, no site ticketfacil.com.br , a partir de 09 h ou na bilheteria do TP, a partir de 18h . São apenas duas unidades por CPF. Texto: Úrsula Pereira - Ascom/Theatro da Paz Anterior Próximo
- Sinfônica do Theatro da Paz apresenta concerto em homenagem ao Dia Internacional da Mulher | Theatro da Paz
< Volte Sinfônica do Theatro da Paz apresenta concerto em homenagem ao Dia Internacional da Mulher Úrsula Pereira (Ascom do Theatro da Paz) 7 de mar. de 2023 Evento terá início às 20h e contará com a regência da maestrina convidada, Maria Antonia Jiménez Nesta quarta-feira (08), em alusão ao Dia Internacional da Mulher, a Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP) realiza um concerto especial dedicado às mulheres, sob a regência da maestrina convidada, Maria Antonia Jiménez. O concerto terá início às 20h, no Theatro da Paz, em Belém. A realização é do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), em parceria com Theatro da Paz e a Academia Paraense de Música (APM). Entre os compositores apresentados está a pianista francesa Cécile Chaminade. Ela viveu entre 1857 e 1944, nasceu em Paris e morreu em Marseille. Desde muito jovem já demonstrava seu talento para compor. A peça que será executada ‘Concertino para Flauta e Orquestra, Op. 107’ é muito tocada hoje em dia, feita para flauta e orquestra, mas também é executada em piano e será solada por Clara Nascimento, chefe do naipe de flautas da OSTP. De acordo com Maria Antonia Jiménez, a primeira parte do concerto será a homenagem principal pelo Dia Internacional da Mulher. “Essa peça será solada por uma mulher e vai ser regida por uma mulher. Ser convidada para reger a OSTP é sempre maravilhoso. É uma honra pela orquestra e pela data. Então, eu estou realmente muito feliz e grata”, disse Jiménez. A apresentação também contará com obras de Franz Joseph Haydn (1732-1809), um dos mais importantes compositores do período clássico. Personifica o chamado "classicismo vienense" ao lado de Mozart e Beethoven, conhecidos como "Trindade Clássica Vienense". A segunda peça que será executada é a ‘Sinfonia 82’ de Joseph Haydn, a primeira de uma série de cinco sinfonias que ele dedicou à França. Haydn é chamado de "Pai da sinfonia", pois foi quem começou a desenvolver o gênero e escreveu mais de cem sinfonias. Também foi considerado um dos autores mais importantes e influentes da história da música erudita ocidental, com uma carreira que cobriu desde o fim do Barroco aos inícios do Romantismo. A terceira peça, de um outro clássico, Mozart (1756-1791), músico e compositor austríaco. Considerado um dos maiores nomes da música erudita, e um dos compositores mais importantes da história da música clássica. A OSTP vai interpretar ‘Sinfonia Concertante’, que terá além da orquestra, quatro solistas das madeiras. Joás Saraiva, no oboé; João Marcos Palheta, no clarinete; Samuel Rosa, no fagote e Fabrício Santos, na trompa. Maria Antonia Jiménez - Natural de Santiago de Cuba, iniciou seus estudos musicais aos sete anos, na Escola Vocacional de Artes na cidade de Guantánamo, na especialidade de piano. Em 1978, entrou para o curso de Regência Coral na Escola Nacional de Artes em Havana. Iniciou o nível superior de Regência Coral na Rússia, em 1987, no Conservatório Estatal de São Petersburgo “Rimsky Kórsakov” e, em 1993, recebeu por esta instituição, o título de “Máster of Fine Arts” (Mestrado) na Especialidade: Regência Coral, Pedagoga. Em 1995, a convite da professora Glória Caputo, superintendente da Fundação Carlos Gomes, passou a ministrar aulas de canto coral e fundou o Coro Carlos Gomes, com o qual se inseriu ativamente, desde o início de sua inserção no cenário cultural paraense. Realizou um intenso trabalho de disseminação da música coral, com um repertório eclético, abrangendo todos os estilos da música erudita, tanto a capela quanto sinfônica- coral, interpretando também música popular, folclórica e contemporânea. Participou das mais diversas e importantes atividades culturais, eventos públicos de caráter beneficente e de inúmeras solenidades políticas, comemorações, inaugurações, congressos e convenções de todo tipo. Entretanto, a sua principal contribuição enquanto regente do Coro Carlos Gomes deu-se por meio de sua participação em festivais e concursos, representando o Brasil na Europa em mais de uma ocasião, com nove performances premiadas nos Concursos Internacionais para coros dos quais participou, em países como: Itália, Grécia e Áustria. A convite do reconhecido poeta e professor João Jesus de Paes Loureiro, em 1999, ocupou a função de pesquisadora de música no Instituto de Artes do Pará (IAP). Em 2007 e 2008, a convite do Maestro Luiz Fernando Malheiro, foi a maestrina coral responsável pela preparação do coro lírico do teatro de Manaus para o Festival Internacional de Ópera de Manaus. Por indicação do Maestro Abel Rocha, atuou como maestrina e diretora artística do Coro Profissional da Camerata Antiqua de Curitiba, entre 2013 e 2014. Em maio de 2019, foi convidada pelo maestro Miguel Campos Neto para reger a OSTP, junto ao Coro Carlos Gomes. A convite da diretoria do Theatro da Paz, em 2021 regeu a “Missa Cubana” do compositor José Maria Vitier. Em 2022, participou junto ao Coro Carlos Gomes, de duas das produções do Festival de Óperas do TP: a “Ópera dos Terreiros” de Aldo Brizzi e “Armide” de J.B. Lully. Maria Antonia Jiménez tem recebido algumas importantes condecorações públicas, como o título “Cidadão do Pará” da ALEPA; da Prefeitura de Belém a comenda “Francisco Caldeira Castelo Branco”; da Fundação Carlos Gomes a Medalha pelos 120 anos do Conservatório Carlos Gomes, entre outros. Clara Nascimento - Chefe de naipe de flautas da Orquestra sinfônica do Theatro da Paz, natural de Salvador-Bahia, Clara Nascimento é bacharel em música pela Universidade Federal da Bahia e mestre em música pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Em ambas as formações, possui habilitação em flauta transversal e como mestre, acrescenta-se à linha de psicologia da música no âmbito da pesquisa. Em sua trajetória musical, realizou turnês internacionais como flautista e piccolista da Orquestra Jovem da Bahia, nos anos de 2010, 2014 e 2016, tocando em salas de concerto como: Queen Elizabeth Hall (Londres), Sala Santa Cecilia (Roma), Grande Auditório do Centro Cultural (Lisboa), entre muitas outras. Durante esse período junto à orquestra, acompanhou nomes como: Midori Goto, Martha Argerich, Maria João Pires, Ricardo Castro, Maxim Vengerov, Benoit Fromanger, Lang Lang e as irmãs Labèque. Elenca-se um destaque pontual, com a sua participação no aniversário de 69 anos da ONU, em 2014, onde a convite da Fundação Lang Lang, somou-se à orquestra sinfônica latino-americana em comemoração à ocasião, em Nova York, junto a jovens do Brasil, Colômbia, Venezuela e EUA. Além da sua jornada como musicista sinfônica, participa de festivais nacionais como: Poços de Caldas, Campos de Jordão, Femusc - em Santa Catarina e o simpósio Performus, em Florianópolis, dando ênfase à pesquisa em psicologia da música com a temática “potencialidades cognitivas musicais”. Programa CÉCILE CHAMINADE (1857-1944)Concertino para Flauta e Orquestra, Op. 107Flauta solo: Clara Nascimento W. A. MOZART (1756-1791)Sinfonia Concertante para em Mi bemol Maior, K. 297bI. AllegroII. AdagioIII. Andantino con Variazioni Oboé solo: Joás SaraivaClarinete solo: João Marcos PalhetaTrompa solo: Fabrício SantosFagote solo: Samuel Rosa F. J. HAYDN (1732-1809)Sinfonia N° 82 em Dó MaiorI. Vivace assaiIII. Menuet - Trio. Un poco allegrettoIV. Finale. Vivace assai Serviço: Concerto da OSTP em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, sob a regência de Maria Antonia Jiménez Data: 08 de março, às 20h Local: Theatro da Paz Os ingressos podem ser adquiridos no site ticketfacil.com.br ou na bilheteria do Da Paz a partir das 9h da manhã do dia 08, no valor de R$ 2,00. Dois ingressos por CPF. Com informações de Úrsula Pereira/Ascom Theatro da Paz Anterior Próximo
- Retrospectiva Festival de Ópera | Theatro da Paz
Acompanhe a restrospectiva dos 22 anos do Festival de Ópera do Theatro da Paz! Retrospectiva O Festival de Ópera do Theatro da Paz é um evento de abrangência nacional do gênero, com várias atividades de formação e capacitação, e realizado em Belém, capital do Pará, na Amazônia. Criado em 2002, é um dos grandes acontecimentos culturais em ópera no país e na América Latina. O festival já iniciou em abril e se estenderá até dezembro, com várias atividades sociais, culturais e parcerias. A realização é do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult). O “Da Paz”, como é carinhosamente tratado pela população, é um teatro/templo de arte e cultura do Pará e concentra tanto grandes espetáculos, como dá espaço aos talentos locais, valorizando suas raízes e sua expressão cultural. O festival vem sendo realizado todos os anos, incluindo outubro, mês em que se realiza o Círio de Nazaré – a maior festa religiosa do Norte/Nordeste e uma das mais importantes do país. Desde sua criação, o Festival já executou 45 óperas e capacitou mais de 300 alunos com sua programação acadêmica e artística, revelando grandes talentos. Em paralelo ao evento, serão realizadas variadas programações, com uma abrangência inédita e social que muito tem a ver com a época de pandemia, em que oportunidades e solidariedade são a tônica em qualquer atividade, principalmente a cultural. Um Baile de Máscaras (2018) Reproduzir vídeo Facebook Twitter Pinterest Tumblr Copiar link Link copiado Um Baile de Máscaras (2018) Don Giovanni (2017) Reproduzir vídeo Facebook Twitter Pinterest Tumblr Copiar link Link copiado Don Giovanni (2017) Turandot (2016) Reproduzir vídeo Facebook Twitter Pinterest Tumblr Copiar link Link copiado Turandot (2016) Os Pescadores de Pérolas (2015) Reproduzir vídeo Facebook Twitter Pinterest Tumblr Copiar link Link copiado Os Pescadores de Pérolas (2015) Mefistofele (2014) Reproduzir vídeo Facebook Twitter Pinterest Tumblr Copiar link Link copiado Mefistofele (2014) O Navio Fantasma (2013) Reproduzir vídeo Facebook Twitter Pinterest Tumblr Copiar link Link copiado O Navio Fantasma (2013) Cavalleria Rusticana (2012) Reproduzir vídeo Facebook Twitter Pinterest Tumblr Copiar link Link copiado Cavalleria Rusticana (2012) Tosca (2011) Reproduzir vídeo Facebook Twitter Pinterest Tumblr Copiar link Link copiado Tosca (2011) La Bohéme (2008) Reproduzir vídeo Facebook Twitter Pinterest Tumblr Copiar link Link copiado La Bohème (2008) II Guarany (2007) Reproduzir vídeo Facebook Twitter Pinterest Tumblr Copiar link Link copiado II Guarany (2007) Iara (2006) Reproduzir vídeo Facebook Twitter Pinterest Tumblr Copiar link Link copiado Iara (2006) Bug Jargal (2005) Reproduzir vídeo Facebook Twitter Pinterest Tumblr Copiar link Link copiado Bug Jargal (2005) Carmen (2004) Reproduzir vídeo Facebook Twitter Pinterest Tumblr Copiar link Link copiado Carmen (2004) Pagliacci (2003) - Ruggero Leoncavallo Reproduzir vídeo Facebook Twitter Pinterest Tumblr Copiar link Link copiado Pagliacci (2003) - Ruggero Leoncavallo Macbeth (2002) - Giuseppe Verdi Reproduzir vídeo Facebook Twitter Pinterest Tumblr Copiar link Link copiado Macbeth (2002) - Giuseppe Verdi Palco Virtual







